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quinta-feira, 7 de maio de 2015 | | 0 comentários

Roteiro para as férias

Você conhece o reino de Talossa? Sealand? E o principado de Seborga?

Se não conhece, prepare o passaporte. Ou será que não é preciso passaporte? Aliás, existem embaixadas ou consulados desses “países” para requerer um visto?

Estas são
micronações. Existem de fato (de fato?), mas não de direito. Ainda... (rs!)

Quer saber mais? Clique aqui.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014 | | 0 comentários

Mensagens de banheiro

Ir ao banheiro também pode ser divertido. Desde que ele seja diferente como os do Ericsson Studio, na área de Kista, em Estocolmo, na Suécia:



"Se alguma coisa não vai bem, aqui vai meu conselho: 'mantenha a calma e siga em frente'. Durante a Segunda Guerra Mundial as pessoas olhavam para este poster. Não é algo ruim para lembrar. Sob qualquer circunstância."


"Acreditar cria os fatos." (Willian James)

sábado, 19 de abril de 2014 | | 0 comentários

Debaixo da terra (2)

Já tinha postado aqui uma série de imagens a respeito das estações e sistemas de metrô nos EUA e Canadá. Agora, posto os que flagrei no ano passado num giro pelo Leste Europeu.

Em Berlim (Alemanha):







Em Munique (Alemanha):








E em Viena (Áustria):






Nestas e em várias outras cidades pelas quais passei há também modernos bondes, ou metrôs de superfície, como são chamados no Brasil, mas isto eu mostrarei em outra postagem.

Leia também:

Pelos subsolos

Os metrôs

terça-feira, 15 de abril de 2014 | | 0 comentários

Andanças

Andando por aí em busca de personagens e especialistas para as reportagens, eu me deparo gente de todo tipo e com curiosidades de todos os gêneros.

Surpresas boas, como o café da tarde preparado pela mãe do Guilherme, um garoto de Taubaté (SP) que entrevistei para a série "A Nossa Cultura":


Surpresas indecifráveis, como o tabuleiro com pedrinhas, uma espécie de garfo de madeira (e as várias ranhuras na areia) e uns santinhos tombados. Estava numa empresa de contabilidade e ninguém soube me explicar - um disse que eram lembranças de viagens de um colega, outro falou que era algo budista, zen, oriental, sei lá:


E surpresas histórias, como os títulos de dívida interna fundada que o governo vendia aos trabalhadores como "obrigação de guerra" nos idos do século 20 - creio que durante a Segunda Guerra Mundial. Foram mostrados por uma senhora, que entrevistei para falar de Imposto de Renda. Ela contou que os tais títulos eram descontados compulsoriamente do salário dos trabalhadores para que o governo de então tivesse dinheiro para a guerra. Depois de um tempo o trabalhador poderia resgatar os títulos:


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014 | | 0 comentários

Novas peças do destino

O destino (tenho escrito muito sobre ele ultimamente, não?) tem me pregado algumas boas peças. Já citei como fui parar novamente no Canadá. Pois bem. Quando lá cheguei, numa escala no aeroporto de Toronto, deparei-me justamente com o mesmo portão de embarque ao qual fui levado em abril de 2012 rumo a Montreal. 

Lá estava exatamente a mesma loja onde comprei naquela ocasião dois jornais ("The Globe and Mail" e "National Post") e uma camiseta para o meu pai. Desta vez a compra se restringiu a uma daquelas tomadas tipo universal.


A surpresa maior, porém, veio na outra escala em Toronto, no retorno ao Brasil. Fui até uma loja de conveniência que vendia de tudo, inclusive livros. Lembrei de uma obra que havia visto dois anos atrás, numa livraria naquela mesma cidade. 

Na ocasião, como eu estava no meio de uma viagem longa, preferi deixar para comprar o livro na última parada, em Chicago (EUA). Assim, evitaria peso desnecessário na mala. Quando cheguei à cidade norte-americana e procurei pelo livro, cujo nome havia pronunciado errado, recebi uma má notícia: a obra era de uma autora canadense e recente, portanto não havia chegado aos EUA ainda.

Tinha gostado tanto do pouco que li do livro que até uma foto da capa havia tirado para não esquecer o nome.


Pois agora, quando entrei na loja no aeroporto, a história me veio à mente: "Já pensou se eu encontro aqui aquele livro, 'Digital Age'!?" (novamente nome errado). Procurei nas seções - Turismo, Filosofia, Biografias, etc - e não vi nada que pudesse se relacionar ao tema.

