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terça-feira, 9 de junho de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:39 | 0 comentários
Para infrator, só há um caminho: educação!
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Marcadores: Janio de Freitas, Justiça, maioridade
quarta-feira, 6 de maio de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:14 | 0 comentários
Terceirização: é simples...
Marcadores: Congresso, Janio de Freitas, lei, terceirização, trabalho
quinta-feira, 18 de setembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:49 | 0 comentários
"É o conteúdo, estúpido!"
Marcadores: Janio de Freitas, jornalismo
terça-feira, 22 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:24 | 0 comentários
EUA: dois pesos, duas medidas
Marcadores: EUA, geopolítica, Janio de Freitas, Oriente Médio
segunda-feira, 14 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:24 | 0 comentários
A culpa (também) é da imprensa
Marcadores: Brasil, Copa do Mundo, Imprensa, Janio de Freitas, jornalismo
terça-feira, 17 de junho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 15:00 | 0 comentários
A crônica falta de educação brasileira
Marcadores: Brasil, comportamento, educação, Janio de Freitas, sociedade
segunda-feira, 16 de junho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:06 | 0 comentários
“O novo direito”
Fonte: Janio de Freitas, Folha de S. Paulo, Poder, 15/6/14 (íntegra aqui).
Marcadores: comportamento, Janio de Freitas, protesto, reflexão, sociedade
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:56 | 0 comentários
A violência nossa de cada dia
Marcadores: Brasil, Janio de Freitas, violência
terça-feira, 28 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:58 | 0 comentários
Provocações (1)
Marcadores: Brasil, Copa do Mundo, Janio de Freitas, protesto, sociedade
domingo, 10 de novembro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:42 | 0 comentários
"Para que as ruas salvem"
Marcadores: Brasil, Janio de Freitas, protesto, sociedade
terça-feira, 10 de setembro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:35 | 0 comentários
Sobre os "baderneiros"
Fonte: Janio de Freitas, “Lixo de gente”, Folha de S. Paulo, Poder, 10/9/13.
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terça-feira, 30 de abril de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:26 | 0 comentários
Violência e juventude: o problema real
A necessidade e a urgência de bloqueio ao uso de menores por
bandidos e monstros como os incendiários da dentista indefesa Cinthya de Souza,
em São Paulo, não podem continuar pendentes da discussão tergiversante sobre a
menoridade penal. A menos que se continue admitindo, com estupor mas
passivamente, que crimes se propaguem amparados na pena máxima de três anos de
"reeducação" para o falso principal autor.
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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:41 | 0 comentários
Questões de Justiça
(...) Por falar em Judiciário, os irmãos Cristian e Daniel
Cravinhos, matadores do casal Richthofen, tiveram a esperteza de não encarar a
bandidagem nem os agentes penitenciários onde estiveram presos. Assim cumpriram
um sexto da pena de 38 anos. E em razão daquele "bom comportamento"
estão livres, com a obrigação apenas de dormir em abrigo judiciário. É a Justiça
que se faz mais uma vez, como um ato de celebração da igualdade de valores. Se
as vidas de Marísia e Manfred von Richthofen valiam só três anos cada, conforme
o estabelecido pelo Código Penal, celebremos nós outros o fato de estarmos
vivos ainda, sendo nossas vidas brasileiras tão democraticamente baratas, sem
distinção.
Marcadores: Janio de Freitas, Justiça
domingo, 2 de setembro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:15 | 0 comentários
O Brasil pós-mensalão
(...) O início do fim. Trocou o passado de lutas e o futuro promissor por um vício: a embriaguez do poder, em que "os fins justificam os meios". Quis ser tudo, virou nada. Ontem, o Wikipédia já dizia que João Paulo Cunha "foi" um político brasileiro.
Sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal, por contundentes 9 a 2, entra para a história como o fim de uma era. Vai-se a impunidade, vem a responsabilidade. A Câmara dos Deputados, o Banco do Brasil, a Petrobras, a Presidência da
República - as instituições, enfim - não têm donos, ou dono. São do Estado e servem à nação.
Isso vale para o Supremo, até mais do que para todas as demais. Lê-se que Lula está triste, acabrunhado, por sentir-se "traído". Dos 11 ministros (incluindo Peluso), 8 foram colocados ali nos governos petistas e só 2 votaram pela absolvição de João Paulo -por extensão, do PT.
A corte suprema não vota mais com os poderosos, pelos poderosos. Julga com a lei, pela justiça. Inaugura, assim, um novo Brasil.
Fonte: Eliane Cantanhêde, "Os bons meninos", Folha de S. Paulo, Opinião, 2/9/12, p. 2.
O Brasil, os políticos e suas práticas não vão mudar coisa alguma por efeito do chamado julgamento do mensalão, sejam quais e quantas forem as condenações. É o que indica o indesmentido fluxo histórico brasileiro e o que comprova a experiência mais ou menos recente.
