Sobre o novo modo de apresentar as notícias na TV, notadamente na Rede Globo, na busca (quase) desesperada por audiência (e pelo público jovem, que está deixando de ligar a telinha), li uma interessante análise do crítico de TV da "Folha de S. Paulo"/UOL, Maurício Stycer:
"O problema ocorre
quando a informação é deixada de lado, e prevalece apenas o entretenimento (...)".
quarta-feira, 1 de julho de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:51 | 0 comentários
Televisão, esporte e jornalismo
Marcadores: esporte, jornalismo, telejornalismo, televisão
segunda-feira, 15 de junho de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:35 | 0 comentários
O legado da Copa um ano depois
Eis, pois, o fruto produzido pela sra. Fifa, sob anuência do governo brasileira, parte da imprensa e da sociedade: um prejuízo de R$ 126 milhões em apenas um ano, considerando unicamente 12 estádios - pouco ou nada utilizados.
Nestas horas, lembro das frases do então ministro dos Esportes, Aldo Rebelo, a respeito das "acusações" da imprensa sulista a respeito de estádios que virariam elefantes-branco:
Em tempo: e olha que nem citei as obras para a Copa que ainda esperam trilhos, telhado, licitações...
Marcadores: Brasil, Copa do Mundo, esporte, futebol
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 13:48 | 0 comentários
Esporte: um negócio em questão
Uma última questão: por que os clubes se rendem a contratos “leoninos” em troca de algumas migalhas se, quando podem efetivamente faturar algo mais com as transmissões de TV, são impedidos inclusive de colocar placas de publicidade em seus ginásios, como ocorre na Liga Nacional de Basquete?
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:58 | 0 comentários
"O fado da bola"
Marcadores: documentário, esporte, futebol, Portuguesa
sábado, 24 de janeiro de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:57 | 0 comentários
Que civilização é esta?
Será a falência absoluta da sociedade?
Marcadores: comportamento, esporte, futebol, reflexão, sociedade
domingo, 21 de dezembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:47 | 0 comentários
O olhar estrangeiro (e a magia do futebol)
Tenho uma certa angústia (aliás, muitas, mas não vem ao caso neste momento) diante da impossibilidade de enxergar o olhar estrangeiro no Brasil. Uma impossibilidade sociológica - nenhum ser humano é capaz de sentir as estranhezas de quem vem de fora em seu próprio país (ou, de modo mais correto talvez, em sua própria cultura).
Recentemente, soube de um livro - "Palavra de Gringo" - escrito por correspondentes estrangeiros a respeito de aspectos pitorescos da cultura e do comportamento brasileiros. Ainda não o li, mas pelas resenhas me pareceu interessante.
Li, contudo, um outro livro (bem interessante, aliás) que me despertou para esta recorrente angústia. Trata-se de "Pelada - Uma volta ao mundo pelo prazer de jogar futebol". Escrito por Gwendolyn Oxenham, ele relata a saga de quatro jovens norte-americanos (a autora incluída) por 25 países em busca de jogos informais de futebol - a chamada "pelada" no Brasil, termo emprestado ao título da obra (provavelmente pelo carinho dos autores pelo "país do futebol").
Nele, a autora cita alguns aspectos curiosos do país, como nos trechos abaixo:
"Cheios de vida" é como Luke descreve os brasileiros. (Ele tem uma teoria não científica de que a incapacidade dos brasileiros de conterem sentimentos e emoções está, de alguma forma, relacionada ao guaraná - o Mountain Dew deles.)" - p. 47
"Nós o seguimos, viramos a esquina e chegamos a um restaurante de comida chinesa (simples assim: somos convidados para jantar por uma pessoa que nunca vimos antes)." - p. 59
"A bola caiu na minha frente. Tentei fazer algo sofisticado. Quando se está no Brasil, isso funciona um pouco, seus pés parecem enfeitiçados, fazendo coisas que você não é capaz de fazer, como se você tivesse absorvido um pouco daquela ginga." - p. 77
Da mesma forma, o livro traz aspectos dos demais países visitados.
O objetivo principal da viagem não foi a produção do livro e sim de um documentário, lançado mundialmente em 2013 e premiado.
"Longe dos refletores e dos campos oficiais dos estádios, pulsa um outro lado do futebol: a pelada. Os jogos espontâneos, feitos por e para qualquer um, em qualquer lugar, pelo simples prazer de jogar", como cita a apresentação do trailer oficial na página da editora Zahar (a mesma do livro) no Youtube.
