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terça-feira, 30 de setembro de 2014 | | 0 comentários

O fim do sexo?

(...) Os especialistas na matéria puxaram pelas respectivas cabeças e falaram de tudo: a crise econômica chegou aos lençóis; a pressão sobre os homens para serem mais "femininos" e ajudarem nas tarefas domésticas arruinou a testosterona dos machos; e o consumo alarmante de pornografia transformou o ato, a naturalidade do ato, em algo que não possui a mesma grandeza insana - e a mesma dureza peniana - da ficção.

Admito que tudo isso seja verdade. Mas existe uma verdade mais básica que tornou possível todas essas possibilidades: uma cultura que fez da "dessacralização" do sexo a sua obsessão, acabou com todas as obsessões. Acabou, no fundo, com o tipo de "tabus" que os nossos avós reservavam para o quarto. (...)

Fonte: João Pereira Coutinho,
“Transando com estátuas”, Folha de S. Paulo, Ilustrada, 30/9/14.

terça-feira, 21 de agosto de 2012 | | 0 comentários

Festa - e sexo - no ônibus

Você já ouviu falar em um ônibus com uma festa ambulante, o “bus party”? Já viu algum?

Você já ouviu falar em um ônibus com uma festa “picante”, com sexo? Já viu algum?

Pois um desses ônibus passou ao meu lado na noite de 6 de abril deste ano na Canal Street, em Nova Orleans (EUA). Estava com um amigo quando vi um dos famosos “bus party”. De repente, meu amigo observou que a festinha no veículo estava bem quente: um casal fazia sexo ali dentro, na frente de todos, com os vidros do ônibus abertos. Ele em pé, ela meio agachada. E dá-lhe... bom, deixa pra lá!

Ah, não deu tempo de fotografar direito. Sabe né, a cena chamou um pouco a atenção e quando lembramos de fotografar, já era...


Leia mais sobre Nova Orleans aqui.

sexta-feira, 13 de julho de 2012 | | 0 comentários

"Histórias íntimas"

Acabei de ler um livro bastante interessante – cujo nome está no título desta postagem - da historiadora Mary del Priore. A obra mostra como a sexualidade e o erotismo ajudaram e ainda ajudam na formação da sociedade brasileira. Aliás, o mesmo se aplica à gastronomia, à música, ao cinema, enfim a qualquer manifestação humana.

O diferencial do livro é que a autora escolheu justamente o sexo e sua relação com a história do Brasil, algo que não se costuma pensar.

Recomendo a leitura – principalmente, claro, para quem gosta de história.

A seguir, reproduzo um trecho que considero simbólico do que pretende dizer o livro (ATENÇÃO: o trecho é o último parágrafo da obra; se não quiser saber o fim, embora não seja uma estória, simplesmente não leia):

“E quem somos? Indivíduos de muitas caras. Virtuosos e pecadores, oscilando entre a transigência e a transgressão. Em público, civilizados. No privado, sacanas. Na rua, liberados; em casa, machistas. Ora permissivos, ora autoritários. Severos com os transgressores que não conhecemos, porém indulgentes com os nossos, os da família. Ferozes com os erros dos outros, condescendentes com os próprios. Em grupo, politicamente corretos, porém, racistas em segredo. Fora, entusiastas dos ‘direitos humanos’, mas, cá dentro, a favor da pena de morte. Amigos de gays, mas homofóbicos. Finos para ‘uso externo’ e grossos para o interno. Exigentes na cobrança de direitos, mas relapsos no cumprimento de deveres. Somos velhos e moços, nacionalistas e internacionalistas, cosmopolitas e provincianos, divididos entre a integração e a preservação de nossas múltiplas identidades. Na intimidade, miramos nossas contradições. Resta saber se gostamos do que vemos.” (p. 237-8)

Em tempo: na próxima leitura, já iniciada, vou saber um pouco mais sobre a capital federal.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011 | | 0 comentários

Flagrante chileno 1

Eis aí uma coisa meio comum em Santiago, capital do Chile...



Em tempo: pelo que vi, costumam funcionar 24 horas. Sim, pode-se fazer uso das "mercadorias" a qualquer hora. E olha que, pelo menos em um caso, conferi a "mercadoria" de perto, já que ela fez questão de ir à calçada - com roupa de trabalho, ou seja, de lingerie - para atender o celular.

terça-feira, 28 de junho de 2011 | | 0 comentários

Da série "Isto é... incrível!"

Sexo ao vivo num jogo de vôlei – pela TV!