domingo, 31 de janeiro de 2010 | | 0 comentários

Exemplo do outro lado do mundo

Um interessante exemplo de como tecnologia e educação ajudam a resolver problemas tão comuns por aqui.



Tecnologia pode ser conseguida, já educação...

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Contrários

Só quem já provou a dor
Quem sofreu, se amargurou
Viu a cruz e a vida em tons reais

Quem no certo procurou
Mas no errado se perdeu
precisou saber recomeçar

Só quem já perdeu na vida sabe o que é ganhar
Porque encontrou na derrota o motivo para lutar

E assim viu no outono a primavera
Descobriu que é no conflito que a vida faz crescer

Que o verso tem reverso
Que o direito tem avesso
Que o de graça tem seu preço
Que a vida tem contrários
E a saudade é um lugar
Que só chega quem amou
E que o ódio é uma forma tão estranha de amar

Que o perto tem distâncias
E que esquerdo tem direito
Que a resposta tem pergunta
E o problema solução

E que o amor começa aqui
No contrário que há em mim
E a sombra só existe quando existe alguma luz.

Só quem soube duvidar
Pôde enfim acreditar
Viu sem ver e amou sem aprisionar

Quem no pouco se encontrou
Aprendeu multiplicar
Descobriu o dom de eternizar

Só quem perdoou na vida sabe o que é amar
Porque aprendeu que o amor só é amor
Se já provou alguma dor

E assim viu grandeza na miséria
Descobriu que é no limite
Que o amor pode nascer

* Letra fenomenal do padre Fábio de Melo

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Esse tal de SUS

Sou defensor do Sistema Único de Saúde (SUS). Nado contra a maré.

Quem tem um plano de saúde qualquer - e paga caro por isso - sabe da dificuldade para conseguir uma consulta com um especialista ou um exame de alta complexidade. Por que, então, no SUS não admitimos nenhuma demora (tenho experiências na família em que o atendimento público foi mais ágil e eficiente que o privado...)? Claro que uma falha não deve justificar a outra, mas temos que ser justos e levar em conta a alta demanda pelos serviços no SUS.

Além disso, em poucos lugares do mundo o Poder Público se dispôs – até com uma certa pretensão – a bancar um sistema de saúde gratuito e universal (ou seja, para todos os cidadãos) como no Brasil. Veja os Estados Unidos e a luta do presidente Barack Obama para reformar o sistema de saúde, ampliando o acesso aos serviços.

A isso se soma o fato do SUS ser um sistema novo, com pouco mais de 20 anos, passível de correções.

O fato de ser defensor do SUS, porém, não impede que eu veja seus problemas e teça críticas. Quando, por exemplo, um governante precisa recorrer ao sistema privado para ser atendido (e 99,9% dos governantes fazem isso) é sinal evidente de que não confiam no sistema que gerenciam e defendem em suas campanhas.

Melhor do que eu, quem abordou a questão foi o jornalista Fernando de Barros e Silva, da “Folha de S. Paulo”, em sua coluna “A saúde de Lula” (30/1/10):

“Lula brinca com tudo, mas foi contrariado e recebeu os primeiros atendimentos longe da UPA (Unidade de Pronto-Atendimento) de que tanto havia gostado. Dormiu na suíte triplex do Real Hospital Português, uma instituição privada. Nada contra esse cuidado. A saúde de Lula é uma questão de Estado.

O problema não está no zelo com o presidente, mas num sistema público que não consegue suprir demandas básicas dos brasileiros. (...)

Um exame laboratorial pelo SUS para diagnosticar um câncer pode levar seis meses, até um ano. A morte muitas vezes chega antes.

Mas cerca de 150 milhões de brasileiros estão condenados ao atendimento precário do SUS. O sistema foi concebido, no entanto, para atender a todos, gratuita e integralmente, conforme o sonho da Constituição de 1988, que decretou uma sociedade do bem-estar de nível nórdico num país com nível de renda que era um décimo do europeu.”

* Para ler todo o artigo, clique
aqui (é preciso ser assinante da “Folha” ou do UOL)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010 | | 4 comentários

Miep Gies, uma mulher, uma história

“Of course it’s nice to be appreciated. But I only did my duty to my fellow man. I helped people in need. Anyone can do that, can’t they?”

Miep Gies sempre recusou o rótulo de heroína. Considerava-se simplesmente um ser humano que fez o que era preciso ser feito. “Eu ajudei pessoas que estavam necessitando. Qualquer um pode fazer isso, não?”, perguntava humildemente.

Não, poucos podem. Poucos poderiam fazer o que ela fez.


Miep foi uma das cinco pessoas que esconderam por dois anos oito judeus – entre eles Anne Frank, a autora do famoso diário - num esconderijo anexo a um escritório durante a perseguição nazista na Segunda Guerra Mundial. Durante esse tempo, Miep e os outros quatro foram o único contato do grupo de judeus com o mundo exterior.


