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terça-feira, 9 de fevereiro de 2016 | | 0 comentários

"Ordem do Dia" - Guarda Compartilhada

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"Ordem do Dia" - Inclusão do deficiente

sábado, 6 de fevereiro de 2016 | | 0 comentários

"Ordem do Dia" - Direito Esportivo

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015 | | 0 comentários

"Ordem do Dia" - Segurança

domingo, 22 de novembro de 2015 | | 0 comentários

"Ordem do dia" - Artigo Sexto

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"Ordem do dia" - O Século dos direitos

terça-feira, 6 de outubro de 2015 | | 0 comentários

"Admirável mundo novo"

Para quem não viu, segue a série de reportagens especiais que gravei para o "Jornal da Cultura" (TV Cultura, seg. a sáb., 21h) na IFA, em Berlim, na Alemanha - a maior feira de tecnologia da Europa (e, possivelmente, do mundo):









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"Saídas para a crise"

A TV Cultura promoveu recentemente uma série de ações visando discutir saídas para a atual crise política e econômica que assola o país. Programas especiais foram exibidos e um seminário de dois dias foi realizado em parceria com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo, a Assembleia Legislativa paulista e um núcleo de estudos da Universidade de São Paulo (USP).

Para o "Jornal da Cultura", a equipe de jornalismo produziu uma série de 12 reportagens. Fiz a primeira e a última, ou seja, a abertura e o encerramento da série. Foram uma espécie de diagnóstico:





Depois, como encerramento da campanha, cobri os dois dias do seminários que debateu - na sede da OAB-SP - soluções para a crise:





Um livro está sendo elaborado com as sugestões apresentadas no seminário. Ele será encaminhado aos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

terça-feira, 9 de junho de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

São Paulo também vira líder em turismo religioso (a partir do minuto 20):



Videogame é lazer preferido dos brasileiros:

quarta-feira, 6 de maio de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Livros de pintar para adultos (a partir do minuto 7:28):



A degradação do Centro paulistano ("JC Debate", após abertura):

sábado, 18 de abril de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Falta apoio para ex-detentos ganharem uma nova vida:



2015 começa com alta nas tarifas públicas:



sexta-feira, 10 de abril de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Internet influencia o comportamento para o bem e o mal:


Frango passou de símbolo do Real a sinônimo da crise - a partir do minuto 21:02:

terça-feira, 31 de março de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Uma “tardis” de debate com fãs do “Doctor Who” a partir do minuto 7:45:


Reportagem com a saltadora Fabiana Mürer a partir do minuto 7:15:

sexta-feira, 27 de março de 2015 | | 0 comentários

Uma casa ecológica no polo Norte

Kiruna, norte da Suécia. Aqui, o inverno é rigoroso - no pico da estação, a temperatura pode chegar a 45 graus negativos. Localizada num canto isolado do globo, 200 quilômetros acima do Círculo Polar Ártico, a cidade de 23 mil habitantes foi erguida sobre um verdadeiro tesouro: a maior mina de ferro do mundo. A mineração é a razão da existência de Kiruna. A cidade nasceu junto com a exploração desse recurso, o quarto mais presente no planeta. Daqui saíram 28 milhões de toneladas de minério cru no ano passado.

Para tirar tudo isto debaixo da terra, a empresa mineradora usa 1,7% de toda a energia da Suécia - é uma das maiores consumidoras do país. Mas com novas tecnologias, ela virou também fornecedora. A energia gerada no processo de mineração é reciclada e vai para o sistema de aquecimento da cidade. Hoje, ela representa 5% das necessidades de Kiruna.

No futuro, com um novo sistema que está em testes e deve começar a operar no meio do ano, será possível sustentar todo o sistema de aquecimento da cidade. Isto irá reduzir a demanda por energia, o que significa economia para os consumidores. E vai quase zerar o uso de combustíveis fósseis, uma boa notícia para o meio ambiente.

A medida também vai contribuir para a meta do governo sueco de reduzir pela metade o consumo de energia do país até 2050.

Mas a mina não trouxe só riqueza para Kiruna. Criou também um grande problema. A exploração avança em direção à área urbana e já afeta o subsolo. Pelo menos seis mil pessoas vão perder suas casas nos próximos anos. Para que a cidade não desapareça, a comunidade decidiu mudá-la de lugar. Um novo centro será construído três quilômetros para o leste. Problema que virou também oportunidade. Kiruna quer aproveitar a mudança para construir uma cidade mais sustentável. E o primeiro passo é fazer casas ecológicas - ou autossustentáveis. Um modelo já foi construído e está na fase de acabamento.

Como em Kiruna o sol se põe cada vez mais cedo no inverno, quando visitamos a casa já estava escuro. Num lugar com temperaturas tão baixas durante meses, um dos primeiros desafios da equipe que desenvolveu o projeto foi garantir aquecimento para os moradores. As paredes, por exemplo, são bem largas - tudo para segurar o ar quente dentro do imóvel e o ar frio fora. Ccom a mesma finalidade, a casa tem janelas amplas e com vidros duplos.

