Já escrevi neste blog, quatro anos atrás, que sempre duvidei da história de Adão e Eva, da criação do homem e do mundo. Ou melhor, sempre considerei o Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, chamado de livro da Criação, como uma alegoria. Ou pedagogia da Igreja, como disse certa vez um padre.
Mesmo com a palavra de um religioso, explicada no post cujo link está acima, continuei ouvindo defesas radicais do criacionismo tal qual citado no Gênesis. E, diante de meus questionamentos ou argumentos, continuei sendo acusado de "homem de pouca fé" - ou nenhuma fé, já que duvidar da Criação tal qual citada na Bíblia seria duvidar do próprio Deus.
Pois bem: precisou que um papa progressista e revolucionário, como Francisco, dissesse a mesma coisa para que a comunidade católica entendesse meu ponto de vista: crer no evolucionismo ou na teoria do "Big Bang", a grande explosão que deu origem ao universo, em nada contradiz a crença em Deus como poder criador do universo.
Ao contrário, a reforça - como salientou o papa.
Será que agora, finalmente, poderei defender meu ponto de vista em paz? Ou alguém ainda vai querer reclamar com o bispo - porque com o papa não vai adiantar...
Em tempo: estive recentemente no Cern (Centro Europeu de Pesquisas Nucleares), o maior centro de pesquisas de física de partículas do mundo, na divisa da Suíça com a França. Foi lá que descobriram a chamada "partícula de Deus", o bóson de Higgs (mais detalhes aqui).
Ao conversar com os cientistas do Cern, perguntei se a teoria do "Big Bang" já estava consolidada para explicar a origem do universo. Disseram que sim. Daí questionei se a ciência já consegue explicar o que deu origem ao "Big Bang" e o que havia antes da tal grande explosão. E a resposta foi: não sabemos.
É neste vácuo científico onde, para os que creem, entra o poder de Deus.
* Leia também (acrescentado em 30/10):
- Bíblia não nos dá pistas claras sobre existência de Adão e Eva
quarta-feira, 29 de outubro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 05:27 | 0 comentários
O papa falou - e reafirmou o que eu sempre disse
segunda-feira, 6 de outubro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:15 | 0 comentários
"Será que Deus existe?"
Marcadores: Deus, fé, João Pereira Coutinho, reflexão, religião
quarta-feira, 2 de outubro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:27 | 0 comentários
Frase
segunda-feira, 2 de setembro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 05:55 | 0 comentários
Do tempo e da fé
Marcadores: fé, Paulo Coelho, reflexão, tempo, vida
segunda-feira, 26 de agosto de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:00 | 0 comentários
Amém!
quinta-feira, 22 de agosto de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:00 | 0 comentários
O segredo de Fátima em detalhes
“A terceira parte do segredo revelado a 13 de julho de 1917 na Cova da Iria-Fátima.
Escrevo em acto de obediência a Vós Deus meu, que mo mandais por meio de sua Ex.cia Rev.ma o Senhor Bispo de Leiria e da Vossa e minha Santíssima Mãe.
Depois das duas partes que já expus, vimos ao lado esquerdo de Nossa Senhora um pouco mais alto um Anjo com uma espada de fôgo em a mão esquerda; ao centilar, despedia chamas que parecia iam encendiar o mundo; mas apagavam-se com o contacto do brilho que da mão direita expedia Nossa Senhora ao seu encontro: O Anjo apontando com a mão direita para a terra, com voz forte disse: Penitência, Penitência, Penitência! E vimos n'uma luz emensa que é Deus: “algo semelhante a como se vêem as pessoas n'um espelho quando lhe passam por diante” um Bispo vestido de Branco “tivemos o pressentimento de que era o Santo Padre”. Varios outros Bispos, Sacerdotes, religiosos e religiosas subir uma escabrosa montanha, no cimo da qual estava uma grande Cruz de troncos toscos como se fôra de sobreiro com a casca; o Santo Padre, antes de chegar aí, atravessou uma grande cidade meia em ruínas, e meio trémulo com andar vacilante, acabrunhado de dôr e pena, ia orando pelas almas dos cadáveres que encontrava pelo caminho; chegado ao cimo do monte, prostrado de juelhos aos pés da grande Cruz foi morto por um grupo de soldados que lhe dispararam varios tiros e setas, e assim mesmo foram morrendo uns trás outros os Bispos Sacerdotes, religiosos e religiosas e varias pessoas seculares, cavalheiros e senhoras de varias classes e posições. Sob os dois braços da Cruz estavam dois Anjos cada um com um regador de cristal em a mão, n'êles recolhiam o sangue dos Martires e com êle regavam as almas que se aproximavam de Deus.