“Eu estou no fim da fila, de uma longa fila de bons holandeses que fizeram o que eu fiz ou mais – muito mais – durante aqueles tempos terríveis e sombrios”, disse em certa ocasião.


Miep ajudou mais pessoas - um jovem ficou escondido em sua casa. Ela diz que 20 mil holandeses esconderam judeus dos nazistas. Miep fez sua pequena parte e também o marido dela, Jan. “É sempre melhor tentar do que não fazer nada porque não tentar seguramente é um completo fracasso”, escreveu.


Coragem? “Ajudar pessoas que estão em perigo não é uma questão de coragem, mas de tomar uma decisão que qualquer ser humano tem que tomar em sua vida quando distingue entre o bom e o mau”, afirmou certa vez. Nem sempre, porém, é fácil fazer essa distinção, principalmente em tempos sombrios.


Miep soube distinguir e agir. E o esforço valeu a pena? “É verdade que para minha grande tristeza não fomos capazes de salvar Anne, mas conseguimos estender a vida dela em dois anos e nesse período ela escreveu o diário com uma mensagem de tolerância e compreensão.” Miep foi responsável por preservar essa mensagem. Foi ela que entrou no esconderijo e pegou o diário de Anne Frank. Foi ela que posteriormente o entregou ao pai da garota, Otto.

A cada ano, em 4 de agosto – o dia em que as oito pessoas que estavam no esconderijo foram denunciadas (somente Otto sobreviveu aos campos de concentração) –, as cortinas da casa de Miep ficavam fechadas e o telefone fora do gancho.


Miep morreu em 11 de janeiro último, aos 100 anos de idade, pouco mais de um mês antes de comemorar mais um aniversário (em 15 de fevereiro).

Dedicado à memória de Miep, de Anne Frank e de todos os que sofreram as agruras da guerra e da insensatez humana.

Em tempo: mais informações no site oficial de Miep e no site da Casa de Anne Frank.


PS: revi ontem "A vida é bela". O filme é realmente magnífico e o Holocausto é, talvez, a mancha mais marcante na história da humanidade. Inaceitável sob todos os aspectos!

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A vida é matemática - ou sobre acasos

A vida é realmente uma soma de acasos. Muitos dão a isso o nome de destino. Então fica assim: pensando matematicamente, acasos + acasos = destino. Nesta conta, a ordem dos fatores definitivamente altera o produto. Senão vejamos a história de Millvina Dean. Alguém a conhece? Ela foi a última sobrevivente do naufrágio do famoso transatlântico Titanic. Morreu em 2009 num dia de domingo em um asilo de Hampshire, no sudeste da Inglaterra. Tinha 97 anos.

Quando o navio bateu num iceberg e afundou naquela madrugada fria de 15 de abril de 1912, Millvina tinha apenas nove semanas de vida. Era a mais nova a bordo. Naturalmente, não se lembra de nada do que aconteceu. Mas o que aconteceu mudou sua vida para frente. O acaso a colocou naquela navio. O acaso fez com que aquele navio se deparasse com um gigantesco iceberg. O acaso fez com que ela não chegasse ao seu destino, Nova York, nos EUA. O acaso fez com que sua família voltasse para a Inglaterra depois do acidente. Foi lá onde Millvina viveu.

Para quem não sabe, o naufrágio do Titanic causou a morte de 1.517 pessoas – entre elas o pai de Millvina, chamado Bertram (a mãe e uma irmã sobreviveram). Não havia salva-vidas para todos os passageiros no maior transatlântico do mundo na época.

O segredo da vida é saber usar na hora certa e de modo apropriado as quatro operações básicas da matemática: somar quando é preciso somar, subtrair quando é preciso subtrair, multiplicar quando é preciso multiplicar, dividir quando é preciso dividir. Quando aplicamos alguma dessas operações na hora errada, o resultado da conta costuma ser desastroso.

Portanto, ainda que você não goste de matemática, é obrigado a praticá-la cotidianamente.

Em tempo: algumas - poucas - pessoas arriscam-se a equações mais elaboradas, como raiz quadrada, logaritmos, etc. Estas pessoas são especiais.

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Filosofia barata (mas faz sentido!)

Na vida, algumas vezes precisamos olhar no retrovisor...


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Exportações recuam em Limeira e região

A crise mundial afetou diretamente o mercado externo em 2009. A região de Limeira, uma das mais industrializadas do Brasil, é mostra disso. As exportações despencaram em várias cidades, depois de uma ascensão em 2008. Em Limeira, a queda nos negócios externos foi de 24% no ano passado comparando com o ano anterior. A queda mais drástica foi em Piracicaba (-71%). Americana (-35%) e Cordeirópolis (-34%) também tiveram um desempenho ruim.

Iracemápolis foi exceção: suas exportações cresceram 250% - com a ressalva de que a base de comparação era baixa.