Além dos avanços tecnológicos, a casa sustentável conta com uma ajuda extra para o sistema de aquecimento. O calor gerado pelo próprio corpo humano. Desde que a nossa equipe chegou ao imóvel, por exemplo, a temperatura ambiente subiu um grau.
Seguindo o conceito de casa autossustentável, o aquecimento da casa aproveita também o calor dos equipamentos da cozinha e outros aparelhos elétricos.

E em tempos de crise hídrica no Brasil, a casa tem uma solução inteligente nos banheiros. Um sistema permite o reúso constante da água do banho. Assim que ela atinge o chão, passa por um filtro e é bombeada novamente para a rede. Não existe desperdício. Toda a água que circula pela casa é aquecida por um sistema especial. Ela chega fria, recebe calor e retorna aquecida.

De acordo com Mats Nilsson, chefe da empresa de energia municipal, a Tekniska Verken I Kiruna Ab, a construção da casa ecológica custa de 30% a 50% mais do que uma residência normal, mas ele explica que os custos de manutenção no dia a dia serão muito menores. “Algumas casas tradicionais em Kiruna usam 30 mil quilowatts por ano para aquecimento. Esta casa vai usar apenas cinco mil a seis mil. É muito dinheiro num ano”.

Embora o projeto tenha sido feito para uma cidade localizada quase no polo Norte, o diretor garante que os conceitos também podem ser aplicados num país tropical como o Brasil. “A ideia principal, de preservar a maior quantidade de energia possível, é uma boa ideia. Eu imagino que em condições tropicais, você estará isolando a alta temperatura do lado de fora e preservando uma boa temperatura do lado de dentro. Você reduz a quantidade de energia necessária para resfriar o ambiente.”


* Texto original de reportagem feita para o programa “Repórter Eco” (TV Cultura, dom., 17h30)

segunda-feira, 23 de março de 2015 | | 0 comentários

"O sal da terra" - uma ode a Salgado e ao planeta

Um mestre na arte de escrever com a luz. 


Nas últimas quatro décadas, Sebastião Salgado rodou o planeta como “testemunha da condição humana”. No Kuwait, registrou o “triste espetáculo” dos poços de petróleo incendiados por Saddam Hussein após a guerra em 1991. Com a série “Trabalhadores”, homenageou os “homens e mulheres que construíram nosso mundo”.

A trajetória do fotógrafo de 71 anos virou filme. Dirigido pelo filho Juliano em parceria com o alemão Win Wenders, “O sal da terra” estreou recentemente no Brasil após concorrer ao Oscar de melhor documentário.


Nascido em Aimorés, Minas Gerais, Sebastião Salgado mudou para a França em 1969. Premiado em todo o mundo, ele revela no filme um olhar apurado em busca da melhor imagem. Com suas fotos, denunciou tragédias como a sede e a fome na África, os horrores do genocídio em Ruanda e o drama dos refugiados.

Chocado com tanta tristeza, apostou num novo projeto: “Gênesis” - uma homenagem ao planeta. Percorreu 30 países em busca de cenas como a do nativo solitário no tronco seco, da imensidão da floresta e da beleza da vegetação refletida na água.

Mas se os homens são o “sal da terra”, à terra devem voltar. E salgado voltou para a fazenda da família, no vale do rio Doce, onde passou a infância. E o que viu foi uma terra arrasada. “Os pássaros, os jacarés e a majestosa mata não existiam mais...”, conta n o filme. “A mata que existia antes e se estendia por todas essas colinas era a mata Atlântica, a floresta tropical atlântica”, comenta.

Sem mata, sem vida... “Quando eu era menino, tínhamos uma pequena cascata. Mais tarde derrubaram a mata e a água desapareceu”, fala. Até que a mulher dele resolveu plantar a semente de uma ideia: recriar a floresta que fez parte da história de vida do marido. “Eu me lembro que na primeira plantação às vezes eu sonhava que tudo tinha morrido”, afirma Lélia Salgado.

Foram plantadas dois milhões e meio de mudas. O Instituto Terra recuperou 600 hectares de mata - uma área equivalente a 780 campos de futebol. Mais de mil nascentes ressurgiram. “Quando vemos uma árvore, pensamos só em sua verticalidade e beleza. Mas tudo depende da árvore: nossa água, nosso oxigênio...”, cita o fotógrafo. A maior batalha na recuperação da fazenda da família Salgado, porém, não foi vencer a terra seca: foi vencer as mentes, disse Juliano.

Agora, o projeto entra em uma nova etapa. Parcerias feitas pelo Instituto Terra vão garantir o plantio de 125 milhões de mudas nos próximos 25 anos. O reflorestamento será feito ao redor das 370 mil nascentes do rio Doce. O trabalho do instituto é um exemplo de que recomeçar é possível. 