Tuy-3-1-1944”.
* As imagens foram retiradas do site do Vaticano
Marcadores: fé, Igreja, papa, segredo de Fátima, Vaticano
terça-feira, 13 de agosto de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:23 | 0 comentários
Andar com fé eu vou...
Não é só no Brasil que os pentecostais dão as caras. No metrô de Nova York, nos EUA, eles também estavam lá:
Marcadores: curiosidade, EUA, fé, Nova York, viagens
domingo, 11 de agosto de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:52 | 0 comentários
Mensagem dominical
"Se Ele é por nós, quem será, quem será contra nós?"
PS: a foto é da cúpula da Basílica de Santo Estevão, em Budapeste (Hungria). Em latim, a frase: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida".
sexta-feira, 29 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:52 | 0 comentários
Sexta-feira da Paixão
"Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim."
João, apóstolo, 14:6 (Bíblia)
quinta-feira, 28 de março de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:14 | 0 comentários
Frase
“Em suma, para
uma parte dos católicos (...) o diálogo íntimo e livre com Deus está acima da
opinião do papa, do pároco e da Congregação para a Doutrina da Fé.”
Contardo
Calligaris, psicanalista, em sua coluna nesta quinta-feira (28/3) na “Folha de
S. Paulo”
sábado, 19 de janeiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:00 | 0 comentários
"A vida é um ato de fé"
Se todos vivessem suas vidas e deixassem que os outros fizessem o mesmo, Deus estaria em cada instante, em cada grão de mostarda, no pedaço de nuvem que se mostra e se desfaz no momento seguinte.
Deus está ali, e mesmo assim as pessoas acreditam que é preciso continuar procurando, porque parece simples demais aceitar que a vida é um ato de fé.
As palavras de Deus estão escritas no mundo que nos rodeia. Basta prestar atenção ao que acontece em nossa vida para descobrir em qualquer momento do dia onde Ele esconde suas palavras e sua vontade.
Fonte: blog de Paulo Coelho, postado em 18/1/13.
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segunda-feira, 14 de janeiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 14:27 | 0 comentários
Mensagem
"(...) e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém."
Mateus, apóstolo, 28:20 (Bíblia)
sábado, 12 de janeiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:00 | 0 comentários
Versos de uma canção
E ainda se vier noite traiçoeira,
Se a cruz pesada for, Cristo estará contigo.
O mundo pode até fazer você chorar,
Mas Deus te quer sorrindo.
("Noites traiçoeiras", de Carlos Papae)
segunda-feira, 11 de junho de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:24 | 0 comentários
Uma oração
Desde a última
madrugada, quando li “Ágape”, do padre Marcelo Rossi (um livro que mudou o
sentido dos meus atuais dias e me fez agir em favor de coisas positivas),
pensei em reproduzir no blog a oração de São Francisco de Assis.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna...
Obrigado!
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terça-feira, 28 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:10 | 0 comentários
Da série “Acredite se quiser…”
quinta-feira, 23 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:45 | 0 comentários
A tradição do tapete de Corpus Christi
Nesta quinta-feira, feriado de Corpus Christi, fiz uma atividade completamente diferente. Acordei às 4h30 (bem, um pouco antes com o barulho em casa, já que minha mãe teve que acordar às 4h...) e às 5h15 já estava na rua fazendo uma reportagem. Tema: a preparação do tradicional tapete de serragem para a procissão de Corpus Christi.
Atividade tradicional há décadas em diversas cidades brasileiras, a confecção do tal tapete costumava reunir em Limeira crianças e jovens atendidos em projetos do Ceprosom (Centro de Promoção Social Municipal). Em 2010, a diocese decidiu fazer uma experiência e descentralizou a festa, deixando a cargo de cada paróquia a celebração.
Este ano, a festa voltou a ser centralizada na Catedral Nossa Senhora das Dores. Para sorte da comunidade, a procissão com o tapete voltou a ser feita. Mais do que uma atividade de fé, trata-se de um ato de grande riqueza cultural e histórica.