Os índices de queda das exportações na região superaram porcentualmente o do Brasil. As vendas externas do país caíram 22,2% no ano passado. Apesar disso, a balança comercial nacional teve superávit (leia mais aqui).

Em 2009, Limeira exportou US$ 378,906 milhões. Isso representa US$ 120 milhões a menos do que o valor verificado em 2008 – US$ 498,888 milhões (ano em que as exportações limeirenses bateram recorde). Os principais destinos dos produtos da cidade em 2009 foram, pela ordem: EUA, Japão, Argentina, Nigéria e China.

A análise das exportações de Limeira mostra uma queda da posição chinesa. O gigante asiático havia sido o segundo destino dos produtos limeirenses em 2008 (clique aqui e veja reportagem feita por mim ainda para o "Jornal de Limeira"). Em 2009, caiu para o quinto lugar.

No ranking das importações (ou seja, dos produtos comprados por Limeira), o domínio chinês ficou evidente. A China confirmou sua ascensão e ocupou no ano passado o primeiro lugar na lista de fornecedores estrangeiros de Limeira – em 2008, ainda ocupava o segundo lugar e no ano anterior foi a quinta colocada. Em seguida, no ranking de fornecedores, aparecem Itália, EUA, Japão e Argentina.

Como as importações recuaram 11% em 2009, Limeira ainda fechou sua balança comercial com saldo positivo (US$ 253,529 milhões), apesar da queda das vendas externas.

Desde o ano 2000, Limeira já exportou US$ 3.552.745.736,00 (traduzindo: três bilhões, 552 milhões, 745 mil e 736 dólares ou cerca de R$ 7 bilhões).

Voltando ao ano da crise, Piracicaba viu suas exportações despencarem. A cidade vendeu a outros países um total de US$ 749,567 milhões, contra US$ 2,575 bilhões em 2008. No caso de Americana, os negócios com o exterior somaram US$ 232,059 milhões em 2009, contra US$ 357,783 milhões no ano anterior.

As exportações de Cordeirópolis atingiram US$ 23,987 milhões no ano passado, contra US$ 36,565 milhões registrados em 2008. Com essa queda, a cidade foi ultrapassada por Iracemápolis, que vendeu para o exterior US$ 62,776 milhões em 2009, ante US$ 17,965 milhões do ano anterior.

Exportações de Limeira ano a ano:

2000 .......... US$ 271.520.968,00
2001 .......... US$ 264.219.131,00
2002 .......... US$ 252.190.664,00
2003 .......... US$ 281.594.368,00
2004 .......... US$ 302.695.350,00
2005 .......... US$ 449.564.541,00
2006 .......... US$ 439.849.457,00
2007 .......... US$ 413.318.031,00
2008 .......... US$ 498.888.787,00
2009 .......... US$ 378.906.439,00


Fonte: Ministério do Desenvolvimento

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O pacotão de bebedouros de Félix

O governo Silvio Félix (PDT) vai gastar R$ 136.850,00 para construir 38 bebedouros em áreas públicas. Isso dá um total de R$ 3.601,00 por unidade. Eta bebedouro caro! Em tempo: a vencedora da licitação – modalidade carta-convite – foi a empresa Maxxi Service Comercial Ltda. Ela apresentou um valor R$ 139,75 menor do que o da segunda colocada (a Amplitude Engenharia).

Se o bebedouro for igual aos recentemente construídos no Parque da Cidade, realmente está bem carinho...


O resultado da licitação saiu na página 20 do Jornal Oficial do Município desta quinta-feira, 28/1/2010. Na mesma página, consta outra licitação - também modalidade carta-convite - para construção de rampa e escada na ligação entre a Avenida Costa e Silva e João Gazeta, no Jardim Novo Horizonte. Total: R$ 31,9 mil. Eta escadinha cara! A obra será feita pela R. Maluf Engenharia e Construções.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010 | | 1 comentários

26/1/2010 (um poema visual)

O prenúncio...

A chuva...

E o fim da tarde...

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Vida



Para minha mãe (com lágrimas)!

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Um grito pela Justiça

De vez em quando, muito de vez em quando, dá vontade de perder a paciência e a compostura. Esse caso todo do mensalão do DEM no Distrito Federal e a resistência nojenta que seus protagonistas demonstran é um desses momentos. E vou roubar (já que isso é apropriado para a ocasião) os gritos das torcidas:

"Ei, Arruda, vai tomar no c.!"

domingo, 24 de janeiro de 2010 | | 2 comentários

A visita de Dilma

Estava preparado para o famoso mau-humor da pré-candidata do PT à Presidência da República, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Estava preparado para uma “operação de guerra” que costuma caracterizar visitas desse tipo, com seguranças por todo lado. Estava preparado para a correria e o amontoado de repórteres.

