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sábado, 3 de agosto de 2013 | | 0 comentários

Frase

“As pessoas gostam de amor com humor porque o amor é patético, e é o máximo isso.”
Giovanna Antonelli, atriz, em entrevista sobre seu novo filme

quarta-feira, 12 de junho de 2013 | | 0 comentários

Uma tatuagem...


Uma palavra, um sentimento...

sábado, 9 de fevereiro de 2013 | | 0 comentários

A capacidade de amar

“Neste momento, a grande pergunta do ser humano não vai ser: como eu vivi?”

A pergunta será: “como amei?”

“Não nos será cobrado o que fizemos, no que acreditamos, ou o que conseguimos. Na presença de todos os homens seremos julgados, e cada homem julgará sua própria capacidade de amar.”

Fonte: blog do Paulo Coelho, “Do amor”, postado em 9/2/13.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2013 | | 0 comentários

Para começar um novo dia

Já não sei o que esperar da vida
Tampouco sei o que a vida espera de mim.
Não, não se trata de lamentação;
é uma resolução de ano novo.
Meta: ser feliz!

Certa vez ouvi que não existe felicidade plena,
existem apenas (poucos) momentos felizes.
Bobagem!
Acordar, respirar, viver, amar – eis um bom motivo para se alegrar.
Sim, a vida não é fácil,
existem momentos (poucos, espera-se) tristes.

O segredo está em saber viver.
Saber o que é preciso para viver.
E nada mais é preciso do que o amor.
Amar.

O amor facilita, abre portas, derruba barreiras, une.
Não falo meramente de um amor carnal.
Falo de algo maior, muito maior, que vem de dentro,
que está talvez escondido aí dentro.

É preciso acordar para a vida.
Comece, então.
Peça perdão – quantas vezes tiver que fazer.
Não se canse de dizer “por favor” e “obrigado”.
Distribua sorrisos e elogios – as pessoas gostam de ser elogiadas e reconhecidas.

Valorize as pessoas que gostam de você.
(Mas faça isto de verdade, diga como elas são importantes na sua vida.)
Abrace seu amigo – assim, sem nenhum propósito.
Simplesmente abrace.
Beije seus pais – vai, não custa nada!

Compartilhe, divida, olhe nos olhos.
Sinta, vibre, emocione-se.
Derrame lágrimas se necessário – elas lavam a alma.

Aprecie o amanhecer, o anoitecer,
sinta o encanto do universo, do infinito,
o poder da criação, do Criador.
Respire, inspire.

Faça isto tudo agora.
Vai, comece!
O poeta estava certoÉ preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã...
Para que esperar para ser feliz?
Só depende de você.

PS: pode parecer besteira, mas o amor é capaz de mover montanhas. E para dar amor é preciso antes de tudo amar a si próprio.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012 | | 0 comentários

Frase

"Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.
(O amor) tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
Paulo, apóstolo, em carta aos coríntios (texto em duas versões da Bíblia, I-Coríntios, 13-7)

sábado, 29 de outubro de 2011 | | 0 comentários

William e Brenda

William e Brenda marcaram seu amor
Um amor de tarde, quem sabe
Quem sabe um amor de verão
Um amor eterno enquanto dure
Um amor de amigo, um amor de irmão.

William e Brenda riscaram seu amor
Feriram, cortaram, tiraram a seiva
Para declarar ao mundo uma união
Efêmera ou duradoura, só o tempo dirá
O tempo que é senhor da razão.

William e Brenda declararam seu amor
Sonharam, casaram até, quem sabe
Ou se despediram após um “não”
Mas o amor deles segue escrito
Numa inocente árvore, a mão.


PS: a foto foi tirada no Parque Cidade, em Limeira.

quinta-feira, 16 de junho de 2011 | | 0 comentários

Reflexões sobre o casamento

No domingo passado, Dia dos Namorados, um amigo mandou flores para sua mulher com este bilhete: "Posso ser seu namorado ou continuo sendo apenas seu marido?".

A frase foi bem recebida. É que, para nós, "namorado e namorada" pode ser muito mais do que "marido e mulher". Em regra, nossa cultura romanceia o namoro, mas imagina o casamento como uma tragicômica "tumba do amor".

Na última sexta, na Academia de Ideias de Belo Horizonte, durante um bate-papo com João Gabriel de Lima sobre meu último livro, ao falar de amor e casais, eu propus o seguinte: 1) todos tendemos a amarelar diante de nosso próprio desejo; 2) o casamento nos permite acusar alguém de nossa própria covardia -
assim: eu quero fazer isso ou aquilo, mas tenho preguiça e medo; por sorte, agora que me casei, posso dizer que desisto porque assim quer minha parceira; 3) um casal, para valer a pena, não deveria servir para justificar as desistências de nenhum de seus membros; ao contrário, ele deveria potencializar os sonhos e os desejos de cada um dos dois.

