segunda-feira, 17 de março de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:12 | 0 comentários
Boas lembranças (saudade exige coragem)
Marcadores: amizade, comportamento, lembranças, saudade, sentimento
terça-feira, 9 de julho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 03:49 | 0 comentários
Reflexão do dia
E de repente você se descobre sentindo uma saudade gigante do que não volta mais...
Uma saudade de um tamanho que você não imaginava que existia.
Eta sentimento doído este, a saudade...
Marcadores: saudade, sentimento
segunda-feira, 17 de junho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:20 | 0 comentários
Uma bela palavra
E de repente sou obrigado a concordar com Galvão Bueno. Ele acaba de afirmar no encerramento do "Bem, Amigos" (Sportv, segunda, 21h): "Acho linda essa palavra - irmão".
Pois eu também - só lamento que nem todos deem o devido valor a ela (e aos sentimentos que a ela estão ligados).
Marcadores: reflexão, sentimento
quarta-feira, 8 de maio de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 14:30 | 0 comentários
Sentimentos
Saudades imensas tenho sentido.
Quem disse que saudade é um sentimento bom esqueceu de explicar que ela dói...
Marcadores: reflexão, sentimento
quarta-feira, 24 de abril de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:25 | 0 comentários
Sentimentos
Decepção e tristeza. É o que se pode dizer deste dia. Ou melhor, desta noite...
Marcadores: sentimento
quinta-feira, 18 de abril de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:48 | 0 comentários
Sentimentos
Temi que pudesse ser raiva, mas foram uma imensa saudade e uma boa dose de tristeza o que senti...
Marcadores: sentimento
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 15:27 | 0 comentários
"Da dor"
As memórias amargas não podem nos aprisionar. Elas fazem parte da vida - como o sorriso, o por do sol, o instante de oração.
Curioso é que esquecemos rápido nossas alegrias, embora sempre façamos com que o sofrimento dure mais do que o necessário. A dor é uma ótima desculpa para problemas que não conseguimos resolver, passos que não tivemos coragem de dar, decisões que adiamos.
A dor faz parte da vida - como faz parte a alegria, a fome e a vontade de sonhar. Não adianta fugir porque ela termina nos encontrando. Mas sua única função é nos ensinar algo. Aprendemos suas lições, e isso basta.
Toquemos para frente. Não vamos nos castigar com memórias amargas. Não vamos sofrer duas vezes, quando podemos sofrer apenas uma.
Fonte: blog do Paulo Coelho, postado em 18/2/13.
PS: este texto tem tudo a ver com sentimentos que afloraram no início da noite desta segunda-feira...
Marcadores: Paulo Coelho, reflexão, sentimento, vida
sexta-feira, 12 de outubro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:00 | 0 comentários
O poder das palavras e do silêncio
Cinco palavras.
Marcadores: reflexão, sentimento, vida
quarta-feira, 2 de maio de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:15 | 0 comentários
Reflexões de uma quarta-feira
Nunca pretendi fazer deste blog um diário. Aliás, não gosto muito de diários - lembranças são as que ficam naturalmente, não aquelas que forçosamente anotamos para guardar (estou me referindo a pessoas e situações de cunho emotivo, não a tarefas do dia-a-dia).
Contudo, apesar de não pretender fazer deste blog um diário, não posso deixar de observar que esta quarta-feira, 2 de maio, foi muito estranha. Estranhíssima!
Uma mistura confusa de sentimentos me invadiu a alma em questões pessoais e profissionais. Para nenhuma delas, encontrei uma resposta satisfatória - o que me atormenta de algum modo.
Sinto-me como um octógono no qual ferozmente duelam razão e emoção.
Sinto ter perdido o controle do meu pensamento.
Em um aspecto, esta quarta-feira marcou o encerramento de um ciclo. Temo pelo futuro. Temo pelo que restará.
Um ciclo que mais dia menos dia acabaria. Não esperava apenas que fosse abruptamente (ou até esperava, mas não queria). Não esperava que fosse NESTE momento.
O fato é que acabou. Para o bem ou para o mal, acabou. Triste e melancolicamente. Dura e silenciosamente.
A vida nos prega peças. No intervalo de um mês, muita coisa mudou. O que era fortaleza ruiu tal qual um castelo de areia. O que era certeza virou dúvida.
Queria que esta história tivesse um outro final (ou que nunca tivesse final). Pudera eu reescrevê-la... Não se muda, porém, o que está escrito.
Não vou dizer que não estou triste. Não vou dizer que está tudo bem. Não vou dizer que não podia ser diferente. Podia, mas o que é, é.
Não se faz nada sozinho. Não se constrói nada sozinho. Não em termos de relações humanas.
No fundo, no fundo são escolhas. Apenas isso, escolhas.
"Tá bom...", "Será?..."
"Game over???"
"Life will go on..."
Isto tudo me fez lembrar de um pequeno livro que li numa livraria de Toronto, no Canadá, no último dia 20. Era meio engraçadinho e ao mesmo tempo um tanto triste. Falava de animais e objetos que queriam ter amigos e/ou que perdiam amigos.
Confesso que não me lembro bem qual objeto/animal encerrava a história, mas era algo mais ou menos assim: uma árvore dizia ser amiga de um banquinho de madeira, que negava a amizade. Até que um dia a árvore virou um banquinho de madeira e, ao se encontrar feliz com o agora parceiro de fato, saudou a amizade que supostamente existia entre eles. E o banquinho encerrou a história manifestando em pensamento que continuava não sendo amigo da ex-árvore.
Será que eu virei um banquinho?
Marcadores: reflexão, sentimento
terça-feira, 1 de maio de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:08 | 0 comentários
Impressões
Acabei com tudo
Escapei com vida
Tive as roupas e os sonhos
Rasgados na minha saída...
Mas saí ferido
Sufocando meu gemido
Fui o alvo perfeito
Muitas vezes
No peito atingido...
Animal arisco
Domesticado esquece o risco
Me deixei enganar
E até me levar por você...
Eu sei!
Quanta tristeza eu tive
Mas mesmo assim se vive
(...)
Eu sei!
O coração perdoa
Mas não esquece à toa
E eu não me esqueci...
Eu andei demais
Não olhei pra trás
Era solto em meus passos
Bicho livre, sem rumo
Sem laços!...
Me senti sozinho
Tropeçando em meu caminho
À procura de abrigo
Uma ajuda, um lugar
Um amigo...
Animal ferido
Por instinto decidido
Os meus rastros desfiz
Tentativa infeliz
De esquecer...
Eu sei!
Que flores existiram
Mas que não resistiram
A vendavais constantes
Eu sei!
Que as cicatrizes falam
Mas as palavras calam
O que eu não me esqueci...
("Fera Ferida", de Roberto Carlos e Erasmo Carlos)
Marcadores: música, sentimento
quarta-feira, 7 de março de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:04 | 0 comentários
Desabafo
Perdido e sem lugar
Feito um galho seco
Arrastado pelo temporal”
Marcadores: reflexão, sentimento, vida