"O Brasil não será mais o mesmo", ou, no dizer dos que precisam ser pernósticos, "o julgamento é um paradigma", são frases que pululam nos meios de comunicação, com suas similares, como meros produtos de ingenuidade ou do engodo comum.
O que vai mudar são alguns dos métodos agora desvendados. (...)
A degradação da ética e do nível cultural na política não se altera com episódios tão circunscritos como o julgamento do mensalão.
Se ainda for corrigível, reverter a degradação dependeria de muitos fatores, como remodelação do financiamento eleitoral e do sistema partidário, redução da Câmara, das Assembleias e das Câmaras Municipais, exigências para coligações, efetividade dos programas partidários, e por aí afora.
O momento facilita constatar-se a continuidade da degradação política e das eleições como vestibular para a indústria do enriquecimento. É só ver dois ou três programas da propaganda eleitoral: a média dos candidatos, em qualquer sentido, não deixa dúvida. Não sobrará dúvida nem sobre a ingenuidade ou o engodo do besteirol de que o Brasil mudará com o julgamento agora feito pelo Supremo Tribunal Federal - um, em dezenas ou centenas de julgamentos necessários.
Fonte: Janio de Freitas, "Amanhã tal como ontem", Folha de S. Paulo, Poder, 2/9/12.
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segunda-feira, 6 de agosto de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:41 | 0 comentários
Frase
"O jornalista perdeu o olhar crítico. Por isso que se preocupam com a Internet e não com o próprio jornal."
Janio de Freitas, jornalista e colunista da "Folha de S. Paulo", em entrevista ao programa "Roda Vida" (TV Cultura) desta segunda-feira (6/8)
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quinta-feira, 26 de maio de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:45 | 0 comentários
Uma defesa da imprensa (honesta)
"A imprensa" a que Lula volta a atribuir conduta de má-fé, com as notícias sobre o enriquecimento peculiar de Palocci, é uma forma verbal que se presta à dispensa cômoda de referir-se aos jornalistas ligados ao assunto em questão. As revelações, antes de o serem da imprensa, que as veicula, o são dos jornalistas. Nunca os que prestem serviços palacianos e partidários, menos ou mais disfarçados, ou façam "jornalismo" mais de ficções que da disposição de expôr-se às adversidades da profissão. Não é a estes que Lula se dirige.
Exaltado, diz Lula que o bombardeio da imprensa a Dilma começou muito antes do que ocorreu à sua Presidência. De fato, demorou um pouco a revelação ao país, por intermédio daFolha, do tráfico de dinheiro entre políticos operado pelo conluio de parte da cúpula petista com Marcos Valério. E, é certo, tardou mais ainda a revelação da casa utilizada por lobistas com o então ministro principal de Lula.
Mas não é verdade, e é caluniosa, a acusação de Lula a propósitos de bombardear Dilma e, para tanto, valer-se das revelações sobre os negócios inconfessados, e até agora inconfessáveis, de Palocci outra vez feito ministro por Lula, apesar de tudo. Nem, muito menos, tais revelações têm o objetivo político de "testar a Dilma". Excetuado Fernando Henrique Cardoso, e por motivos óbvios, Lula não demonstraria que algum outro presidente, desde o fim da ditadura de Getúlio, fosse tratado com mais consideração pessoal e cuidado crítico do que Dilma Rousseff em seus cinco meses iniciais (ao que acrescento: tratada como fez por merecer).
A atribuição de segundas e outras intenções a jornalistas sérios, como Lula praticou quando presidente e volta a fazer, é caluniosa para com profissionais que se esforçam por um jornalismo honesto. E, sem motivo algum, desumanamente desrespeitosa com eles como pessoas. Os quais nem ao menos são citados nominalmente, para justificar uma defesa.
Com o tempo de vida passado como testemunha e partícipe daquele esforço, não dá mais para ver, como se nada significassem, essas violências e injustiças de fins intimidatórios. E não exclusivas de Lula, apesar de sua especialidade. Nunca estive e não estou nem perto das linhas de frente dos defensores da imprensa, brasileira ou outra. Mesmo quando Lula me atribuiu a intenção de causar prejuízo eleitoral ao PT, por ter revelado uma fraude (comprovada) em concorrência na então prefeitura petista de Campinas, apenas assinalei sua atitude. Mas o golpe da calúnia se tornou hábito. Os aborrecimentos para dentro do jornalismo não cabem mais só nele. Se posso usar este para protestar, é o que faço.
O leitor que ache nada ter com isso, e ainda assim chegou até aqui, queira desculpar. Mas tem muito mais a ver com isso do que pode supor.
Marcadores: Imprensa, Janio de Freitas