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sábado, 1 de outubro de 2016 | | 2 comentários

Recordar é viver - Eleições 2012

Primeiro debate com os candidatos a prefeito de Limeira em 2012 - TV Jornal:



Segundo debate com os candidatos a prefeito de Limeira em 2012 - TV Jornal:

sexta-feira, 30 de setembro de 2016 | | 0 comentários

Série IFA 2016 - o admirável mundo novo da tecnologia

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016 | | 0 comentários

"Ordem do Dia" - Guarda Compartilhada

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"Ordem do Dia" - Inclusão do deficiente

sábado, 6 de fevereiro de 2016 | | 0 comentários

"Ordem do Dia" - Direito Esportivo

quinta-feira, 3 de dezembro de 2015 | | 0 comentários

"Ordem do Dia" - Segurança

domingo, 22 de novembro de 2015 | | 0 comentários

"Ordem do dia" - Artigo Sexto

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"Ordem do dia" - O Século dos direitos

terça-feira, 6 de outubro de 2015 | | 0 comentários

"Admirável mundo novo"

Para quem não viu, segue a série de reportagens especiais que gravei para o "Jornal da Cultura" (TV Cultura, seg. a sáb., 21h) na IFA, em Berlim, na Alemanha - a maior feira de tecnologia da Europa (e, possivelmente, do mundo):









terça-feira, 9 de junho de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

São Paulo também vira líder em turismo religioso (a partir do minuto 20):



Videogame é lazer preferido dos brasileiros:

quarta-feira, 6 de maio de 2015 | | 0 comentários

Terceirização: é simples...

(...) É simples: se a terceirização não fosse de conveniência das empresas, por que o empresariado a desejaria?

É simples: se empresas demitem empregados e contratam, para substituí-los, mão-de-obra fornecida por outras empresas, só pode ser porque gastarão menos do que usando empregados seus; logo, a mão-de-obra fornecida tem salários inferiores aos dos empregados demitidos, o que resulta em perda no padrão geral de salários.

É simples: terceirização diminui a pouca distribuição de renda havida nos últimos anos e favorece ainda maior concentração. (...)

Fonte: Janio de Freitas,
“O racha”, Folha de S. Paulo, Poder, 23/4/15.

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Trabalhando...

Livros de pintar para adultos (a partir do minuto 7:28):



A degradação do Centro paulistano ("JC Debate", após abertura):

sábado, 18 de abril de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Falta apoio para ex-detentos ganharem uma nova vida:



2015 começa com alta nas tarifas públicas:



sexta-feira, 10 de abril de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Internet influencia o comportamento para o bem e o mal:


Frango passou de símbolo do Real a sinônimo da crise - a partir do minuto 21:02:

quinta-feira, 9 de abril de 2015 | | 0 comentários

Miguel, Miguel...

Só para constar: o limeirense Miguel Lombardi votou a favor do projeto que libera a terceirização no Brasil, precarizando o trabalho e levando, em médio prazo, à perda de direitos.

Primeira decisão decepcionante do agora deputado Miguel.

terça-feira, 31 de março de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Uma “tardis” de debate com fãs do “Doctor Who” a partir do minuto 7:45:


Reportagem com a saltadora Fabiana Mürer a partir do minuto 7:15:

sexta-feira, 27 de março de 2015 | | 0 comentários

Uma casa ecológica no polo Norte

Kiruna, norte da Suécia. Aqui, o inverno é rigoroso - no pico da estação, a temperatura pode chegar a 45 graus negativos. Localizada num canto isolado do globo, 200 quilômetros acima do Círculo Polar Ártico, a cidade de 23 mil habitantes foi erguida sobre um verdadeiro tesouro: a maior mina de ferro do mundo. A mineração é a razão da existência de Kiruna. A cidade nasceu junto com a exploração desse recurso, o quarto mais presente no planeta. Daqui saíram 28 milhões de toneladas de minério cru no ano passado.

Para tirar tudo isto debaixo da terra, a empresa mineradora usa 1,7% de toda a energia da Suécia - é uma das maiores consumidoras do país. Mas com novas tecnologias, ela virou também fornecedora. A energia gerada no processo de mineração é reciclada e vai para o sistema de aquecimento da cidade. Hoje, ela representa 5% das necessidades de Kiruna.