E eis que a porta do carro se abre e a toda-poderosa ministra desce, tranquilamente e sorridente. Para, espera o prefeito Silvio Félix, cumprimenta a primeira-dama Constância e posa com o casal para fotos. Na frente deles, o fotógrafo da prefeitura, o câmera da TV Jornal, Rodrigo Pereira (espertíssimo na cobertura, registre-se), e eu.

Não acreditei que estava ali sozinho (refiro-me aos colegas de imprensa). Acreditei menos ainda quando Dilma, demonstrando disposição, aceitou falar de imediato, sem frescuras. Para quebrar o gelo, e aproveitando que estava sozinho e tinha tempo para isso, recorri a um cumprimento. “Boa tarde. A senhora poderia responder a uma pergunta, rapidinho?”. Ela fez que sim com a cabeça. Iniciei com uma pergunta básica para conquistar a confiança dela. “Qual a expectativa de estar em Limeira para assinar um contrato de quase R$ 43 milhões?”

Dilma respondeu com muito bom humor. E respondeu com exclusividade para a TV Jornal!

Um colega comentou que eu tinha sorte. Outro que eu fui o primeiro a entrevistá-la. A ambos, disse que não era sorte e que o fato de ser o primeiro se devia a outra coisa. Eu tinha ficado ligado desde o momento em que cheguei à prefeitura na tarde de sábado. Busquei informações junto ao “staff” oficial para saber qual a estratégia para a chegada da ministra. Armei a minha própria estratégia com o câmera da TV. Não me sentei junto à platéia. Quando Dilma chegou, estávamos lá (o Pereira e eu)!

Na saída, novamente um alerta ao câmera e nos prostramos bem em frente à escada do palanque. A ministra teria que passar por ali. Uma assessora pediu algumas vezes para que nos afastássemos um pouco para evitar a queda de alguém, mas não conseguia me mexer pois o cordão dos puxa-sacos estava lá, firme. A ministra desceu, recebeu uma série de cumprimentos e abraços, posou para fotos e saiu desta vez em disparada (ela tinha hora para pegar um avião em Piracicaba, falou um assessor).

Arrisquei uma pergunta, desta vez direta (afinal, não havia mais tempo): “Ministra, preparada para a campanha?”. Sem parar, Dilma respondeu: “Meu querido, agora é a hora de governar. Campanha é em outra hora”. Olhei para o lado e não vi nenhum colega de imprensa. Mais uma vez não acreditei que a resposta tinha sido exclusiva. Como ninguém ficou ali esperando, já que não havia outro caminho para Dilma passar?

As exclusivas se devem à minha insistência. Quando é para lutar por uma entrevista, eu realmente não desisto. E ali, naquele dia, mais do que ouvir a ministra, nosso desafio (meu e do Pereira) era ouvi-la com exclusividade. Cumprimos nosso papel! (Em tempo: a reportagem foi ao ar no "Jornal da Cidade" de sábado, 23/1, e será reprisada no "Fatos & Notícias" desta segunda, 25/1.)

PS: leia as impressões e bastidores da visita no campo de mensagens desta postagem.

* A segunda foto foi gentilmente enviada pela colega Virgínia Valle.

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Ele é "o cara" da noite em Limeira

Atende pelo nome de Gino Contin a pessoa responsável por garantir um toque diferenciado e de qualidade à noite limeirense. Anos atrás, ele viabilizou um sonho de ter um bar temático. Nasceu o Maverick, um lugar sem comparação em Limeira, o melhor lugar para se apreciar cervejas de todos os cantos, conforme já escrevi aqui. Não é à toa que atrai gente de todo o Estado.

Lugar agradável, decoração típica e diferenciada, público bonito e qualificado, um amplo cardápio de bebidas e comidas e shows especiais, que alternam o melhor do rock ao melhor da MPB.



Como Gino não é pessoa que se acomoda, surge agora uma pizzaria – ou melhor, uma forneria – no piso superior do Maverick. Para quem não conhece, é um lugar pequeno e, também por isso, aconchegante e agradável. Pizzas diferenciadas, como não se vê em Limeira, uma boa carta de vinhos para uma cidade média do interior e tão carente de boas opções de entretenimento, uma massa especial e entradas apetitosas (o pão com alho e atum é magnífico).

Se puder, experimente todos os tipos de pizza (claro que não de uma única vez!). É o que eu vou fazer.

Está dada a dica, ou melhor, estão dadas as dicas. Ah, esqueci de dizer algo importante: você pode tomar um chope e comer uma pizza e, em seguida, descer para o bar e se divertir com cervejas variadas e música de qualidade. O pagamento conjunto pode ser feito na saída.

Soma-se a tudo isso o atendimento atencioso do proprietário.

Em tempo: o Maverick Bar e agora Forneria mostra como uma sociedade precisa de pessoas criativas, ousadas e empreendedoras para progredir. Resumo todas essas características em uma palavra: inquietação. São essas pessoas, as inquietas, que movem o mundo porque aliam justamente as três características que disse antes à coragem necessária para agir.

