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domingo, 30 de dezembro de 2012 | | 0 comentários

2012 em uma imagem


Para ler mais sobre a visita à CNN em Atlanta (EUA), clique aqui.

PS: mais uma vez agradeço a todos que contribuíram para tornar isto possível. Muito obrigado!

* A foto é de Sabrina Yamamoto

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012 | | 0 comentários

Oito meses - uma doce lembrança

Recebi esta semana por e-mail o convite para assistir nesta quinta-feira ao confronto entre Atlanta Hawks e Charlotte Bobcats pela NBA no Philips Arena, em Atlanta (EUA).


Foi exatamente a partida que vi em 4 de abril deste ano, no mesmo ginásio:



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- A NBA é um show!

segunda-feira, 15 de outubro de 2012 | | 0 comentários

Sobrevoando a região de Atlanta

Foram dois pousos no Aeroporto Internacional Hartsfield-Jacskon, em Atlanta (EUA), o mais movimentado do mundo em número de passageiros, hub da companhia aérea Delta Airlines. O primeiro, em 2 de abril, vindo do sul (São Paulo); o segundo, em 28 de abril, vindo do norte (Chicago, EUA).

Como o primeiro pouso foi no nascer do dia, não tenho fotos. Todas as que se vê nesta postagem são, portanto, do segundo.

Ver as cidades do alto é sempre interessante. Elas viram um amontoado de qualquer coisa - ora uma mancha verde, ora amarela, dependendo da topografia e da geografia do lugar. No caso de Atlanta, chamou minha atenção a quantidade de árvores e de espaços verdes na área periférica da cidade.





Gostou do verde? E que tal morar neste condomínio?

  
Também despertou minha atenção o fato de haver tantas pistas de pouso estruturadas nos EUA. Qualquer cidadezinha tem a sua - ao contrário do Brasil, onde Limeira, com quase 300 mil moradores, não tem sequer uma pista de terra.

Só ao redor do aeroporto internacional de Atlanta (que possui cinco pistas de pouso) eu vi dois outros aeroportos. O da foto a seguir é o Fulton County Airport Brown Field (o outro era a base aérea de Dobbins e ainda tem o DeKalb-Peachtree Airport, todos bem próximos):


Ah, fotografei também uma usina (provavelmente nuclear):


Aqui Atlanta vista de longe, com a área central à direita (repare na estrutura de domo branco, é o Georgia Dome):


Agora passando em cima do CNN Center e do hotel onde fiquei hospedado, o Omni, ao lado do parque olímpico:


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O museu da Coca-Cola

Estive duas vezes no museu da Coca-Cola em Atlanta (EUA). A primeira visita foi em 2009 e a mais recente, em abril deste ano. O museu - chamado World of Coca-Cola - conta a história do refrigerante mais famoso e vendido do mundo por meio de objetos, painéis e materiais de propaganda. Eles contam uma série de curiosidades. Por exemplo: você sabia que a fórmula da Coca e os direitos da marca foram vendidos por, acredite, meros US$ 2,3 mil?


Há algumas atrações no estilo brinquedos de parque de diversão. Quando estive lá em abril, a novidade era uma atração sobre o misterioso "segredo" da fórmula da Coca, supostamente guardado no cofre mostrado na foto abaixo.


Contudo, a parte mais legal do museu, na minha opinião, está reservada para o final. Numa grande sala, há alguns totens, cada um representando um continente. Neles, torneiras com sabores diversos de refrigerantes fabricados pela Coca ao redor do mundo. Cores e sabores diferenciados para os visitantes beberem à vontade.


Acredite: você não conseguirá experimentar todos os sabores. São tantos e eles vão se misturando na garganta que chega uma hora começa a enjoar. Uma dica? Quando ficar enjoado, encerra a sessão degustação com a Coca-Cola clássica.









Em tempo: o museu fica em Atlanta porque a bebida foi criada lá por John Pemperton, um farmacêutico, em 1886.

* As fotos são minhas e de Carlos Giannoni de Araujo

sábado, 13 de outubro de 2012 | | 0 comentários

No telhado da CNN

Já fiz várias postagens neste blog a respeito da visita que fiz em abril deste ano à sede da CNN, em Atlanta (EUA). Restaram alguns registros que gostaria de compartilhar. Entre eles, um dos computadores do controle de satélites da emissora e uma foto no telhado da CNN (sim, até lá subimos) com Arnie Christianson, diretor de Operações da rede para a área de satélites e transmissão. 