Ou o trailer um pouco mais longo (em inglês) no canal de uma das participantes do projeto, Rebekah Fergusson:
Não sei se o propósito desta postagem foi falar mais a respeito do olhar estrangeiro, uma curiosidade que sempre me move e encanta, ou do "soccer project", o projeto audacioso, mágico e belo dos jovens americanos que deu origem a um documentário e a um livro.
Seja como for, estão aí, numa mesma postagem, os dois registros.
Marcadores: Brasil, documentário, esporte, estrangeiro, futebol, livro
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 05:31 | 0 comentários
Cai ou não cai?!
Eu alertei neste blog em 21 de setembro: o Palmeiras cai.
Ok, não caiu - mas por incompetência dos outros. se dependesse dele, exclusivamente dele, estaria mais uma vez na segunda divisão - a terceira vez em 12 anos.
Se salvou graças ao Santos e ao Coritiba (ou, visto de outra forma, graças ao Vitória e ao Bahia).
Não se pode esquecer, porém, que o maior campeão do século 20 teve a pior defesa do campeonato e fez campanha de segunda divisão.
Ou seja: foi um rebaixado moral (da mesma forma que existem os campeões morais).
Que 2015 seja mais alvissareiro ao clube alviverde - e que a diretoria e o elenco façam valer a tradição e a grandeza da camisa e da história do clube e façam jus à beleza da nova casa palmeirense - o Allianz Parque.
* Leia também:
- San Gennaro!
- Sofrimento no Parque
terça-feira, 25 de novembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 05:38 | 0 comentários
Título mundial do Palmeiras é oficializado pela Fifa
Fonte: site do Ministério do Esporte
quinta-feira, 2 de outubro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:52 | 0 comentários
Acredite: mais um(a) em defesa da CBF...
Primeiro foi Caio Ribeiro.
Agora foi a vez Fernanda Gentil defender a escrota Confederação Brasileira de Futebol (CBF) - mesmo que de forma indireta. Foi em entrevista ao "Programa do Jô".
Defendeu o "status quo", o sistema que levou à falência - e assim o mantém - o futebol brasileiro. Defendeu a instituição responsável pela histórica goleada de 7 a 1 sofrida pela seleção na Copa de 2014. Defendeu uma das mais corruptas e menos transparentes estruturas esportivas do país. Defendeu, afinal, o indefensável.
Quanto destas opiniões estão dissociadas dos interesses da empresa onde Ribeiro e Fernanda trabalham?
Simplesmente lamentável tendo partido de pessoas que atuam na esfera do jornalismo (ainda que no limite com o entretenimento).
Marcadores: CBF, esporte, futebol, jornalismo
domingo, 21 de setembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:43 | 0 comentários
Descendo a ladeira...
Vou escrever hoje para depois não parecer oportunismo - ou comentário de jogo feito: o Palmeiras volta à série B em 2015.
Seguramente, 85% dos atuais jogadores, para ser bonzinho, não têm condições de vestir a camisa verde.
Como lá estão, e nada poderá mudar, o Palmeiras já está rebaixado.
Um time grande que cai três vezes para a segunda divisão em 12 anos ruma com velocidade para a pequenez...
quinta-feira, 18 de setembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:01 | 0 comentários
Sheik está certo: a CBF é uma vergonha
Ok, está nas "regras do jogo" que o jogador Emerson Sheik, do Botafogo (RJ), não pode criticar "instituições e autoridades" como fez, mas quem merece crédito nesta história: o crítico ou o criticado (no caso, a CBF)?
Ok, está nas "regras do jogo", mas o que está errado: a crítica ou a "regra do jogo" que impede textualmente e livre manifestação do pensamento de um atleta sob o pretexto de que pode ser "intimidatória" e "desrespeitosa"?
Quem, afinal, intimida quem? O atleta à CBF ou esta aos atletas?
Quem, afinal, desrespeita quem? O atleta à CBF ou esta ao esporte (e aos atletas em consequência)?
Com a palavra o Bom Senso F.C. e os demais atletas e ex-atletas (menos Caio Ribeiro, que apoiou o "sistema").
Se Sheik for punido além do cartão vermelho que já levou, mais um motivo para parar geral o futebol brasileiro.
Jogadores, uni-vos!
segunda-feira, 11 de agosto de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:28 | 0 comentários
Só greve pode salvar o futebol brasileiro
Marin e Del Nero 7 x 1 Futebol Brasileiro
O Calendário de 2015 também tomou de 7 a 1, e ainda tem gente comemorando o gol de honra
Aos 7:
1 - O calendário não foi reestruturado, foi apenas espremido. Com os campeonatos iniciando em 1º de fevereiro e terminando em 6 de dezembro, os clubes jogarão praticamente as mesmas datas em menos dias.