Inquietemo-nos todos, então! Abaixo o comodismo!

PS: qual será a próxima novidade do Gino, hein?

* Se não bastasse tudo isso, o Maverick agora tem também os traços alegres e coloridos de Romero Britto na hora de ir embora.

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Os EUA e os 12 meses de Obama

Para quem gostaria de entender melhor a sociedade norte-americana e principalmente a participação do governo Barack Obama nesta sociedade, sugiro a leitura da entrevista do escritor Russell Banks. Ela foi publicada neste domingo (24/1) no caderno “Mais!”, da “Folha de S. Paulo”.

Infelizmente, o acesso só é permitido para quem é assinante do UOL ou da própria “Folha”. Se você é assinante e ainda não leu, clique
aqui.

Para quem não é assinante, reproduzo um trecho que considero um bom resumo do que Banks fala:

“PERGUNTA - Os EUA de Obama se tornaram mais respiráveis?
BANKS - Sim, desde que você não inspire muito profundamente. Apesar das críticas e das reservas que apresentei, é muito mais agradável ouvir Obama do que ouvir Bush, se você dá valor às palavras. E, se por acaso você prefere ter um presidente moderno, plugado na internet e elegante, se você prefere que ele tenha senso de humor, seja espirituoso e nutra um respeito sadio pela arte e a cultura, se você prefere que ele tenha lido alguns livros de história e filosofia e que se recorde de suas leituras, então, sim, os EUA hoje são um lugar culturalmente mais agradável do que foram nos oito anos anteriores. Se você deseja que o presidente reflita a diversidade da população em suas próprias origens raciais e familiares, então é um alívio ter um presidente cujo pai é africano e cuja mãe veio do Kansas, um homem cuja mulher é descendente de escravos afro-americanos e cujas duas filhas pequenas são o retrato vivo das colegas de classe ideais que você desejaria para seus próprios filhos. Mas, se você inspirar mais fundo, os EUA de Obama não são mais respiráveis do que foram os EUA dos anos Bush.”

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010 | | 2 comentários

Os limites de Félix

Você acha que o prefeito de Limeira, Silvio Félix (PDT), tem mesmo poder em seu partido fora dos muros da cidade?

Olhe a nota que saiu dia 19/1 na coluna da jornalista Bruna Lencioni na "Gazeta de Limeira": "Félix avisou semana passada que vai comunicar seu partido, o PDT, para pressionar a sigla sobre a questão do Horto. Ele falou que o PDT deve se posicionar e defender o Executivo de Limeira, para que seja costurado um acordo no ano eleitoral. 'Vou falar no meu partido que politicamente não há como apoiar o governo Lula enquanto não houver uma solução sobre o Horto', disparou".

Agora olhe o que saiu na imprensa nacional: "A Executiva Nacional do PDT se reuniu na noite desta terça-feira e decidiu pelo apoio à candidatura da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pelo PT à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, embora a aprovação oficial só ocorra em junho, na convenção do partido" ("O Globo", 19/1)

Cada um que tire as próprias conclusões...

Aliás, o governo Félix levou um direto do secretário estadual Sydnei Beraldo (Gestão Pública). Durante visita a Cordeirópolis na última segunda-feira, o secretário disse que consultou há tempos a Prefeitura de Limeira sobre a instalação do Poupatempo na cidade, mas não teve resposta até agora. Félix rebateu dizendo que trata da questão diretamente com o gabinete do governador José Serra (PSDB).

De uma forma ou de outra, Limeira segue sem o Poupatempo. Sinal de que o governo de Limeira não deve ter muito prestígio junto ao tal "gabinete do governador".

Aliás, vale para Félix o mesmo que aconteceu com o ex-prefeito Jurandyr Paixão (já falecido) e o mesmo que eu disse pessoalmente ao ex-prefeito Pedro Kühl: rei morto, rei posto (restam três anos de reinado...).

terça-feira, 19 de janeiro de 2010 | | 1 comentários

O tomate de cada um

Você já teve um tomate? Seu, só seu? Plantado por você, cultivado por você, colhido por você? Se ainda não, experimenta! (assim mesmo, para lembrar de um antigo comercial)

Faz bem ao corpo e à mente.

Só para fazer justiça: os tomates da foto são ideia da minha mãe, mas posso dizer que trata-se de uma produção conjunta - ela plantou, nós cultivamos, eu colhi.

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Pauliceia desvairada

A maior cidade da América do Sul está prestes a completar mais um aniversário, na próxima segunda-feira, e dois comentários recentes que ouvi sobre ela bem resumem o que é São Paulo.

Em visita à cidade, o jornalista Fernando Calazans, carioca da gema, disse ontem no programa “Linha de Passe”, da ESPN Brasil, um fato inquestionável sobre a terra da garoa: “come-se muito bem em São Paulo. Já se comia bem antes e agora ainda mais”.