Com o dia ainda escuro, vi centenas de pessoas - crianças, jovens e adultos - mobilizando-se para preparar a decoração das ruas. Gente chegando ao Centro de todos os cantos da cidade. Cada grupo representava uma paróquia (desta vez, a criação do tapete ficou a cargo da Igreja). O que observei foi um povo alegre e disposto, fazendo um trabalho voluntário com muito carinho. Percorri a pé todo o trajeto, conferindo desenho por desenho.
Em menos de duas horas, desde os primeiros rabiscos até a finalização, o tapete de serragem estava feito.
Sem dúvida, foi uma grande e rica experiência: ver uma tradição se materializando na minha frente, conversar com novas pessoas, ouvir histórias, ver o dia nascer no coração da cidade. Um dia realmente inspirador e contagiante.
Parabenizo todas as pessoas que colaboraram para manter viva esta importante tradição e que nos acolheram (o cinegrafista Leandro Santos e eu) tão bem durante a reportagem.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:08 | 0 comentários
Minhas provocações - Adão e Eva e a história da criação
Confesso que há muito tempo deixei de acreditar na versão bíblica sobre a criação do homem. Isto em nenhum momento abalou minha fé, que fique claro desde já. Para mim, considerar que a história de Adão e Eva, da criação da mulher a partir da costela do homem, da serpente e do fruto do pecado são mera alegoria não reduz em absolutamente nada o poder de Deus.
Por isso, nunca entendi a raiva com que me respondiam sempre que colocava esta questão. Aos 14 anos, pedi a um padre uma explicação mais coerente sobre a criação da humanidade já que isso implicaria em relações interfamiliares no princípio. Ele limitou-se a dizer: “não questione, apenas creia”. A racionalidade que já aflorava em mim – e que me levou ao jornalismo – me impediu de aceitar a resposta.
Sempre soube, porém, que chegaria um dia em que algum religioso falaria uma outra “verdade”. Sem que isso em nada mudasse a religião e abalasse a fé. Pois esse dia chegou. Na última terça-feira, recebemos no programa “Fatos & Notícias” (TV Jornal, diariamente, 11h30) o padre Ismael Wanderlei Aví. Ele falava sobre a Semana da Família. E surgiu a oportunidade de eu “cutucá-lo” (sim, tive consciência de que estava fazendo isso) a respeito da história da criação – que costumo classificar, com certa ironia, de “história da carochinha”.
E ele ofereceu a versão que pode ser ouvida a seguir:
Saliento que as palavras vieram de um PADRE: a história de Adão é Eva é uma pedagogia da Igreja Católica.
Ciência e religião não precisam necessariamente estar em lados opostos. Como o padre afirmou, considerar que a versão bíblica é uma alegoria não significa dizer que não partiu de Deus o poder da criação. Representa afirmar apenas que ninguém nunca saberá como isto se deu. E que era preciso ter uma história para tentar explicar o “big bang humano” de modo didático. Assim surgiram Adão e Eva.
Está mais do que provado – e ignorar isso, desculpem-me, é ignorância – que o homem está presente na face da Terra há milhares de anos. Milhões. Tive a oportunidade de conhecer a famosa Lucy. Para quem não sabe, trata-se do ancestral humano mais antigo já conhecido, com 3,18 milhões de anos, descoberto pelo norte-americano Donald Johanson em 1974. Lucy tinha características avançadas, como postura ereta ao andar.
Recentemente, um grupo de cientistas descobriu que um esqueleto achado na região de Afar, na Etiópia, é de um Australopithecus afarensis - mesma espécie de Lucy, mas com uma idade de 3,6 milhões de anos. Para quem quiser mais informações, essa descoberta saiu na revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”.
Acreditar nessas descobertas não altera o poder de Deus – para os crentes, obviamente. Porque Deus pode muito bem ser o criador de Lucy ou de seu colega recém-descoberto.
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:15 | 4 comentários
Apocalipse now?
Ultimamente, talvez pela recente passagem do milênio e pelo crescente pentecostalismo no Brasil, essa história de final dos tempos tem ganhado destaque. Casos de violência e tragédias naturais, como as vistas no Brasil e no Haiti recentemente, acentuam a crença no armagedom. E quando falta informação, sobra deformação (para não dizer ignorância – no sentido literal da palavra, ou seja, de desconhecer algo, e não no sentido ofensivo).
Para muitos líderes, religiosos inclusive, quanto maior a ignorância, mais fácil a dominação.
