... porque domingo vai ter um joguinho aí...
E eu vou lá pro Morumbi...
E desta vez só posto a entrevista do técnico Oswaldo de Oliveira (Santos) porque do São Paulo já divulguei em outra postagem:
Ah, o jogo terminou São Paulo 0 x 0 Santos.
* Reflexões sobre uma incessante busca *
domingo, 23 de fevereiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:46 | 0 comentários
... porque domingo vai ter um joguinho aí...
E eu vou lá pro Morumbi...
quarta-feira, 14 de setembro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:42 | 0 comentários
terça-feira, 30 de agosto de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:57 | 0 comentários
Um passeio por Santos (já iniciado neste blog), no litoral sul de São Paulo, não pode ser completo sem o mar. Ah, mas antes uma passada pelo porto:
domingo, 28 de agosto de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:21 | 0 comentários
No último sábado, dei uma "esticada" até Santos, no litoral sul de São Paulo, para gravar uma entrevista para uma série de reportagens que a TV Jornal começa a exibir a partir de segunda-feira, 28/8, no programa "A Hora Informação Verdade".
A velha cidade está cada vez mais bonita. Sem contar o clima praiano, agradável em todos os sentidos.
sexta-feira, 1 de abril de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:27 | 0 comentários
Quem pensa que Santos só atrai turistas por conta de suas praias está bastante enganado. A cidade, a 83 quilômetros da capital, tem muitas opções de lazer além do mar, como os prédios históricos, o passeio de bonde, o porto, a Vila Belmiro - estádio do time da baixada santista - e o orquidário municipal.
Visitar o porto ou o prédio da Alfândega pode ser uma boa opção de passeio. O local onde hoje ela funciona, na Praça da República, data de 1930 e passou por uma reforma em 2003. E depois disso, para continuar conhecendo a arquitetura e a história local, o turista pode passar pela Bolsa do Café, localizada num edifício ainda mais antigo, de 1922, construído em homenagem ao centenário da Independência do País. Era ali onde ficava a Bolsa Oficial, que servia para controlar, centralizar e organizar as operações comerciais envolvendo o café. Hoje, suas dependências funcionam como museu.
Além disso, a Cadeia Velha, desativada e tomada em 1981, serviu de abrigo para as tropas brasileiras que lutavam na Guerra do Paraguai. Detalhe: nessa época, 1865, o prédio - que também é conhecido como Casa de Câmara e Cadeia - ainda estava em fase de construção. Outro ponto turístico que conta mais da história local é o Paço Municipal. O Palácio José Bonifácio, que o abriga, foi construído entre 1937 e 1939 e foi inspirado nas linhas clássicas dos prédios públicos gregos.
sexta-feira, 9 de abril de 2010 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:05 | 0 comentários
Será que o futebol brasileiro está começando a mudar? Numa atitude rara, os quatro grandes clubes de São Paulo decidiram se unir para cobrar do Clube dos 13 – organização que reúne os principais times brasileiros – uma postura de independência em relação à Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a madrasta do futebol nacional.
Os presidentes de Santos, São Paulo, Corinthians e Palmeiras almoçaram nesta sexta-feira e elaboraram um manifesto conjunto como prévia da eleição no Clube dos 13, marcada para segunda-feira.
A história começou porque após anos de reinado de Fábio Koff (ex-presidente do Grêmio) à frente do Clube dos 13, surgiu um candidato de oposição: Kleber Leite, ex-presidente do Flamengo. O curioso é que o candidato da oposição acaba sendo o da situação, pois Leite tem apoio da CBF. Koff, neste caso, virou oposição (à confederação brasileira e a seu imperador, Ricardo Teixeira).
Parece confuso? E é. A verdade é quem nem Koff nem Leite vão mudar a estrutura do futebol nacional, marcada pela situação falimentar dos clubes.
No entanto, o racha - inédito no Clube dos 13 – já teve um efeito positivo: acionar uma importante e necessária discussão sobre a situação do futebol brasileiro e buscar alternativas – o que reforça minha tese de que mudanças tendem a ocorrer somente em momentos de tensão e inconformismo.
A união dos quatro grandes não vai se refletir na eleição do Clube dos 13. Palmeiras e São Paulo declararam voto em Koff. O Corinthians vai votar em Leite. O Santos ainda não decidiu. Independentemente do resultado, porém, o quarteto quer da nova gestão do Clube dos 13:
a) participação direta dos clubes na elaboração do calendário das competições;
b) participação direta na negociação de direitos de transmissão de TV e publicidade estática, que deve acontecer de forma transparente, sob regras claras, definidas em edital de concorrência;
c) promover uma completa revisão nas relações com as entidades nacionais e internacionais ligadas ao futebol;
d) gestionar (sic) junto aos seus pares para que se constitua uma liga independente no futebol brasileiro;
e) reforma estatutária da entidade, em especial no que se refere à limitação de mandatos.
Não há quem discorde de qualquer um dos itens.
A batalha não será fácil (nas urnas e após a eleição, seja quem for o vencedor). O fato é que os quatro grandes clubes paulistas (apesar do apoio do Corinthians ao candidato de Teixeira) decidiram enfrentar a CBF e mudar a estrutura do futebol nacional. E isso já é um grande passo. Um passo alentador.
Um alerta necessário: esta não é a primeira vez que clubes se unem para tentar mudanças no futebol brasileiro. Nem sempre (ou melhor, quase nunca) o resultado foi satisfatório.
Em tempo: o manifesto é assinado por Luís Álvaro de Oliveira Ribeiro (Santos), Juvenal Juvêncio (São Paulo), Andrés Navarro Sanches (Corinthians) e Luiz Gonzaga Belluzzo (Palmeiras).
Marcadores: Corinthians, futebol, Palmeiras, Santos, São Paulo