No UOL de hoje, um dado preocupante: 57% dos paulistanos deixariam a cidade se pudessem, conforme pesquisa do Ibope. Alguma coisa está fora da ordem quando a maioria dos moradores quer sair de uma cidade. Algo errado acontece na terra da garoa. Talvez sejam as garoas, que insistem em alagar as ruas...

"E quem vende outro sonho feliz de cidade
aprende depressa a chamar-te de realidade
porque és o avesso do avesso do avesso do avesso"
("Sampa", de Caetano Veloso)

Em tempo: para ler a reportagem do UOL, clique aqui.

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Arte é... arte

A arte realmente não tem limites. Outro dia vi na TV uma interessante reportagem sobre o trabalho de Donna Marie, uma californiana de Los Angeles (ela diz que seu local de nascimento influenciou sua arte) que usa o corpo para suas obras.

Com uma boa dose de erotismo, ela pinta os corpos e os coloca contra a tela de modo que nela fiquem as impressões “digitais” das pessoas – single ou double, ou seja, sozinhas ou acompanhadas. Seu trabalho se chama, literalmente, Body Imprints (é este o nome de seu site também). O lema é provocativo: “Do something sexy!”. E a melhor palavra para descrevê-lo talvez seja “envolvente”.

Pela característica de suas obras, a artista é muito procurada por casais que querem se dar um presente diferente – e único!

Dos corpos para os pratos. Numa recente visita ao MAD, o Museu de Arte e Design de Nova York, vi um trabalho muito interessante de Klaus Moje. Primeiro foram as peças, uma série de pratos com listras coloridas, de tamanhos variados e com uma cavidade que os deixava semelhantes a uma tigela. Pratos de todos os tamanhos, que por si só despertam a atenção.

Ao lado das peças, um vídeo exibia todo o processo de criação de Moje – e conhecer esse processo torna o trabalho ainda mais rico tantos são os detalhes.

Sem dúvida, prato é uma forma simplista de dar nome às peças de Moje. Sua arte vai muito, muito além de um utensílio doméstico. Como, porém, os objetos de casa, “redesenhados”, são o ponto forte do MAD, talvez seja melhor chamar mesmo de prato o que Moje produz. Ainda que ninguém se arrisque a comer nele uma macarronada. Os pratos de Moje merecem admiração!

Em tempo: o MAD fica na Columbus Circle, 2 (é no canto do Central Park na lateral da Oitava Avenida, na rotatória).

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010 | | 4 comentários

Apocalipse now?

Hoje tive uma discussão (no bom sentido) com um entrevistado no programa “Fatos & Notícias”, da TV Jornal. Ele falava sobre um evento (festivo, acredite!) de uma igreja cujo lema será o fim dos tempos.

Ultimamente, talvez pela recente passagem do milênio e pelo crescente pentecostalismo no Brasil, essa história de final dos tempos tem ganhado destaque. Casos de violência e tragédias naturais, como as vistas no Brasil e no Haiti recentemente, acentuam a crença no armagedom. E quando falta informação, sobra deformação (para não dizer ignorância – no sentido literal da palavra, ou seja, de desconhecer algo, e não no sentido ofensivo).

Para muitos líderes, religiosos inclusive, quanto maior a ignorância, mais fácil a dominação.

Não pretendo entrar em discussões teológicas, dogmáticas, religiosas. Crer no apocalipse é questão de fé – portanto, de foro íntimo. No entanto, por dever jornalístico e respeito ao público, não posso (e não pude no programa desta segunda-feira na TV) deixar passar “argumentos” desprovidos de razão e sentido.

Crer que o mundo vai acabar porque assim foi dito pelo criador é, repito, questão de fé. Dizer que o fim dos tempos está chegando porque nunca houve tantas tragédias, guerras e doenças como agora já é outra coisa: beira iludir a fé alheia. Diga aí: alguém de boa fé catalogou as tragédias e assassinatos de ontem e hoje para fazer alguma comparação razoável que possa respaldar uma afirmação do gênero? Se alguém tiver uma resposta positiva, aceito. Do contrário, parece-me irresponsabilidade recorrer a esse tipo de argumento.

Vejamos: desde que o mundo é mundo, há violência. Para quem crê na história da criação, parece-me que está lá escrito que um irmão matou outro, não? Ou seja: os crimes familiares estão na raiz da humanidade do ponto de vista religioso. A própria Bíblia está repleta de casos de assassinatos, muitos deles entre parentes.

Até onde sei, a história da humanidade sempre foi baseada na guerra – gregos contra troianos, atenienses contra espartanos, romanos contra bárbaros, sem falar nas Cruzadas medievais (financiadas, diga-se, pelas ordens religiosas), nas conquistas de Alexandre e de Napoleão. Portanto, dizer que as guerras de hoje (quantas mesmo?) são sinal do fim dos tempos não me parece plausível.

