quinta-feira, 8 de outubro de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:36 | 0 comentários
Beleza faz, sim, diferença!
Marcadores: beleza, comportamento, Hélio Schwartsman
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:00 | 0 comentários
Frase
Marcadores: frase, Hélio Schwartsman, PT
terça-feira, 25 de novembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 05:50 | 0 comentários
Quem, afinal, é este tal de mercado? - uma reflexão
Quanto à lista de injustiças do mundo, ela até pode ser encabeçada pelos lucros exorbitantes de banqueiros, mas não se limita a eles. Por que um sujeito que teve a sorte de jogar bem futebol ou a mulher que por acaso nasceu bonita merecem ganhar milhares de vezes mais do que pernas de pau ou feias? Como mostrou John Rawls, quase tudo o que valorizamos é um prêmio indevido.
Marcadores: economia, Hélio Schwartsman, sociedade
quinta-feira, 25 de setembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:48 | 0 comentários
"A objetividade possível"
Marcadores: Hélio Schwartsman, jornalismo
domingo, 14 de setembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:39 | 0 comentários
A força misteriosa que muda as sociedades
Marcadores: Hélio Schwartsman, sociedade
quinta-feira, 14 de agosto de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:07 | 0 comentários
Sobre o politicamente correto
(...) Ao contrário de outros defensores do humor sem patrulhas, não vejo o politicamente correto como o inimigo a ser esmagado. Prefiro descrevê-lo como o efeito colateral de um movimento civilizador, que foi a mobilização da sociedade para conter seus impulsos racistas e sexistas. É claro que o fato de o PC (politicamente correto) ter uma origem bacana não elimina a necessidade de combater seus exageros.
Se há algo tão ruim quanto uma pilhéria de gosto duvidoso, é perder a capacidade de rir das incongruências do mundo. A diferença é que, enquanto a primeira tende a ser resolvida com o silêncio que reservamos às piadas sem graça, a falta de humor priva a vida de seus sabores.
Fonte: Hélio Schwartsman, "Juventude carrancuda", Folha de S. Paulo, Opinião, 13/8/14, p. 2.
Marcadores: comportamento, Hélio Schwartsman, sociedade
quinta-feira, 7 de agosto de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:20 | 0 comentários
Provocações
Outra coisa incrível nessa novela é descobrir que existem jovens que defendem teses esdrúxulas como foquismo e revolução socialista, entre outras utopias regressivas desabonadas pela história.
São o comunismo, o socialismo e afins “teses esdrúxulas” e “utopias regressivas desabonadas pela história”?
Marcadores: Hélio Schwartsman, história, socialismo
segunda-feira, 9 de junho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:34 | 0 comentários
"Autonomia" universitária: um debate necessário
Afinal, as universidades públicas paulistas consomem mais de 10% das receitas do ICMS do Estado mais rico da federação, um modelo único no mundo. Parece-me um custo desproporcional no que diz respeito ao conjunto da sociedade.
Mas em relação à USP mal se pode tocar no assunto...
Que ao menos as alternativas sejam debatidas com racionalidade, sem dogmatismos ideológicos."
Marcadores: educação, Estado, Hélio Schwartsman, universidade, USP
domingo, 27 de abril de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:52 | 0 comentários
Frase
Marcadores: frase, Hélio Schwartsman, reflexão, vida
sábado, 19 de abril de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 22:02 | 0 comentários
"Hipocrisias, vícios e virtudes"
Fonte: Hélio Schwartsman, “Folha de S. Paulo”, Opinião, 18/4/14, p. 2 (íntegra aqui).
Marcadores: comportamento, Hélio Schwartsman
segunda-feira, 7 de abril de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:53 | 0 comentários
"Deveres da amizade"
Fonte: Hélio Schwartsman, “Folha de S. Paulo”, Opinião, 6/4/14, p. 2 (íntegra aqui).
Marcadores: amizade, filosofia, Hélio Schwartsman, reflexão
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:06 | 0 comentários
Uma discussão sobre causas da criminalidade
Fonte: Hélio Schwartsman, “Especulação precoce”, Folha de S. Paulo, Opinião, 16/2/14, p. 2.
