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quinta-feira, 11 de outubro de 2012 | | 0 comentários

As casas da NFL (2)

Tínhamos acabado de chegar a Atlanta, nos Estados Unidos, o primeiro destino de uma jornada de 30 dias. Era 2 de abril. Pouco mais de 9h, saímos para dar uma volta. Como eu já conhecia a cidade, havia programado para aquele primeiro dia uma visita ao Georgia Dome, o estádio que fica ao lado da praça olímpica – Atlanta sediou os Jogos de 1996.

O professor de Comunicação José Luiz Pinotti e o jornalista Carlos Giannoni de Araújo me acompanhavam.

O Georgia Dome fica atrás do hotel onde estávamos hospedados, no CNN Center. Para chegar até ele, portanto, bastou atravessar uma praça esportiva. Achar o portão de visitas, porém, foi um desafio. Tivemos que dar uma volta completa no gigantesco estádio (visto nas fotos abaixo a partir do avião, da Peachtree Tower e da tal praça).





Como ainda era cedo (portanto, o caixa não tinha troco suficiente) e como havíamos acabado de chegar aos EUA (portanto, não tínhamos cédulas menores que 50 dólares), não pudemos comprar os ingressos – seis dólares por pessoa. O jeito foi voltar ao CNN Center e comprar algo para trocar o dinheiro. Tentamos três lanchonetes (inclusive uma Starbucks), sem sucesso. “No change...” Até que avistei uma fila num quiosque do Dunkin’ Donuts. Sem erro: com tanta gente comprando um produto que custa pouco, o troco foi garantido.

E assim tomamos nosso primeiro café da manhã em solo norte-americano: um donut.

O mais importante, porém, foi ter obtido as cédulas para pagar a entrada no estádio. A visita guiada foi quase exclusiva – além de nós três havia só mais dois jovens. O guia – que se desculpou por estar com febre naquela manhã – nos apresentou todas as dependências do Georgia Dome: do campo aos vestiários, dos camarotes às áreas vips.

Não é preciso dizer que a estrutura do estádio é invejável, coisa que não se vê no Brasil. E a organização, impecável.

Ele é todo coberto em formato de domo e tem um gramado artificial (que estava parcialmente protegido por uma lona branca em razão de um evento que ocorrera dias antes). Também chamou a atenção a limpeza – o chão brilhava.






As áreas vips – usadas por empresas, patrocinadores e por alguns ricaços – são verdadeiros clubes privês, com toda a comodidade, conforto e qualidade que se espera. Cada camarote parece um hotel de luxo. Os preços, naturalmente, são impeditivos para os “mortais”.

 




O Georgia Dome foi construído em 1992 e tem capacidade para cerca de 70 mil pessoas. Pertence ao estado da Geórgia e é casa dos Falcons, o time local da NFL (National Football League).


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quarta-feira, 10 de outubro de 2012 | | 0 comentários

As casas da NFL (1)

Estou acompanhando a nova temporada da NFL (National Football League), o futebol norte-americano. Jogo estranho, é verdade, mas eu curto.

Assistir aos jogos me faz lembrar dos estádios que conheci no mais recente giro que fiz pelos Estados Unidos em abril deste ano.

Na atual temporada (2012-13), o Super Bowl – principal jogo do campeonato e via de regra a maior audiência da TV norte-americana durante o ano – ocorrerá em Nova Orleans. O estádio da cidade foi todo reconstruído após servir de abrigo para milhares de pessoas durante a passagem do furacão Katrina, sete anos atrás.

Infelizmente, as visitas não são permitidas no Mercedes-Benz Superdome. No entanto, só de olhá-lo de perto é possível conceber sua grandeza e, ao mesmo tempo, visualizar como a cidade conseguiu se reerguer magistralmente após o desastre natural – que fez a população cair de cerca de 400 mil para algo em torno de 80 mil pessoas.

Vê-lo colorido (o que eu não consegui fazer), brilhando como uma joia entre as luzes de Nova Orleans, é um espetáculo à parte.

Abaixo, a praça em frente ao estádio:


E agora o estádio propriamente:







Ao lado do estádio, fica a arena de basquete:


Em tempo: em breve postarei as fotos do Georgia Dome, outro grande templo do futebol norte-americano, em Atlanta.