E quanto às catástrofes? A erupção do Vesúvio não destruiu parte do sul da Itália, soterrando toda uma cidade (Pompéia) pouco depois de Cristo? Em meados do século 18 um grande terremoto não destruiu Lisboa? E no início do século 20, o mesmo não aconteceu em São Francisco? Ah, e as doenças? No início do século 20 não houve uma grande epidemia de gripe espanhola que dizimou milhões de pessoas (e numa época em que o mundo nem era globalizado e os contatos entre os povos nem era tão grande como hoje)? Ora, se estes são sinais do fim dos tempos, o fim está um tanto demorado...

O que há hoje, sim, em muito maior quantidade, é o acesso à informação. E numa rapidez sem precedentes. Há cem anos, levava-se dias, talvez meses, para se tomar conhecimento de um determinado acontecimento numa região um pouco mais distante. Há mil anos, muitas vezes nem se tomava conhecimento. Hoje, sabe-se do fato em segundos.

Há quem diga que o próprio Jesus falou que guerras, doenças, pai matando filho e filho matando pai, catástrofes, etc, seriam os sinais da sua volta. De fato, mas mais do que isso, para usar um recurso religioso, ele disse que só Deus saberia quando seria a hora. Só Deus! Portanto: viva a vida, o presente, faça o bem, ajude e ame o próximo (e, caso seja cristão, ame a Deus acima de todas as coisas) e deixe que o tempo se encarregue do resto.
***

Veja, pois, que este texto não tem como finalidade destruir a fé daqueles que acreditam na religião. Tampouco quero parecer incrédulo. Busco apenas colocar um pouco de luz a uma certa onda apocalíptica que, tal como um tsunami, tem invadido muitas mentes. Onda impulsionada pelo fanatismo, pela ignorância e pelo senso de oportunidade de alguns que têm contribuído exclusivamente para causar medo e atos de insensatez.

Exagero? Uma conhecida minha dia desses estava nervosa porque, “diante dos sinais do fim dos tempos”, não sabia se estaria entre os “144 mil eleitos que vão herdar o reino dos céus”. Sem falar em alguns que dizem ter a “certeza” de que serão salvos, esquecendo-se de que o próprio Jesus chamou consigo para o reino de Deus um ladrão que estava ao seu lado na cruz e que se arrependeu no último instante.

“Orai e vigiai!”

A propósito: Marcelo Coelho escreveu no último dia 13 na Ilustrada, na “Folha de S. Paulo”, um artigo com o provocativo título “Deus existe?”. É uma interessante discussão entre fé e ciência, razão e emoção. E para quem pensa que o racionalismo puro é louvado, sugiro a leitura. Os protagonistas são o filósofo Paolo Flores d´Arcais e um certo Joseph Ratzinger, ainda como cardeal.

Para facilitar, já que muitos não têm senha para acessar os textos da “Folha”, reproduzo-o no campo de mensagens desta postagem. É só acessar lá.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010 | | 4 comentários

O polêmico plano dos Direitos Humanos

Em meio às recentes polêmicas envolvendo o terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos, o primeiro do governo Lula (os outros dois planos são de 1996 e 2002, feitos no governo Fernando Henrique Cardoso), li uma interessante entrevista feita pela Agência Brasil com o jurista Fábio Konder Comparato, de 73 anos.

Entre outras coisas, Comparato diz que “o presidente Lula jamais enfrentou a oposição do poder econômico e do poder militar. Mas isso não deixa de ser surpreendente porque em toda a história republicana do Brasil ele é o presidente que contou com a maior aprovação popular. A impressão é que estamos onde sempre estivemos: uma espécie de cena política em que o povo, na melhor das hipóteses, é mero figurante. (...) Nós temos uma democracia de fachada que mal esconde a oligarquia”.

O jurista afirma ainda que “os militares no Brasil gozaram de absoluta impunidade no que diz respeito ao cometimento de atos criminosos contra o povo e contra a ordem política. Nunca ninguém pensou em pô-los no banco dos réus”.

Sobre a polêmica criada com o setor do agronegócio, ele diz que “está em causa a questão da função social da propriedade. (...) Os maiores crimes para a consciência conservadora brasileira não são contra a vida e a integridade pessoal, mas contra a propriedade. A propriedade está acima da dignidade da pessoa humana”.

Sobre a possibilidade de controle editorial dos meios de comunicação, Comparato fala que “a democracia exige a educação política do povo. Numa sociedade de massa essa educação se faz pelos meios de comunicação de massa. Eles ocupam um espaço público (rádio e televisão). O público significa espaço do povo, não é do Estado nem de particulares. Nós conseguimos essa proeza no Brasil: esse espaço público foi apropriado por empresários. Eles são donos da televisão, donos do rádio e, por conseguinte, do espaço de comunicação pública”.

