O perdão é uma estrada de mão dupla. Sempre que perdoamos
alguém, estamos também perdoando a nós mesmos.
Se somos tolerantes com os outros, fica mais fácil aceitar
nossos próprios erros. A partir daí, sem culpa e sem amargura, conseguimos
melhorar nossa atitude diante da vida.
Pedro perguntou a Cristo: “Mestre, devo perdoar sete vezes
meu próximo?”
E Cristo respondeu: “não apenas sete, mas setenta vezes
sete”.
Quando - por fraqueza - permitimos que o ódio, a inveja, a
intolerância fiquem vibrando ao nosso redor, terminamos nos consumindo nesta
vibração. O ato de perdoar limpa o plano astral, e nos mostra a verdadeira luz
da Divindade.
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