Uma lição do fotógrafo que virou amigo dos gorilas e das baleiras e que vê poesia na força da natureza. “E pensar que essas árvores, que hoje têm três meses, atingirão o ápice daqui a 400 anos! Talvez a partir disso possamos medir o conceito da eternidade”, filosofa Salgado.

* Texto original de reportagem feita para o programa “Repórter Eco” (TV Cultura, dom., 17h30) - reportagem acrescentada em 4/5/15



* Leia também:


* O primeiro vídeo desta postagem é de divulgação

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Tirar uma soneca à tarde faz bem para a saúde:


Santos e Lusa voltam a se enfrentar no Pacaembu:

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando... (na Suécia - 2)





terça-feira, 3 de fevereiro de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

A família e a escola são as principais responsáveis pela obesidade das crianças:


WhatsApp chega a 700 milhões de usuários:

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015 | | 0 comentários

Na Suécia, escola ensina a mudar

O jogo surgiu no século 19 como diversão. Virou tênis de mesa quando se profissionalizou. Mas numa escola da Suécia continua sendo o bom e velho pingue-pongue. Pode não parecer, mas os jovens estão aprendendo enquanto se divertem, como ressalta Lucas Morales, estudante e diretor de arte júnior. A Suécia também exporta educação. Um jeito diferente de ensinar. Ou melhor, de mostrar o que é preciso aprender.


Bem-vindo – indica a sala de aula da Hyper Island. É a área que mais se parece com uma classe como as das escolas brasileiras. Os alunos, de várias partes do mundo, estão atentos às explicações para a próxima tarefa. Ficam bem à vontade - tem até quem tira um cochilo. A aula, no sentido tradicional, dura menos de dez minutos. Hora de partir para a criação.

A escola que tem "ilha" no nome é um espaço cercado de pessoas criativas por todos os lados. E é este espírito que ela quer despertar nos estudantes. Os princípios colados nas paredes - como manter o foco e ter energia positiva - já foram vistos por 22 mil alunos.

A diretora Johanna Frelin conta que a escola nasceu em 1996 numa pequena cidade da Suécia com apenas 16 estudantes e um programa sobre novas tecnologias. Foi criada por três homens que queriam revolucionar a educação oferecendo treinamentos de uma maneira diferente porque tiveram experiências ruins na escola. “Na verdade, estamos tentando ensinar as pessoas a aprender, a serem curiosas e a entenderem a forma como a sociedade evoluiu para uma cultura digital que não tem volta. E tentar dar poder às pessoas e encorajá-las a escolher mudar”, diz ela.

Ensinar as pessoas, principalmente os jovens, a viver num mundo que muda numa velocidade nunca antes vista. É este o foco dos programas da Hyper Island. Mais do que ensinar regras ou ferramentas, estimular os alunos a pensar e a lidar com as mudanças que este novo mundo traz.

Por isso a aula tradicional toma só uma pequena parte do tempo dos estudantes. O resto é reservado para a prática - é assim que eles vão aprender. Sempre em grupos. Num espaço que é uma grande sala de aula, tudo pode mudar a qualquer dia. Inclusive os biombos que servem de paredes. E os próprios estudantes é que definem como vai ficar cada espaço. E isto tudo faz parte do aprendizado.








Os papéis coloridos lembram as tarefas e servem de estímulo à criatividade. O ambiente divertido ajuda o trabalho. Os alunos ficam concentrados. Na tela do computador, o filminho ganha forma. Thiago Masci tem 29 anos e chegou aqui em agosto do ano passado para um curso de um ano. Especializado em design de animação, procurou a Hyper Island para se aperfeiçoar.

Em breve, filmes como os do Thiago poderão ser feitos no Brasil. A Hyper Island abriu no ano passado uma filial em São Paulo. Por enquanto são apenas dois cursos rápidos, mas a ideia é ampliar a oferta de programas, inclusive com cursos de longa duração. “A Suécia tem uma longa tradição de proximidade com o Brasil. Nós compartilhamos os mesmos valores e como temos muitos estudantes que vêm aqui e refrescam nossos programas, achamos que seria muito fácil estar no Brasil”, fala a diretora.

Um intercãmbio que ganha novos parceiros e pode ajudar os dois países. A ONG “Young Innovation Hub” em Estocolmo, criada há cinco meses, aposta na troca de experiências para estimular novos negócios. Foi isto que levou o brasileiro Michael Figueiredo a colaborar com o projeto.


Uma das fundadoras da ONG, Sissa Pagels conta que o plano é ambicioso: criar uma comunidade global de empreendedores. Para isso, a ONG conecta os jovens com empresas e investidores. “Quero que eles entendam que podem trabalhar localmente, mas que são globais. Eles estão conectados com outras pessoas ao redor do mundo. Eu quero os jovens conectados com diferentes países”.

* Texto original (com adaptações para o blog) de reportagem feita para o programa “Matéria de Capa” (TV Cultura, dom., 19h30)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Crédito deve ficar mais restrito em 2015:


Uma pílula para emagrecer?