Para quem interessar, o texto pode ser acesso na íntegra aqui. Eu recomendo a leitura.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010 | | 5 comentários

A emoção de um reencontro

O dia era de sol, como foram tantos outros dias passados ali.

A noite era quente, como foram tantas outras noites passadas ali.

O estádio estava mais velho.

Eu estava mais velho!

As ruas estavam mais desgastadas.

As arquibancadas exibiam as marcas do tempo.

Tudo carregava as inevitáveis marcas do tempo.

Tempo, tempo, tempo, tempo... (sim, estou cantarolando Bethânia).



Tudo parecia mais velho.

Ops, quase tudo.

Olho à esquerda, ante o sol brilhante, e vejo um novo placar.

Um sonhado placar eletrônico.

Tímido, mas ainda assim melhor do que antes.

Há, então, algo de novo e de bom no Major José Levy Sobrinho!

Como foi boa a sensação de voltar ao Limeirão em dia de jogo.

Como foi bom voltar a torcer, voltar a sofrer, debaixo de sol, debaixo da lua.

Vai Leão!!!


* Para quem conhece cada canto daquele estádio, para quem fez de tudo ali - correu, xingou, escondeu-se, foi gandula, vendeu bilhetes, subiu, desceu, perdeu, venceu -, confesso que foi estranha a sensação de voltar ao Limeirão depois de alguns anos de ausência. Foi uma sensação de estranho no ninho. Mais que estranheza, porém, a volta foi marcada por um paradoxo: em meio a um cenário que parece desgastado, envelhecido, triste, abandonado, senti-me renovado. E disposto a torcer sempre e cada vez mais.

Que a minha singela volta possa ser o início da volta da Internacional. É o meu desejo.

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Quarta-feira, 13.1.10

"Pense no Haiti, reze pelo Haiti..."

Frase apropriada para o dia, da canção entoada por Caetano Veloso.

E um salve a Zilda Arns, uma brasileira que não desistiu nunca! Uma brasileira que mostrou o que significa servir ao próximo.

Se você ainda não fez isso, por favor:

"Pense no Haiti, reze pelo Haiti..."

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010 | | 1 comentários

Um balanço das visitas

O Google Analytics permite uma interessante análise das visitas aos blogs. Em 2009, por exemplo, houve 1,9 mil visitas em sete meses aos meus dois blogs – média de 270 por mês ou nove por dia. Em termos de visitantes únicos, foram 916 (sem dúvida, uma honra).

O Bate-Bola registrou desde junho (quando comecei a medição pelo Google Analytics) 1.457 visitas. Foram 595 visitantes únicos. Do total, 5% chegaram até o blog por meio de ferramentas de busca; 47% buscaram diretamente o site e outros 47% usaram sites relacionados.

Os visitantes eram de 19 países: a grande maioria das visitas (1.338), claro, partiu do Brasil. Outras 90 vieram dos EUA. Houve ainda visitas de Portugal, Argentina, Espanha, Canadá, Itália, Turquia, Suécia, Japão, Arábia Saudita, Ucrânia, Chile, Reino Unido, Bélgica, Paquistão, Jamaica, Alemanha e Filipinas.

Em termos de cidades, os visitantes eram de 116 lugares – desde a região até Nova York (três visitas) e Istambul (duas). As cinco cidades que mais geraram visitas ao blog foram, na ordem: Limeira (865), Campinas (116), São Paulo (77), Livonia (41) e Americana (29).

A postagem mais vista foi “
Um encontro com a rainha”.

No
Piscitas Travel & Fun foram 440 visitas (321 visitantes únicos). Uma diferença em relação ao Bate-Bola está na divisão do tráfego: 75% chegaram ao blog por meio de sites relacionados; 15% por mecanismos de busca e 9% diretamente.

Houve visitas de 31 países – a maioria do Brasil (324) e EUA (35). As demais partiram de Portugal, Argentina, Espanha, México, Reino Unido, França, Alemanha, Canadá, Japão, Itália, Noruega, Hungria, Rússia, Luxemburgo, Bolívia, Chile, Polônia, Dinamarca, Colômbia, Bulgária, Romênia, Suécia, Ucrânia, República Dominicana, Holanda, Malásia, Suíça, Equador e Vietnã.

Entre as cidades, a amplitude é maior: 134 municípios – a maioria de Limeira (129 visitas).

A postagem mais vista foi “
O sonho de Versailles”.

Diante desses números, só me resta agradecer a todos que navegam por aqui - seja com frequência ou de vez em quando. Obrigado!

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Genial e emocionante!

A descrição postada no YouTube traduz bem este vídeo: “Chico Aní­sio mostra toda a sua genialidade ao declamar ‘Monólogo’, um comovente poema aliterado que descreve o mundo moderno utilizando apenas palavras iniciadas com a letra M”.