Do jornalista Valdo Cruz, em coluna na “Folha de S. Paulo” de 1/6: "Diante da nova decepção em
curso, fica provado que nunca teremos uma reforma política digna do nome
enquanto seus autores forem apenas os atuais parlamentares. As ruas que
despertem para tal fato".
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terça-feira, 2 de junho de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:51 | 0 comentários
Constatação
Marcadores: Brasil, política, políticos, reformas, Valdo Cruz
terça-feira, 10 de setembro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:35 | 0 comentários
Sobre os "baderneiros"
(...) Destruir utensílios urbanos e emporcalhar prédios
públicos é antissocial. Quebrar porta de banco como "agressão ao
capitalismo" é imbecilidade. Mas não é provável que os autores de tais
façanhas sejam capazes de perceber que não produziram efeito algum, além da
mera destruição.
Mas quando voltam a sua cretinice feroz contra alheios
indefesos e, ainda pior, já subjugados pela vida, aí essas bestas de cara
escondida ou descoberta se tornam revoltantes. Por mim, são indefensáveis. O
que quer que lhes aconteça é problema estritamente seu. Nada tem a ver com
democracia ou com direitos humanos. (...)
Fonte: Janio de Freitas, “Lixo de gente”, Folha de S. Paulo, Poder, 10/9/13.
***
(...) A fantasia junina deu lugar à raiva e ao medo. Mistura
que pode até estimular arruaceiros, mas serve exatamente à classe política que
eles dizem querer combater.
Seguindo nesta toada, as ruas ficarão cada vez mais vazias.
E o coro em defesa da repressão aos baderneiros só aumentará. De novo, algo que
só presta aos donos transitórios de palácios, acostumados a este tipo de jogo,
no qual se perpetuam.
(...) Desde muito a máscara serviu, na maior parte das
vezes, aos que não têm coragem de enfrentar a luz do dia. Precisam se esconder
para dar sequência a seus atos. Nada a ver com aquele sentimento de heróis
mascarados dos quadrinhos.
O fato é que os nossos mascarados de hoje estão fazendo um
jogo que acaba interessando aqueles que, pretensamente, seriam seus alvos. Fica
a pergunta: exatamente a favor de quem eles estão?
Fonte: Valdo Cruz, “A favor de quem?”, Folha de S. Paulo,
Opinião, 9/9/13, p. 2.
Marcadores: Brasil, Janio de Freitas, protesto, Valdo Cruz
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