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segunda-feira, 7 de abril de 2014 | | 0 comentários

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Comidas do dia a dia de um jornalista sem tempo:






segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014 | | 0 comentários

Jantar entre amigos

Cardápio: risoto de palmito, filé ao molho de laranja e salada de folhas verdes:




E, para completar, um almocinho básico de domingo de um morador solitário:




quarta-feira, 2 de outubro de 2013 | | 0 comentários

Uhmm!!


Bolo com recheio de leite condensado cozido: "amo muito tudo isso!"

quinta-feira, 23 de maio de 2013 | | 3 comentários

Uhmmm!

Tarde fria e chuvosa combina com...




... bolinho de chuva!

Ah, para a receita dar certo é preciso juntar também a mãe e a vó em casa e pedir com carinho.

E, claro, para tudo ficar completo, vale relembrar a infância e ficar "descobrindo" formatos nos bolinhos. Minha mãe, por exemplo, viu um cachorro num dos dito cujos.

domingo, 13 de janeiro de 2013 | | 0 comentários

Um peixinho básico

Que tal um salmão? Antes de assar:


E assado:


E tinha ainda um robalo. E mais uma vez não sobrou nada - a não ser o gosto de quero mais. Ou melhor, queremos mais!

sexta-feira, 12 de agosto de 2011 | | 0 comentários

Limeira e a coxinha

Feita com carne de frango ou galinha, envolvida em massa, passada na farinha e dourada em óleo quente, a coxinha é unanimidade nacional. Já deveria ter sido internacionalizada, para o mundo descobrir o que sabemos: quando bem preparada, supera em sedução o bolinho de bacalhau, o pastel, o quibe, a esfiha, etc. Mas, apesar de consumida por milhões de fregueses de padarias, bares e estabelecimentos afins, não há consenso em torno dela.

A coxinha creme, ou seja, a feita com a coxa inteira, deve incluir a sobrecoxa para virar refeição completa? E a que chamamos apenas coxinha, à base de carne desfiada ou picada na faca, pode incorporar esse ingrediente moído? A massa leva só farinha de trigo e de rosca ou comporta a batata? Aceita-se uma camada interna de Catupiry, para o queijo "vazar queixo abaixo", na opinião divertida do jornalista Humberto Werneck, ou esse ingrediente é herético?

Outra discussão envolve a origem da coxinha. Velhas padarias, bares e confeitarias de São Paulo e do Rio de Janeiro disputam sua primazia, mas não comprovam o feito. Ultimamente, espalha-se a lenda de que a receita surgiu em Limeira, a 154 quilômetros da capital paulista. Diz-se que um dos filhos da princesa d. Isabel viveu certo tempo em uma fazenda do município, no final do século 19. Era mantido longe da corte por deficiência mental. Enjoado à mesa, só comia coxas de galinha, fritas de maneira simples, ou seja, sem empanar. Não havia ave que chegasse.

Um dia a cozinheira desfiou toda a carne de um frango, dividiu-a em porções, envolveu-a em massa, moldando-a no formato de pera e depois a fritou. O rapaz adorou! Sua mãe aprovou a novidade quando visitou Limeira em 1886. A versão foi contada por Maria Nadir Galante Cavazin no simpático livro Histórias e Receitas - Sabor, Tradição, Arte, Vida e Magia (Sociedade Pró-Memória de Limeira, 2000). Entretanto, não passa de ficção. Todos os filhos da princesa d. Isabel moravam com ela no Rio de Janeiro e eram saudáveis.

A herdeira do trono do Brasil devia conhecer a coxinha, que pode ter aportado no País em 1808, quando sua trisavó, a rainha d. Maria I, e seu bisavô, o príncipe regente d. João, escaparam das tropas de Napoleão e e instalaram o governo lusitano no Brasil. "A origem da receita é claramente francesa", assegura em São Paulo o chef Laurent Suaudeau. Sua afirmação se apoia na obra do chef Antonin Carême (1784-1833). Nas páginas 268, 269 e 270 do livro L"Art de la Cuisine Française au XIXème Siécle - Traité des Entrées Chaudes (Dentu, Librairie, Palais-Royal, Galerie d"Orléans, Paris, 1844), o maior cozinheiro de todos os tempos chama a coxinha de "croquette de poulet" (croquete de frango) e aconselha moldá-la "em forme de poires" (no formato de peras). "Obviamente, a receita foi modificada no Brasil", diz Laurent. "Mas, do ponto de vista técnico, é a mesma."

A coxinha parece ter estreado em Portugal na corte de d. Maria I (1734-1816), a rainha lá conhecida como "a Piedosa" e aqui, como a vimos desembarcar demente, por "a Louca". Quando ainda tinha equilíbrio mental, era uma mulher inteligente, educada, culta e requintada, que apreciava literatura, música, pintura, decoração e sabia comer bem. Para cuidar da sua cozinha, contratou os serviços do chef francês Lucas Rigaud, um profissional qualificado que se exercitara em Paris, Londres, Turim, Nápoles e Madri.