Marcadores: criminalidade, Hélio Schwartsman, sociedade, violência
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:19 | 0 comentários
"Liberdade, igualdade, rolezinhos"
Fonte: Hélio Schwartsman, “Folha de S. Paulo”, Opinião, 21/1/14, p. 2 (íntegra aqui).
Marcadores: comportamento, Hélio Schwartsman, juventude, reflexão, sociedade
quinta-feira, 9 de janeiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:00 | 0 comentários
Frase
Marcadores: frase, Hélio Schwartsman
terça-feira, 24 de setembro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:47 | 0 comentários
O casamento é mera burocracia
Marcadores: casamento, comportamento, Hélio Schwartsman, relacionamento, sociedade
sexta-feira, 14 de junho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:05 | 0 comentários
Ainda sobre a "nossa Primavera"
Fonte: Hélio Schwartsman, “Protestos em série”, Folha de S. Paulo, Opinião, 14/6/13, p. 2.
Leia também (acrescentado às 13h52):
- Existe terror em SP: o dia em que PMs atiraram ante aplausos e pedidos de não violência
Marcadores: Hélio Schwartsman, protesto, sociedade
segunda-feira, 15 de outubro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:30 | 0 comentários
Educação brasileira: o "x" da questão
Pesquisa da
Faculdade de Educação da USP mostrou que quase metade dos alunos que ingressam
nos cursos de licenciatura em física e matemática da universidade não estão
dispostos a tornar-se professores. O detalhe inquietante é que licenciaturas
foram criadas exatamente para formar docentes.
Marcadores: educação, ensino, Hélio Schwartsman
sábado, 13 de outubro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:42 | 0 comentários
Administração pública: o "x" da questão
A Justiça do Trabalho anulou todos os contratos entre o Estado de São Paulo e organizações sociais (OSs) na área da saúde. Entendeu que os trabalhadores empregados pelas OSs deveriam, como ocorre com servidores públicos, ser selecionados por concurso e estar sob comando do governo.
Se mantida a decisão, pode ser o fim das OSs. O que as diferencia da administração direta, afinal, é a maior liberdade para contratar e demitir, bem como a dispensa de licitação para adquirir insumos. É isso que lhes permite ganhos de eficiência.
As OSs, porém, se tornaram marca registrada da administração tucana, o que dá tons ideológicos à discussão. Curiosamente, e sem jamais reconhecer virtudes no modelo, petistas também desenvolveram sua própria tentativa de passar por cima das exigências legais, com a edição de uma medida provisória que permite ao governo federal contratar obras para a Copa, a Olimpíada e o PAC com regras mais flexíveis. Desta vez, foram os tucanos que protestaram.
As mútuas recriminações são um bom indício de que a dificuldade é real. O nó górdio do problema é o artigo 37 da Constituição, que estabelece, de um lado, que o princípio republicano da impessoalidade deve nortear todos os atos do poder público, e, de outro, que o Estado deve se pautar pela busca da eficiência.
Em teoria, os dispositivos não são incompatíveis, mas harmonizá-los é mais difícil do que parece. As exigências de concurso público e licitação pretendem garantir a impessoalidade. Em certa medida o fazem, mas à custa de enrijecer o processo de gestão, o que conspira contra a eficácia. Tente administrar um hospital sem poder demitir o médico que não trabalha ou tendo de abrir concorrência para comprar até papel higiênico.
Como não dá para abrir mão de qualquer parâmetro de moralidade administrativa, precisamos rever a legislação para obter um balanço mais fino entre controles e resultados.
Fonte: Hélio Schwartsman, "Eficiência administrativa", Folha de S. Paulo, Opinião, 12/10/12, p. 2.
Marcadores: administração, gestão, Hélio Schwartsman, licitação
quarta-feira, 10 de outubro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:45 | 0 comentários
"Fabulações do mensalão"
Para os petistas, o julgamento do mensalão representa um golpe da direita contra uma administração popular que, pela primeira vez na história deste país, promoveu mudanças de verdade.
