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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015 | | 0 comentários

"Need for speed"

Agora já sei como me virar no caótico trânsito de São Paulo...



Eu spre quis ter um autorama assim. Que tal?

sexta-feira, 12 de julho de 2013 | | 1 comentários

Carros

Eu via os veículos e lembrava do "brother" Danilo Fernandes. 

Na periferia de Berlim:


No caminho para Dresden:


Pelas ruas de Dresden, parados ou andando:



Na mesma cidade, tinha até o carro de um famoso espião, com vaga exclusiva no estacionamento:


Em Frankfurt:




Pelos alpes austríacos:



No aeroporto:


E, por fim, o "nosso" carro:


Bem, é só escolher!

sexta-feira, 4 de maio de 2012 | | 2 comentários

Car(r)os

Tirei esta foto para o "brother" Danilo Fernandes. Fui atravessar a rua em Boston (EUA) e ele estava ali, assim, sem ninguém, toda aberto. 

Ah, estes países com altos índices de roubos de carros...


Já este outro estava em Niagara-on-the-Lake, no Canadá. Até que combinou com a paisagem, não?


E para fazer par com ele, que tal este (estacionado a poucos metros um do outro)?


quarta-feira, 31 de agosto de 2011 | | 1 comentários

“Test drive”


Não sei qual eu compro, estou em dúvida quanto à cor…

E aí Danilão?

terça-feira, 30 de agosto de 2011 | | 0 comentários

Um carro

No estacionamento, fiquei em dúvida entre estes dois...


... aí escolhi o da esquerda...





... para fotografar e sonhar (porque fotografar e sonhar ainda não custam nada).

quarta-feira, 3 de agosto de 2011 | | 0 comentários

O carro mata!

Por que carros fabricados ou vendidos no Brasil chegam a atingir 200 km/h, 240 km/h, se a velocidade máxima permitida por lei nas estradas é de 120 km/h?

A pergunta pode soar esdrúxula ou ingênua. Mas imagine, por exemplo, que empresas pudessem produzir e fazer propaganda da maconha na TV, sem que o consumo da droga fosse liberado. Sim, é apenas um devaneio. Mas, feitas as ressalvas, é mais ou menos isso o que ocorre em relação aos carros.

A propaganda promete ao motorista uma vida de aventuras, emoções fortes, possibilidades ilimitadas. Velocidade, potência, conforto, status, mil sonhos ao volante. O carro é um símbolo da masculinidade, um "veículo" de prestígio e ascensão social. Daí à sensação de onipotência a distância é curta.

Não é o caso, evidentemente, de responsabilizar apenas os fabricantes e a propaganda pelas tragédias do trânsito. Nem de excluí-los do problema. Não basta dizer, cinicamente, "dirija com moderação" quando está claro que há uma cadeia de estímulos à ilegalidade.

Apesar disso, o ponto principal está no comportamento de quem dirige, é óbvio. O carro se tornou uma espécie de arma e de armadura, com as quais as pessoas saem às ruas para fazer a sua "guerra de todos contra todos", como dizia o filósofo Thomas Hobbes a respeito da vida em estado selvagem.

As maiores vítimas dessa guerra são os pedestres. No ano de 2010, quase metade das mortes no trânsito ocorridas na cidade de São Paulo foram por atropelamento (46%). Os motociclistas vêm em segundo lugar - são 35% das vítimas, porcentagem que aumenta a cada ano.

As mortes de motoristas ou passageiros de carros correspondem a 15% do total (200 casos na capital paulista no ano passado). É uma marca que vem caindo - em 2005 foram 319 pessoas. Apesar de mais rápidos, os carros estão paradoxalmente mais seguros, o que é bom. Desde que não sejam, também, mais letais - para os outros.

Fonte: Fernando de Barros e Silva, “Problema dos outros”, Folha de S. Paulo, Opinião, 3/8/11, p. 2.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011 | | 0 comentários

Eu quero!

Por que será que a gente sempre quer comprar um carro novo…?


Em tempo: ele chega ao Brasil ainda neste semestre. Preço estimado: a partir de R$ 60 mil.

terça-feira, 5 de abril de 2011 | | 0 comentários

"Taxar os carros”

Pego o carro em casa e em 10, no máximo 15 minutos estaciono na garagem da Folha. Eventualmente faço o percurso a pé - uma caminhada de menos de 40 minutos. Ônibus? Metrô? Jamais.

Sou mais um paulistano acomodado a esbravejar contra o trânsito infernal da cidade. "Mas o transporte público não nos dá alternativa, é precário, de péssima qualidade" - é muito comum ouvir isso na classe média motorizada. Uma meia verdade que serve como álibi.

Público, para nós, não designa aquilo que é comum, a que todos têm direito, mas aquilo a que estão condenados os que não podem pagar pelo serviço privado. Vale para a escola particular, vale para o plano de saúde, vale para o carro...

É óbvio que os 70 km de metrô existentes na cidade são insuficientes (o dobro disso seria razoável). É sabido que o transporte público é deficiente. Mas isso vale sobretudo para a periferia. É o ônibus do morador do Grajaú que passa sempre atrasado e vive superlotado.

Em termos de conforto, é claro que nada substitui o carrinho -horários flexíveis, som à la carte, privacidade. Mais do que um meio de transporte, ele é um modo de vida. Encapsulados ali, travamos nas ruas uma espécie de guerra hobbesiana, de todos contra todos.

Mas veja que coisa: na liberal Inglaterra, 93% dos londrinos fazem uso do transporte público. Os estacionamentos foram proibidos nas regiões centrais da cidade e quem circula por ali paga um pedágio. Foi o arquiteto Richard Rogers, criador do Beaubourg, de Paris, quem lembrou isso à Folha nesta semana.

Por que não taxar a circulação de carros nas regiões mais saturadas da cidade? Que prefeito bancaria isso? Logo desconfiamos que o dinheiro não seria usado para financiar a melhoria do transporte coletivo e ainda lembramos que muitos políticos são só larápios de gravata.


Essa talvez seja uma verdade e meia. Mas é também um álibi para que tudo fique como está. Ou piore.


Fonte: Fernando de Barros e Silva, "Folha de S. Paulo", Opinião, p. 2, 2/4/2011.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010 | | 2 comentários

Eles dominaram as ruas...

Estes aí merecem respeito!





PS: os carros estão em exposição no Shopping Pátio Limeira.

quarta-feira, 23 de junho de 2010 | | 0 comentários

Encontro de Romi-Isettas


No último sábado, estive no Encontro Nacional de Romi-Isettas, em Santa Bárbara d´Oeste. O evento foi uma das festividades para marcar os 80 anos das Indústrias Romi, fabricante de máquinas e que entre 1956 e 61 aventurou-se pelo mercado automotivo.

O encontro reuniu colecionadores de todo o Brasil e suas Romi-Isettas (bem, tinha um Tozetta no meio). De Limeira, eram três veículos.



O material rendeu uma série de fotos (algumas delas estão acima) e a reportagem que produzi para a TV Jornal de Limeira (abaixo).

Divirta-se!

quinta-feira, 27 de maio de 2010 | | 1 comentários

Para quem pode

Esta é para o Danilo Fernandes, editor da TV Jornal. Curta aí: