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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013 | | 0 comentários

A diferença entre Pedro e Judas: erro e perdão

Todos nós somos capazes de atitudes sombrias. Erros graves, que afetam vidas de outros, com consequências terríveis.

Na Última Ceia, Jesus acusou, com a mesma gravidade – e na mesma frase – dois de seus apóstolos. Ambos cometeram os crimes previstos por Jesus. Judas Iscariotes caiu em si, e condenou a si mesmo. Pedro também caiu em si, depois de negar por três vezes tudo aquilo em que acreditava.

Mas, no momento decisivo, Pedro entendeu o verdadeiro significado do amor. Pediu perdão, e seguiu em frente, mesmo humilhado.

Ele também podia ter escolhido o suicídio. Ao invés disso, encarou o Senhor e seus apóstolos, e deve ter dito: “OK, falem do meu erro enquanto durar a raça humana. Mas deixem-me corrigi-lo”.

Pedro entendeu que o amor perdoa. Judas não entendeu nada.

Fonte: blog do Paulo Coelho, "Da negação", postado em 18/12/13.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013 | | 0 comentários

Sobre o combate e o perdão

O Bom Combate é necessário. Mas o Bom Combate não aceita o ódio, porque o ódio cega. Para evitar esta cegueira, o guerreiro procura olhar as coisas boas que seu adversário lhe fez durante todo o tempo em que conviveram juntos. Tenta ver o que o levou a ter esta reação violenta, quais os ferimentos que lhe causou sem querer. Busca descobrir o que fez um dos dois desistir do diálo­go. (...)

Ninguém é totalmente bom ou mau. O guerreiro pensa nisto, quando pensa em seu adversário.

Fonte: blog do Paulo Coelho, “Da ira”, postado em 23/10/13.

***

“O perdão é a virtude dos bravos. Aquele que é forte o bastante para vingar um erro também sabe perdoar no momento exato – e consegue reprimir seu desejo de vingança. Evidente que não se pode esperar que o rato perdoe o gato, mas não somos ratos.”

Fonte: blog do Paulo Coelho, “Da força”, postado em 22/10/13.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013 | | 0 comentários

"Do perdão"

O perdão é uma estrada de mão dupla. Sempre que perdoamos alguém, estamos também perdoando a nós mesmos.

Se somos tolerantes com os outros, fica mais fácil aceitar nossos próprios erros. A partir daí, sem culpa e sem amargura, conseguimos melhorar nossa atitude diante da vida.

Pedro perguntou a Cristo: “Mestre, devo perdoar sete vezes meu próximo?”

E Cristo respondeu: “não apenas sete, mas setenta vezes sete”.

Quando - por fraqueza - permitimos que o ódio, a inveja, a intolerância fiquem vibrando ao nosso redor, terminamos nos consumindo nesta vibração. O ato de perdoar limpa o plano astral, e nos mostra a verdadeira luz da Divindade.

Fonte: blog do Paulo Coelho, postado em 16/9/13.

quarta-feira, 28 de agosto de 2013 | | 0 comentários

Diálogo ocasional

- E você acha que basta se arrepender?
-
 Não, mas eu não posso fazer o tempo voltar. A única coisa que me resta é reconhecer meus erros e pedir perdão.

PS: diálogo ouvido num programa de TV.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013 | | 0 comentários

Nobreza

Pedir perdão e perdoar - eis os gestos mais nobres que um ser humano é capaz de fazer.

Mas estes gestos exigem nobreza - e isto é para poucos.

segunda-feira, 13 de maio de 2013 | | 0 comentários

Sobre arrependimento e perdão

Todo mundo conhece uma velha expressão popular: “se arrependi­mento matasse…”

Acontece que arrependimento mata, se não procurarmos consertar o mal que fizemos. Ninguém pode se arrepender, e pronto. É preciso fazer alguma coisa, ou o remorso vai corroer nossas vidas. Só o desejo de agir justifica o pensamento sobre uma ação já executada.

Sempre é possível pedir perdão, reparar um mal, recuperar algo que destruímos - mesmo quando a morte já se colocou entre nós e a pessoa a quem causamos mal. Neste caso, oramos pedindo que nos desculpe, e procuramos fazer um bem desinteressado a outro, oferecendo a tarefa em intenção de sua alma.

Sempre é possível fazer alguma coisa.

Fonte: blog do Paulo Coelho, “Do arrependimento”, postado em 12/5/13.

domingo, 18 de novembro de 2012 | | 0 comentários

Serenidade e perdão

Nada mais forte do que o poder da oração para trazer de volta a serenidade e aplacar a raiva.

Junto disso, vem o perdão - talvez o mais difícil dos sentimentos, pois não há como existir se não partir do fundo do coração.

Serenidade e perdão, bons ingredientes para recomeçar.

quarta-feira, 3 de outubro de 2012 | | 0 comentários

O dia seguinte (pode ser tarde demais...)

Quando eu era adolescente, participei de uma palestra durante o curso de Crisma. Ela me chamou tanto a atenção a ponto de me servir como referência até hoje, 20 anos depois.

O recado da palestra era simples: não durma sem conversar e se acertar com a pessoa com quem você teve um problema, ainda mais se você a ama ou tem por ela algum carinho e consideração.

Não deixe para resolver amanhã o que pode – e deve - ser resolvido hoje.

A palestra tratava de um casal que havia discutido uma certa noite. Marido e mulher foram dormir chateados um com o outro. Ninguém tomou a iniciativa de conversar e pedir perdão. Deixaram para o dia seguinte. Acontece que um deles teve um mal súbito e morreu durante a noite. E o outro carregava por toda a vida um remorso dolorido porque o orgulho não permitiu uma simples conversa.

Desde que assisti a essa palestra, procuro aplicar na minha vida os ensinamentos do diálogo e do perdão.

Naturalmente, somos humanos e às vezes ficamos chateados com alguém de quem gostamos, mas a capacidade de conversar, perdoar e superar tem que falar mais alto.

Eu, de minha parte, procuro sempre fazer isto. Até porque amanhã pode ser tarde demais – a gente nunca sabe o que nos reserva o dia seguinte...

domingo, 3 de junho de 2012 | | 0 comentários

O perdão

Então Pedro, aproximando-se dele, disse: “Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim e eu lhe perdoarei? Até sete?” Jesus lhe disse: “Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete”.
Mateus, 18: 21-22

(O perdão é) um caminho profundamente digno do homem, (...) às vezes a única via para sair de situações marcadas por ódios antigos e violentos.
João Paulo 2°, papa falecido em 2005

Escolhi estas frases para começar a semana. Elas tratam do perdão – não só uma das atitudes mais dignas do ser humano, como também das mais nobres.

Por fim, um texto que li no blog de Paulo Coelho:

Existem coisas em nossas vidas que – em determinado momento – se tornam mais importantes que todo o resto.

Disse Jesus: “qual o pastor que, tendo perdido uma ovelha, não deixa seu rebanho e sai buscando aquela que se perdeu?”

Muitas vezes por semana precisamos fazer esta escolha.

Pegar o telefone e dizer a palavra de carinho que adiamos. Abrir a porta e deixar entrar quem precisa de nossa ajuda.

Aceitar um emprego. Abandonar um emprego.

Tomar a decisão que estávamos deixando para depois.

Pedir perdão por um erro que cometemos e que não nos deixa em paz.

Se uma ovelha importante se perdeu, vamos agir como o Bom Pastor: caminhar por montanhas e riachos, planícies e desertos, até encontrá-la e trazê-la de volta.