Para seus adversários, se há uma revolução em curso, ela virá com a condenação dos principais réus, que romperá o ciclo da impunidade de políticos e lançará o Brasil numa nova era de moralidade administrativa.
Ambas as versões, em especial a primeira, não passam de fabulações com fins políticos. Urdi-las faz parte do jogo democrático, que não bane a tentativa de influenciar magistrados e eleitores, mas reconhecer isso não implica que devamos acreditar nelas.
Se há algo notável e até certo ponto inesperado nessa história é que as instituições estão funcionando. A PF, subordinada a um ministro petista, investigou o caso, colheu provas e as levou ao Ministério Público. O procurador-geral, nomeado pelo próprio Lula, viu uma série de crimes e apresentou a denúncia. E o STF, de cujos 11 integrantes originais 8 chegaram ao cargo por indicação de presidentes petistas, vem, após análise individualizada de cada caso, condenando a maior parte dos acusados. Se, diante desse histórico, o PT ainda insiste na tese do golpe, em vez de acusar a direita, deveria procurar um sabotador em suas próprias fileiras.
Isso significa que o Brasil mudou, como quer o devaneio tucano? É claro que não. As instituições funcionaram aqui porque a situação era atípica, explosiva demais para ser ignorada. Só que boas instituições funcionam sempre, independentemente de quem sejam os envolvidos. E, nesse quesito, nossa Justiça é muito ruim, como o prova o caso do mensalão mineiro, cronologicamente anterior ao do PT, mas ainda não julgado.
Nesse contexto, os petistas poderiam queixar-se de estar pagando por ter agido como todos os outros. Pode ser, mas o mundo é muitas vezes cruel e, por definição, só podemos punir os que se deixam apanhar.
Fonte: Hélio Schwartsman, "Folha de S. Paulo", Opinião, 10/10/12, p. 2.
Marcadores: Hélio Schwartsman, mensalão, política, PT
quarta-feira, 26 de setembro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:45 | 0 comentários
Questão de opinião
"There's no Such Thing as a Free Lunch". Numa tradução livre, "almoço grátis é algo que não existe". A frase, popularizada por Milton Friedman, que a utilizou como título de livro de 1975, revela a ideia central da economia de que tudo tem um preço, ainda que ele não esteja evidente.
O princípio não está restrito à economia e vale para outras esferas, como direitos e dinâmicas sociais, aí incluída a liberdade de expressão. Como mostrou o "Tec", ela vem sendo objeto de debates, devido à conjunção dos incidentes provocados por sátiras ao islamismo e casos variados de autocensura na rede social.
Evidentemente, não existem direitos absolutos. Se afirmássemos algum deles em grau superlativo, estaríamos negando todos os demais, o que nos tornaria um povo de direito único. Ainda assim, há que reconhecer que a liberdade de expressão só faz sentido se for assegurada de forma robusta. Dou a palavra ao linguista e ativista político Noam Chomsky: "Se você é a favor da liberdade de expressão, isso significa que você é a favor da liberdade de exprimir precisamente as opiniões que você despreza". De fato, se o mecanismo devesse limitar-se ao que a maioria está disposta a ouvir, nem seria necessário inscrevê-lo como garantia fundamental nas Constituições.
E nós o fazemos, não por capricho dos primeiros ideólogos da democracia, mas porque ele regula um elemento essencial para o funcionamento da sociedade, que é a circulação de informações. Sem a livre troca de ideias, a democracia não funciona. Nem a ciência, a inovação, o desenvolvimento tecnológico e, por conseguinte, o avanço econômico. Isso para não mencionar as artes.
Exageros, bobagens e ofensas são o preço que precisamos pagar para ter uma sociedade aberta. O que há de novo aqui é que, em tempos de internet, tantos os benefícios quanto os ônus da liberdade de expressão ganham escala exponencial.
Fonte: Hélio Schwartsman, "O preço do almoço", Folha de S. Paulo, Opinião, 26/9/12, p. 2.
Marcadores: Hélio Schwartsman, liberdade, Opinião