2 - Qualquer reestruturação significativa do calendário trataria de resolver a sua maior deficiência: a escassez de jogos dos clubes do interior. A maior parte dos clubes pequenos continua jogando menos de 20 partidas oficiais por ano, ao longo de pouco mais de três meses - o que significa desemprego para cerca de 12 mil jogadores de futebol.
3 - O formato de nenhuma das competições significativas foi alterado. Assim, um grande clube pode continuar fazendo inacreditáveis 84 partidas oficiais por ano, 43% a mais que qualquer clube alemão. Vale lembrar que o campeonato alemão tem média de público nos estádios três vezes maior que a nossa.
4 - Nas datas FIFA não há jogos de clubes, mas os há na véspera destas datas. Assim, a Seleção joga partidas das Eliminatórias da Copa do Mundo em terças-feiras e há jogos de clubes no Campeonato Brasileiro às quartas-feiras, por exemplo. Então basta torcermos para que nossos clubes não tenham jogadores de alto nível para não serem convocados, certo? Ou, em caso de tê-los, vemos o nosso campeonato enfraquecido sem a presença dos principais atletas em datas importantes. Ainda não entendemos como os patrocinadores e os próprios clubes admitem isso.
5 - O horário dos jogos continua fora da pauta. Vemos o metrô mudar os seus horários, mas não vemos a CBF zelar pelo bem daqueles que de fato sustentam o futebol, os torcedores. Conforme a audiência diminui, em breve veremos nossos campeonatos na sessão Coruja.
6 - Estabelece-se um limite de 65 jogos anuais por atleta em competições organizadas pela CBF e Federações. Esta é a famosa medida "me engana que eu gosto". De onde veio este número 65, CBF? Quantos atletas disputaram mais que 65 jogos no ano passado? Já falamos algumas vezes: não se trata de limitar o número de jogos dos atletas; é preciso organizar o calendário em torno dos clubes. Deixar um atleta impedido de jogar não oferece tempo de treinamento para o aperfeiçoamento técnico e tático da equipe.
7 - Grande parte das rodadas do Campeonato Brasileiro continuam sendo em meios de semanas, quando seria mais interessante que todos elas, ou pelo menos a grande maioria, fossem em fins de semanas.
Ao 1:
1 - O quase mês de pré-temporada não foi inserido pensando na modernização do futebol brasileiro, qualificando-o tecnicamente, mas sim pensando no próprio umbigo, uma vez que a audiência do futebol no mês de janeiro tem caído vertiginosamente.
Bom Senso Futebol Clube
Por um futebol melhor para todos
quinta-feira, 24 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:22 | 0 comentários
A goleada necessária
O Campeonato Brasileiro é tão ruim como os cartolas, como os técnicos que não os enfrentam e os criticam só em off - até porque ganham muito mais do que merecem - e como os jogadores que se acomodam na mesmice, sem perceber que vão no embrulho.
O resultado de um futebol de quinta é o deserto nas arquibancadas.
Cadê coragem para mudar?
(...) Mexer no futebol brasileiro é tentar mudar a instituição mais resistente ao novo que temos no país, o que há de mais refratário a quaisquer novidades, dominado por gente que se contenta em raspar o tacho e nem liga se matar a galinha dos ovos de ouro.
Marcadores: Brasil, esporte, futebol, Juca Kfouri
terça-feira, 22 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:51 | 0 comentários
Outra goleada (do atraso)
Pensei em escrever algo sobre as "novidades" para renovar o futebol brasileiro. Desisti ao ler a coluna de Mário Magalhães. Em uma frase, ele resumiu o que penso: "Dupla Dunga-Gilmar é o nosso 7 a 1 moral".
É isto.
sexta-feira, 11 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:28 | 0 comentários
Futebol & sociedade: espelho & reflexo
Só sei que é preciso mudar!
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:34 | 0 comentários
Lições de uma goleada
Marcadores: Brasil, Clóvis Rossi, Copa do Mundo, esporte, futebol
quarta-feira, 9 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:48 | 0 comentários
Sobre um tal 7 a 1
O imaginário local sobre ganhar "em casa" provocou um estado de transe coletivo. A nação escancarou todo o seu atraso civilizatório resumido na dicotomia reducionista e infantil do "é tóis" (o Brasil) contra "eles" (o restante do mundo), como se uma disputa esportiva fosse vital para o país conseguir sanar seus problemas.
Jamais havia visto um estado de tamanha perplexidade num estádio e não apenas entre os derrotados. Os vencedores também não esperavam tamanha facilidade, tanta que ficou constrangedor comemorar.