Não pretendo entrar em discussões teológicas, dogmáticas, religiosas. Crer no apocalipse é questão de fé – portanto, de foro íntimo. No entanto, por dever jornalístico e respeito ao público, não posso (e não pude no programa desta segunda-feira na TV) deixar passar “argumentos” desprovidos de razão e sentido.
Crer que o mundo vai acabar porque assim foi dito pelo criador é, repito, questão de fé. Dizer que o fim dos tempos está chegando porque nunca houve tantas tragédias, guerras e doenças como agora já é outra coisa: beira iludir a fé alheia. Diga aí: alguém de boa fé catalogou as tragédias e assassinatos de ontem e hoje para fazer alguma comparação razoável que possa respaldar uma afirmação do gênero? Se alguém tiver uma resposta positiva, aceito. Do contrário, parece-me irresponsabilidade recorrer a esse tipo de argumento.
Vejamos: desde que o mundo é mundo, há violência. Para quem crê na história da criação, parece-me que está lá escrito que um irmão matou outro, não? Ou seja: os crimes familiares estão na raiz da humanidade do ponto de vista religioso. A própria Bíblia está repleta de casos de assassinatos, muitos deles entre parentes.
Até onde sei, a história da humanidade sempre foi baseada na guerra – gregos contra troianos, atenienses contra espartanos, romanos contra bárbaros, sem falar nas Cruzadas medievais (financiadas, diga-se, pelas ordens religiosas), nas conquistas de Alexandre e de Napoleão. Portanto, dizer que as guerras de hoje (quantas mesmo?) são sinal do fim dos tempos não me parece plausível.
E quanto às catástrofes? A erupção do Vesúvio não destruiu parte do sul da Itália, soterrando toda uma cidade (Pompéia) pouco depois de Cristo? Em meados do século 18 um grande terremoto não destruiu Lisboa? E no início do século 20, o mesmo não aconteceu em São Francisco? Ah, e as doenças? No início do século 20 não houve uma grande epidemia de gripe espanhola que dizimou milhões de pessoas (e numa época em que o mundo nem era globalizado e os contatos entre os povos nem era tão grande como hoje)? Ora, se estes são sinais do fim dos tempos, o fim está um tanto demorado...
O que há hoje, sim, em muito maior quantidade, é o acesso à informação. E numa rapidez sem precedentes. Há cem anos, levava-se dias, talvez meses, para se tomar conhecimento de um determinado acontecimento numa região um pouco mais distante. Há mil anos, muitas vezes nem se tomava conhecimento. Hoje, sabe-se do fato em segundos.
Há quem diga que o próprio Jesus falou que guerras, doenças, pai matando filho e filho matando pai, catástrofes, etc, seriam os sinais da sua volta. De fato, mas mais do que isso, para usar um recurso religioso, ele disse que só Deus saberia quando seria a hora. Só Deus! Portanto: viva a vida, o presente, faça o bem, ajude e ame o próximo (e, caso seja cristão, ame a Deus acima de todas as coisas) e deixe que o tempo se encarregue do resto.
Veja, pois, que este texto não tem como finalidade destruir a fé daqueles que acreditam na religião. Tampouco quero parecer incrédulo. Busco apenas colocar um pouco de luz a uma certa onda apocalíptica que, tal como um tsunami, tem invadido muitas mentes. Onda impulsionada pelo fanatismo, pela ignorância e pelo senso de oportunidade de alguns que têm contribuído exclusivamente para causar medo e atos de insensatez.
Exagero? Uma conhecida minha dia desses estava nervosa porque, “diante dos sinais do fim dos tempos”, não sabia se estaria entre os “144 mil eleitos que vão herdar o reino dos céus”. Sem falar em alguns que dizem ter a “certeza” de que serão salvos, esquecendo-se de que o próprio Jesus chamou consigo para o reino de Deus um ladrão que estava ao seu lado na cruz e que se arrependeu no último instante.
“Orai e vigiai!”
A propósito: Marcelo Coelho escreveu no último dia 13 na Ilustrada, na “Folha de S. Paulo”, um artigo com o provocativo título “Deus existe?”. É uma interessante discussão entre fé e ciência, razão e emoção. E para quem pensa que o racionalismo puro é louvado, sugiro a leitura. Os protagonistas são o filósofo Paolo Flores d´Arcais e um certo Joseph Ratzinger, ainda como cardeal.
Para facilitar, já que muitos não têm senha para acessar os textos da “Folha”, reproduzo-o no campo de mensagens desta postagem. É só acessar lá.
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