Até que de repente... Opa! Um livro colorido, escondidinho, saltou à vista. Era ele! "The Virtual Self", de Nora Young. A autora e o título corretos estavam guardados no meu inconsciente. Não tive dúvida!

Comprei e já comecei a ler. Com um prazer redobrado por constatar que o destino, este pregador de peças, colocou-nos novamente frente a frente.

Tudo a seu tempo, no seu devido tempo.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013 | | 0 comentários

História viva



O protesto mostrado nas fotos - flagrado em Niagara Falls, no Canadá, em abril de 2012 - era em favor da libertação de espiões cubanos detidos na Flórida (EUA) há anos.

Para entender bem esta história, recomendo a leitura do livro "Os últimos soldados da Guerra Fria", do jornalista Fernando Morais:





quarta-feira, 18 de setembro de 2013 | | 1 comentários

Vende-se


Gostou da casinha aí de cima? Que tal Danilo Fernandes?

Pois bem: ela fica num lugar muito chato, sem nada para fazer, no meio do nada... Tem umas montanhas perto, umas outras casinhas...



Quer conhecer mais da região? Vá ao blog Piscitas - travel & fun.

segunda-feira, 16 de setembro de 2013 | | 0 comentários

Cruzando fronteiras

Na falta de carimbo no passaporte, uma foto para registrar a passagem pelo leste europeu:


Quando você entra na República Tcheca, Eslováquia, Hungria e Áustria de carro é preciso comprar um selo (chamado "vignette") para colocar no vidro do veículo (com exceção do húngaro, que é uma espécie de recibo e você deve guardá-lo para apresentar caso seja parado). 

O selo - que custa entre 12 e 15 euros para dez dias (não encontrei com prazo menor de validade) - pode ser comprado em qualquer posto de combustível próximo à fronteira ou, no caso da Eslováquia (que incrivelmente era o país mais organizado neste sentido), num posto oficial (governamental) de fronteira.


Uma dica: trafegue com o farol ligado. Uma motorista nos parou no posto e fez este alerta. Segundo ela, a ausência do farol ligado rende multa e é "very expensive" (muito caro).

Por falar em fronteira, eu tinha muita curiosidade em saber como seria a fronteira entre os países. Na União Europeia, todas são sinalizadas por uma placa azul, com o símbolo da UE (um círculo de estrelinhas amarelas) e o nome do país onde você está entrando. Não há alfândega, polícia federal, nada disso. Em alguns lugares, como na Eslováquia e Hungria, até havia uma estrutura semelhante a um pedágio, mas ninguém era parado.


A seguir, as fronteiras. Da Alemanha para a República Tcheca:


Da República Tcheca para a Eslováquia:



Da Eslováquia para a Hungria:



Da Hungria para a Áustria:


domingo, 15 de setembro de 2013 | | 0 comentários

Excesso de velocidade

Sim, é verdade que nas rodovias alemãs, as famosas autobahn, não existe limite de velocidade.



E acredite: 160 km/h é para você andar na faixa do meio!

Não pense, porém, que o fato de não haver limite permitirá que você abuse do pedal por quilômetros. É muito comum surgirem trechos com velocidade restrita, tipo a 120 km/h ou menos. Isto geralmente se dá em razão da "geografia" da pista (proximidade de curvas mais acentuadas ou pontes), de obras e do tráfego em si.

As pistas são de dar inveja!


Até com chuva:


Sobram informações (como na chegada a Munique, em que o painel de mensagem informava sobre um congestionamento - "stau" - e a placa teve um acesso temporariamente suspenso):



E às vezes surge até um semáforo no meio da pista (mas isto já foi na Áustria...):


Leia mais sobre as autobahn no blog Piscitas - travel & fun.

terça-feira, 3 de setembro de 2013 | | 0 comentários

Visões de um viajante

Posso me considerar um viajante privilegiado. Li recentemente uma entrevista com o comandante Perez, um dos mais experientes pilotos da TAM, com 27 anos de empresa e atualmente comandando o maior avião da companhia, o Boeing 777, na qual ele cita as paisagens mais bonitas e inesquecíveis que já viu do alto: os Andes, o Caribe e o nascer e por do sol.

Eu já tive a oportunidade e - como disse - o privilégio de ter estas mesmas visões. Elas foram relatadas em diferentes postagens, que listo a seguir:

- No topo do mundo


- Simplesmente azul



- Lá vem o sol...