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quinta-feira, 24 de abril de 2014 | | 0 comentários

Pelo subsolo de SP

Já postei neste blog registros fotográficos de várias estações e sistemas de metrô mundo afora, só não tinha postado ainda o de São Paulo. Aí vai, então:




Em tempo: falta ainda postar fotos dos metrôs que flagrei pelo leste europeu, mas ficará para outra ocasião.

Leia também:

- Pelos subsolos

- Os metrôs

sábado, 19 de abril de 2014 | | 0 comentários

Debaixo da terra (2)

Já tinha postado aqui uma série de imagens a respeito das estações e sistemas de metrô nos EUA e Canadá. Agora, posto os que flagrei no ano passado num giro pelo Leste Europeu.

Em Berlim (Alemanha):







Em Munique (Alemanha):








E em Viena (Áustria):






Nestas e em várias outras cidades pelas quais passei há também modernos bondes, ou metrôs de superfície, como são chamados no Brasil, mas isto eu mostrarei em outra postagem.

Leia também:

Pelos subsolos

Os metrôs

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 | | 0 comentários

Aniversariantes ilustres

Dois ícones de duas das maiores metrópoles do mundo comemoram neste início de 2013 datas emblemáticas. No próximo dia 2, a Grand Central Station, em Nova York (EUA), vai celebrar seu centenário. Um livro está sendo lançado para marcar a data - trechos da obra constam de reportagem divulgada pelo UOL.






Em 9 de janeiro último, quem comemorou aniversário foi o metrô de Londres (Inglaterra): 150 anos, o que lhe confere o título de mais antigo do mundo.

Quem já foi para a capital inglesa e pegou o "tube" certamente ficou com uma frase gravada na memória (tamanha a insistência com que é repetida, a cada parada): "Mind the gap".

Uma exposição foi lançada para celebrar a data.

* Uma foto, a primeira, é de minha autoria; as demais, pela ordem, são dos amigos Cristiano Persona, Kelly Camargo e Carlos Giannoni de Araujo (as duas últimas)

quinta-feira, 9 de agosto de 2012 | | 0 comentários

Debaixo da terra

Ao navegar pela Internet nesta quinta-feira, deparei-me com uma cobertura interessante. Inútil, porém interessante. Em razão da nova Bienal do Livro que começa em São Paulo, a equipe do G1 foi ao metrô checar o que os usuários estão lendo. O resultado foi eclético: lê-se de tudo!

Confesso que admiro o metrô. Além de ser um eficiente, ágil, moderno e confortável meio de transporte nas grandes cidades mundo afora, ele também é um belo exemplar para análise do comportamento humano (eis o lado antropológico se manifestando - fiz um curso de extensão em antropologia durante a faculdade de jornalismo na Unesp com o professor Cláudio Bertolli Filho, que viria depois a fazer parte da banca de julgamento do meu trabalho de conclusão de curso).

Curso à parte, o metrô é um dos espaços mais democráticos que existem, pois transporta da mesma forma, no mesmo lugar (nada de "primeira classe" e "classe econômica") os ricos e os pobres, as pessoas de terno e as que estão de bermuda e chinelo, os jovens e os idosos, os intelectuais e os analfabetos. Observar essa variedade da espécie humana é uma experiência rica.

Além disso, o metrô permite conhecer a história de um lugar (basta acompanhar os nomes das estações, elas sempre dizem algo).

Como jornalista, também costumo prestar atenção ao que as pessoas estão lendo.

No mais recente giro que fiz pelos Estados Unidos e Canadá em abril, fotografei todos os metrôs que usei.

Em Boston:



Em Chicago:






Em Montreal:




Em Nova York:







Em Toronto:



Em Washington D.C.:



Em tempo: o assunto me atrai tanto que já foi tema de duas postagens no meu blog Piscitas - Travel & Fun. A quem interessar, recomendo a leitura de "Pelos subsolos" e "Os metrôs".

quinta-feira, 10 de junho de 2010 | | 0 comentários

Arte debaixo da terra

Já escrevi no meu blog Piscitas – Travel & Fun, no qual falo de viagens, sobre os metrôs e a riqueza cultural e até antropológica desses locais mundo afora. Pois agora essa riqueza, no aspecto cultural, começa a invadir os metrôs brasileiros.

Recentemente, o governo de São Paulo organizou uma exposição sobre arte cibernética em seis estações do metrô. As obras – de artistas brasileiros e estrangeiros - fazem parte do acervo da Fundação Itaú Cultural. A ideia, segundo o governo, é promover uma interação entre obra e público, característica da arte contemporânea.

“Na Estação Brás, por onde entram 102 mil pessoas por dia, em média, a obra ‘Descendo a Escada’, da brasileira Regina Silveira, dá aos visitantes a diferente sensação de uma descida virtual.

Na Estação República, os usuários podem atuar como compositores musicais graças à instalação ‘OP_ERA: Sonic Dimension’, das brasileiras Daniela Kutschat e Rejane Cantoni. São centenas de linhas verticais luminosas que, quando tocadas, produzem luz e som.

Uma ‘cachoeira’ de algarismos cai sobre os visitantes da obra ‘Reflexão #3’, de Raquel Kogan, na Estação Tiradentes. (...)

‘Text Rain’ é a obra instalada na Estação Corinthians/Itaquera. Conforme diz seu título, é uma ‘chuva’ de letras. Em um efeito extremamente interessante, os usuários podem formar palavras com as letras que forem se acumulando na projeção de seus corpos. As artistas responsáveis pela obra são Camille Utterback e Romy Achituv.

Um jardim virtual com sementes de flores de dentes-de-leão, que podem ser ‘sopradas’ na Estação Paraíso, está aberto para os visitantes da instalação Les Pissenlits, obra dos autores Edmond Couchot e Michel Bret. A duração do sopro do visitante dá o movimento às flores.

Outro jardim virtual fica exposto na Estação Sé, por onde circulam 760 mil pessoas por dia. Ocupado pela obra Ultra-Nature, criada em 2008 por Miguel Chevalier, o jardim conta com uma flora com seis variedades de plantas digitais coloridas. Por meio de sensores, os usuários visitantes podem dar vida e movimento às plantas, que vão ganhando novas formas”.

Infelizmente, a exposição “Arte Cibernética” já terminou. O importante, porém, é saber que definitivamente a arte foi incorporada a um dos locais de maior fluxo de pessoas em São Paulo. Isto é democratizar o acesso à cultura.

Agora, é esperar pelas próximas.

* Fonte do trecho entre aspas: Governo de São Paulo; fotos de divulgação.