Uma mulher me lembrou, com razão, que até esse tal casal que vale a pena pode acabar. E perguntou: por quê?

Existe uma sabedoria popular resignada sobre a duração de um casal. Os sentimentos do namoro viveriam, no casamento, uma decadência progressiva inelutável. E os casais continuariam unidos mais por inércia do que por gosto.
Alguns dizem que a rotina e a proximidade desgastam os sentimentos. Ou seja, o apaixonamento sempre é fruto de alguma idealização, e de perto ninguém parece ideal por muito tempo. Será que o remédio seria manter a distância para não enxergar as falhas do outro?

Respondo: amar não significa não enxergar os defeitos do outro, mas achar graça neles. Uma amiga perde um celular por semana; ela sabe que uma relação amorosa está acabando no dia em que seu homem, em vez de achar graça na sua desatenção, irrita-se com seu descuido.

Outros acusam o tédio. A novidade (valor mor da modernidade industrial) seria o ingrediente essencial (e, por definição, efêmero) do casal feliz. Ou seja, felizes são só os recém-casados.

Respondo: todos nós, neuróticos, amamos a repetição e a praticamos com afinco. A rotina, portanto, não deveria nos afastar do amor.

Volto, portanto, à pergunta: por que um casal acaba? Levantei a questão no Twitter, e @M_Angela_ Jesus me escreveu que, segundo Anaïs Nin, os casais não morrem nunca de morte natural, mas por falta de cuidados, de atenções e de esforços.

A citação me levou a pensar nos meus próprios casamentos fracassados; não cheguei a resultado algum, salvo o fato de que não deveríamos chamar necessariamente de fracasso um amor que acaba; erigir a duração em valor é uma ideia perigosa, que pode transformar separações bem-vindas e necessárias em processos laboriosos e infinitos.

No meio dessas reflexões, no domingo, fui assistir a "Namorados para Sempre", de Derek Cianfrance, que me tocou fundo, por ser justamente a história de um amor que não é mais possível. Isso, sem que os protagonistas consigam saber por que "não dá mais": nenhum deles é o vilão da crise, e nenhum deles é capaz de dizer o que está errado e deveria mudar para que o casal tivesse uma chance.

A julgar pela idade aparente da filha, o casal do filme dura há mais ou menos cinco anos. Em cinco anos, os namorados que, no primeiro encontro, haviam dançado e cantado na rua, cheios de alegria e de encantamento, transformaram-se num casal de estranhos que se encaram antes de se enxergar.

O que aconteceu? Não há resposta. Essa é a força do filme, que acua cada espectador a se perguntar o que foi que aconteceu a cada vez que ele ou ela amou, e o amor se perdeu.

Não é preciso que haja discordância brutal, traição ou desamor para que um casal se perca. Claro, é sempre possível racionalizar e apontar causas: no caso do filme, ao longo dos cinco anos, talvez ela tenha "crescido" profissionalmente (como se diz) e alimente agora ambições que ele não pode compartilhar porque, para ele, o casamento e a filha continuam sendo as únicas coisas que importam. Pode ser.

Mas talvez o fim de um amor seja um fenômeno tão misterioso quanto o apaixonamento. Talvez existam duas mágicas opostas, igualmente incontroláveis, uma que faz e outra que desfaz. 

Fonte: Contardo Calligaris, “Por que acaba um casal?”, Folha de S. Paulo, Ilustrada, 16/6/2011, p. 8.

sexta-feira, 10 de junho de 2011 | | 0 comentários

Ode ao amor

Tá, é propaganda viral de uma operadora de celular, mas diz aí: ficou muito legal!!!

Quem nunca sonhou ao som de “Eduardo e Mônica”?

domingo, 11 de julho de 2010 | | 0 comentários

Isto é... Copa do Mundo

Há coisas que só o esporte é capaz de proporcionar. A Espanha chegou à Copa da África do Sul como uma das candidatas ao título – teria, para isso, que desafiar a fama de amarelar nas copas. A badalada campeã da Europa em 2008 foi para o primeiro jogo contra a Suíça como favorita. Perdeu por 1 a 0. O fantasma do amarelão voltou.

Logo a imprensa achou um culpado pela derrota. Ou melhor, uma culpada. Uma bela culpada. Seu nome é Sara Carbonero. Profissão: jornalista. Namorada do goleiro da seleção espanhola, Iker Casillas, a repórter estava atrás do gol naquele jogo. Foi citada como responsável por distrair o goleiro (que sequer teve culpa no gol da Suíça...).

Os dias se passaram e o final da história dentro de campo todos conhecem. A Espanha conquistou neste domingo seu primeiro título mundial ao bater a Holanda por 1 a 0 no final da prorrogação. Fora de campo, porém, a história de Casillas e Sara merecia um desfecho. E ele ocorreu, ao vivo, para toda a Espanha (e logo para o mundo) ver.