Arnie explicou todo o sistema de operação da CNN. Pode-se resumir o trabalho basicamente em dois pontos: 1) garantir que, independentemente de problemas, a emissora continue no ar (seja com sinal a partir de Atlanta, Nova York, Los Angeles, Londres ou onde for); e 2) garantir que a entrada dos correspondentes mundo afora seja realizada conforme planejado.

Quando um jornalista precisa fazer uma entrada ao vivo de outro país, os responsáveis pela parte editorial pedem ao setor de operações que viabilize o satélite em determinado horário. E assim é feito.

Quanto ao sistema de transmissão, parece tudo tão à prova de falhas (pode haver um terremoto que, ainda assim, a CNN tem condições de seguir no ar) que me fez questionar o diretor: "Afinal, o que pode dar errado?". A resposta de Arnie foi honesta e um tanto engraçada: "As falhas de comunicação...". Em outras palavras, falha humana.






* As fotos são minhas, de Carlos Giannoni de Araujo e de Sabrina Yamamoto

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Espaço público

Já escrevi neste blog várias vezes sobre a questão do espaço público - um dos temas que mais me fascinam.

Viajando por aí, costumeiramente me deparo com cenas reveladoras de como outras sociedades valorizam - e aproveitam - o espaço coletivo.

Um dos exemplos foi visto num dia de festa no parque olímpico de Atlanta (EUA) em abril deste ano. Nada de "não pise na grama" ou "não entre na fonte" - e tudo feito com muita ordem e civilidade.








Em tempo: tenho visto cenas semelhantes, guardadas as proporções, no Parque Cidade, em Limeira. Nos últimos finais de semana, o local tem parecido uma festa de gente feliz andando, brincando, pais e filhos, amigos, casais, etc.

Ainda falta um pouco de civilidade por parte de alguns frequentadores e um pouco mais de manutenção por parte do Poder Público.

* As fotos são minhas e de Carlos Giannoni de Araujo

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- O destino me levou a Atlanta

quinta-feira, 11 de outubro de 2012 | | 0 comentários

As casas da NFL (2)

Tínhamos acabado de chegar a Atlanta, nos Estados Unidos, o primeiro destino de uma jornada de 30 dias. Era 2 de abril. Pouco mais de 9h, saímos para dar uma volta. Como eu já conhecia a cidade, havia programado para aquele primeiro dia uma visita ao Georgia Dome, o estádio que fica ao lado da praça olímpica – Atlanta sediou os Jogos de 1996.

O professor de Comunicação José Luiz Pinotti e o jornalista Carlos Giannoni de Araújo me acompanhavam.

O Georgia Dome fica atrás do hotel onde estávamos hospedados, no CNN Center. Para chegar até ele, portanto, bastou atravessar uma praça esportiva. Achar o portão de visitas, porém, foi um desafio. Tivemos que dar uma volta completa no gigantesco estádio (visto nas fotos abaixo a partir do avião, da Peachtree Tower e da tal praça).





Como ainda era cedo (portanto, o caixa não tinha troco suficiente) e como havíamos acabado de chegar aos EUA (portanto, não tínhamos cédulas menores que 50 dólares), não pudemos comprar os ingressos – seis dólares por pessoa. O jeito foi voltar ao CNN Center e comprar algo para trocar o dinheiro. Tentamos três lanchonetes (inclusive uma Starbucks), sem sucesso. “No change...” Até que avistei uma fila num quiosque do Dunkin’ Donuts. Sem erro: com tanta gente comprando um produto que custa pouco, o troco foi garantido.

E assim tomamos nosso primeiro café da manhã em solo norte-americano: um donut.

O mais importante, porém, foi ter obtido as cédulas para pagar a entrada no estádio. A visita guiada foi quase exclusiva – além de nós três havia só mais dois jovens. O guia – que se desculpou por estar com febre naquela manhã – nos apresentou todas as dependências do Georgia Dome: do campo aos vestiários, dos camarotes às áreas vips.

Não é preciso dizer que a estrutura do estádio é invejável, coisa que não se vê no Brasil. E a organização, impecável.

Ele é todo coberto em formato de domo e tem um gramado artificial (que estava parcialmente protegido por uma lona branca em razão de um evento que ocorrera dias antes). Também chamou a atenção a limpeza – o chão brilhava.






As áreas vips – usadas por empresas, patrocinadores e por alguns ricaços – são verdadeiros clubes privês, com toda a comodidade, conforto e qualidade que se espera. Cada camarote parece um hotel de luxo. Os preços, naturalmente, são impeditivos para os “mortais”.

 




O Georgia Dome foi construído em 1992 e tem capacidade para cerca de 70 mil pessoas. Pertence ao estado da Geórgia e é casa dos Falcons, o time local da NFL (National Football League).


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