Que nunca mais inventem de fazer Copa no Brasil...
Marcadores: Brasil, Copa do Mundo, esporte, futebol
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:18 | 1 comentários
PT do discurso e da prática
Disse o vice-presidente do PT, Alberto Cantalice, a respeito da histórica derrota da Seleção Brasileira para a Alemanha por 7 a 1 na semifinal da Copa 2014, segundo a "Folha de S. Paulo": "Enquanto máfias continuarem a comandar o futebol brasileiro, tanto os grandes clubes como a seleção ficarão nesta merda!".
Máfias, diga-se de passagem, que receberam todo o carinho, apoio e endosso do governo e da pessoa do sr. Luiz Inácio Lula da Silva, o dono do PT...
Marcadores: Copa do Mundo, esporte, Lula, política, PT
segunda-feira, 30 de junho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:02 | 0 comentários
Se há justiça no futebol, a Copa não será do Brasil
O jogo contra o Chile mostrou claramente que o Brasil não tem time para ganhar a Copa do Mundo - seja do ponto de vista técnico (o meio-campo não existe) ou emocional (a carga de jogar em casa paralisou o time nitidamente).
Se no futebol deve vencer o melhor, não era o Brasil que deveria ter saído vencedor da disputa por pênaltis. O Chile controlou o jogo no segundo tempo e na prorrogação.
Agora é a vez da Colômbia - quatro jogos, quatro vitórias, artilheiro da Copa. Uma campanha disparadamente melhor que a do Brasil (duas vitórias e dois empates).
Por justiça, quem deve avançar são os colombianos. Uma Copa não pode ter um campeão do mundo com campanha tão modesta quanto a que a seleção brasileira faz até o momento.
Mas quem disse que o futebol é justo? E que o melhor vence sempre?
Por isto, o Brasil pode sim ganhar o hexa, mas se assim for, dificilmente algum cronista ou torcedor mais lúcido poderá dizer que o melhor time venceu.
A esta altura, já deu para perceber que não há uma grande seleção (as tão faladas Alemanha, Holanda e Argentina sofreram para ganhar jogos). Talvez a França esteja despontando - e ninguém deu atenção devida a ela...
O fato é que o Brasil não faz por merecer.
Contra o Chile, meu senso de justiça (às vezes um tanto extremo) me impediu de torcer pela seleção. Não torci contra, apenas não senti entusiasmo para torcer. Não vi em campo um time com perfil e potencial de campeão. Apenas assisti ao jogo - meio sonolento com tamanha falta de qualidade.
Ok, torcida não precisa ser racional, aliás é bem emocional mesmo, mas eu não sou assim...
Até gostaria, honestamente, que o Brasil ganhasse, por jogadores como Júlio Cesar, David Luiz, Thiago Silva e alguns (poucos) outros. Estes me dão orgulho. E só.
Não compartilho de sentimentos nacionalistas diante de uma Copa do Mundo. Sou pragmático - minha vida não vai mudar com uma eventual vitória ou derrota da seleção brasileira. Acompanho os jogos porque gosto de futebol e até vibro com tudo o que envolve um Mundial, mas passo longe de comemorações que pretendam passar um sentimento inexistente de nação, do tipo "estamos unidos" ou "unidos pelo Brasil" ou ainda "todos juntos".
Somos um país extremamente desigual, dos mais desiguais do mundo. Vivemos numa sociedade egoísta, individualista, em que cada um quer tirar proveito do outro. Louvamos o tal "jeitinho", que muitas vezes implica em trapacear. Nosso senso de justiça é quase nulo.
Portanto, não caio na tentação das Copas de fingir, por um mês, que somos todos iguais, uma só torcida. Para mim, o "Vai Brasil" não significa nada - ou significa ir para onde quer quer seja.
Reforço: isto não quer dizer que eu não aprecie a festa do futebol ou não queira participar dela. Curto. Como uma festa, um espetáculo esportivo, um grande evento comercial, nada mais do que isto.
A "guerra" entre nações é algo fora de contexto para mim.
Leia também:
- Brasil vai indo, medíocre até nos pênaltis
- Drama contra o Chile expõe virtudes, defeitos e nervos à flor da pele
- A lição da Copa
Marcadores: Brasil, Copa do Mundo, esporte, futebol
segunda-feira, 16 de junho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:43 | 0 comentários
Isto é a Copa do Mundo, meus amigos!
Fonte: Andrew Jennings, “Salvem o futebol das mãos da Fifa”, O Estado de S. Paulo, Aliás, 15/6/14, pg. 2-3.
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