Ele publicou em 1780, na capital portuguesa, o livro Cozinheiro Moderno ou Nova Arte de Cozinha, reeditado em 1999 pela Colares Editora, de Sintra, Portugal. Nas páginas 107 e 108 da última edição há a receita de "coxas de frangas ou galinhas novas". Desossam-se 10 ou 12 aves, conservando a pele, e se recheia com um "picado fino". Mergulha-se no béchamel (molho branco) ligado com gemas. Fecha-se com barbante, passa-se em ovos batidos, pão ralado fino e frita-se em banha. Qualquer semelhança com a coxinha brasileira não é mera coincidência.

Fonte: Dias Lopes, “Da bagagem real para o boteco”, O Estado de S. Paulo, Paladar, 11/8/11.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011 | | 1 comentários

Na hora da fome...



Alguém que tem grana poderia abrir uma franquia em Limeira, por favor!


PS: esta postagem é dedicada ao brother Danilo Fernandes hahahahaha!

quarta-feira, 3 de novembro de 2010 | | 2 comentários

Experiência italiana 1

Um aviso aos viajantes: caso esteja na Itália e deseje experimentar uma pizza com ovo, cuidado. Eu pedi (o nome da pizza era Bismarck) e veja o resultado...

Mais que decepcionado, eu achei engraçado! Ah, o queijo era muito bom...

terça-feira, 31 de agosto de 2010 | | 0 comentários

Uhmm!!

Este vídeo não é nada bom para quem está fazendo regime...

sexta-feira, 6 de agosto de 2010 | | 0 comentários

Uhmmm...

Se existe uma imagem para ilustrar a tentação, ei-la:

É do Jo’Burger, em Dublin, Irlanda. Um puro bife de felicidade, segundo o “New York Times” (de onde peguei a imagem, na seção "Travel", que traz destaques da Europa - "Europe for every budget").

terça-feira, 18 de maio de 2010 | | 4 comentários

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Pode escolher:

Espagueti à bolonhesa com legumes

Espagueti com molho de catupiri e castanha com legumes


Espagueti com molho de linguica e pimentões

quarta-feira, 14 de abril de 2010 | | 1 comentários

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Dois jantares com amigos:

Cação à Porto Seguro.

Petiscos de filé mignon com requeijão, filé de frango
com queijo brie e calabreza acebolada com queijo cheddar.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010 | | 3 comentários

Pizzaiolo

Minha pizza numa noite de muita fome. Antes:

E depois:
Detalhe importante: o condimento não é orégano, é castanha!

domingo, 24 de janeiro de 2010 | | 3 comentários

Ele é "o cara" da noite em Limeira

Atende pelo nome de Gino Contin a pessoa responsável por garantir um toque diferenciado e de qualidade à noite limeirense. Anos atrás, ele viabilizou um sonho de ter um bar temático. Nasceu o Maverick, um lugar sem comparação em Limeira, o melhor lugar para se apreciar cervejas de todos os cantos, conforme já escrevi aqui. Não é à toa que atrai gente de todo o Estado.

Lugar agradável, decoração típica e diferenciada, público bonito e qualificado, um amplo cardápio de bebidas e comidas e shows especiais, que alternam o melhor do rock ao melhor da MPB.



Como Gino não é pessoa que se acomoda, surge agora uma pizzaria – ou melhor, uma forneria – no piso superior do Maverick. Para quem não conhece, é um lugar pequeno e, também por isso, aconchegante e agradável. Pizzas diferenciadas, como não se vê em Limeira, uma boa carta de vinhos para uma cidade média do interior e tão carente de boas opções de entretenimento, uma massa especial e entradas apetitosas (o pão com alho e atum é magnífico).

Se puder, experimente todos os tipos de pizza (claro que não de uma única vez!). É o que eu vou fazer.

Está dada a dica, ou melhor, estão dadas as dicas. Ah, esqueci de dizer algo importante: você pode tomar um chope e comer uma pizza e, em seguida, descer para o bar e se divertir com cervejas variadas e música de qualidade. O pagamento conjunto pode ser feito na saída.

Soma-se a tudo isso o atendimento atencioso do proprietário.

Em tempo: o Maverick Bar e agora Forneria mostra como uma sociedade precisa de pessoas criativas, ousadas e empreendedoras para progredir. Resumo todas essas características em uma palavra: inquietação. São essas pessoas, as inquietas, que movem o mundo porque aliam justamente as três características que disse antes à coragem necessária para agir.

Inquietemo-nos todos, então! Abaixo o comodismo!

PS: qual será a próxima novidade do Gino, hein?

* Se não bastasse tudo isso, o Maverick agora tem também os traços alegres e coloridos de Romero Britto na hora de ir embora.