No futuro, com um novo sistema que está em testes e deve começar a operar no meio do ano, será possível sustentar todo o sistema de aquecimento da cidade. Isto irá reduzir a demanda por energia, o que significa economia para os consumidores. E vai quase zerar o uso de combustíveis fósseis, uma boa notícia para o meio ambiente.

A medida também vai contribuir para a meta do governo sueco de reduzir pela metade o consumo de energia do país até 2050.

Mas a mina não trouxe só riqueza para Kiruna. Criou também um grande problema. A exploração avança em direção à área urbana e já afeta o subsolo. Pelo menos seis mil pessoas vão perder suas casas nos próximos anos. Para que a cidade não desapareça, a comunidade decidiu mudá-la de lugar. Um novo centro será construído três quilômetros para o leste. Problema que virou também oportunidade. Kiruna quer aproveitar a mudança para construir uma cidade mais sustentável. E o primeiro passo é fazer casas ecológicas - ou autossustentáveis. Um modelo já foi construído e está na fase de acabamento.

Como em Kiruna o sol se põe cada vez mais cedo no inverno, quando visitamos a casa já estava escuro. Num lugar com temperaturas tão baixas durante meses, um dos primeiros desafios da equipe que desenvolveu o projeto foi garantir aquecimento para os moradores. As paredes, por exemplo, são bem largas - tudo para segurar o ar quente dentro do imóvel e o ar frio fora. Ccom a mesma finalidade, a casa tem janelas amplas e com vidros duplos.

Além dos avanços tecnológicos, a casa sustentável conta com uma ajuda extra para o sistema de aquecimento. O calor gerado pelo próprio corpo humano. Desde que a nossa equipe chegou ao imóvel, por exemplo, a temperatura ambiente subiu um grau.
Seguindo o conceito de casa autossustentável, o aquecimento da casa aproveita também o calor dos equipamentos da cozinha e outros aparelhos elétricos.

E em tempos de crise hídrica no Brasil, a casa tem uma solução inteligente nos banheiros. Um sistema permite o reúso constante da água do banho. Assim que ela atinge o chão, passa por um filtro e é bombeada novamente para a rede. Não existe desperdício. Toda a água que circula pela casa é aquecida por um sistema especial. Ela chega fria, recebe calor e retorna aquecida.

De acordo com Mats Nilsson, chefe da empresa de energia municipal, a Tekniska Verken I Kiruna Ab, a construção da casa ecológica custa de 30% a 50% mais do que uma residência normal, mas ele explica que os custos de manutenção no dia a dia serão muito menores. “Algumas casas tradicionais em Kiruna usam 30 mil quilowatts por ano para aquecimento. Esta casa vai usar apenas cinco mil a seis mil. É muito dinheiro num ano”.

Embora o projeto tenha sido feito para uma cidade localizada quase no polo Norte, o diretor garante que os conceitos também podem ser aplicados num país tropical como o Brasil. “A ideia principal, de preservar a maior quantidade de energia possível, é uma boa ideia. Eu imagino que em condições tropicais, você estará isolando a alta temperatura do lado de fora e preservando uma boa temperatura do lado de dentro. Você reduz a quantidade de energia necessária para resfriar o ambiente.”


* Texto original de reportagem feita para o programa “Repórter Eco” (TV Cultura, dom., 17h30)

segunda-feira, 2 de março de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...


Ops, alguém me flagrou trabalhando nesta segundona... 

Entrevista com o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, durante o protesto de seis centrais sindicais contra as medidas provisórias 664 e 665, que alteram regras de concessão de direitos trabalhistas. O ato ocorreu em frente à Superintendência Regional do Ministério do Trabalho no Centro de São Paulo. 

A foto é de Alexsander Gonçalves e foi retirada da página da Força no Facebook.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando...

Tirar uma soneca à tarde faz bem para a saúde:


Santos e Lusa voltam a se enfrentar no Pacaembu:

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2015 | | 0 comentários

Trabalhando... (na Suécia - 2)