sábado, 3 de agosto de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 14:42 | 0 comentários
Frase
quarta-feira, 12 de junho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 11:36 | 0 comentários
Uma tatuagem...
sábado, 9 de fevereiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:28 | 0 comentários
A capacidade de amar
“Neste momento, a grande pergunta do ser humano não vai ser:
como eu vivi?”
Marcadores: amor, Paulo Coelho, reflexão, vida
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:00 | 0 comentários
Para começar um novo dia
Já não sei o que esperar da vida
Tampouco sei o que a vida espera de mim.
Não, não se trata de lamentação;
é uma resolução de ano novo.
Meta: ser feliz!
quinta-feira, 11 de outubro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:44 | 0 comentários
Frase
"Quem ama nunca desiste, porém suporta tudo com fé, esperança e paciência.
(O amor) tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta."
Paulo, apóstolo, em carta aos coríntios (texto em duas versões da Bíblia, I-Coríntios, 13-7)
sábado, 29 de outubro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:30 | 0 comentários
William e Brenda
quinta-feira, 16 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:31 | 0 comentários
Reflexões sobre o casamento
A frase foi bem recebida. É que, para nós, "namorado e namorada" pode ser muito mais do que "marido e mulher". Em regra, nossa cultura romanceia o namoro, mas imagina o casamento como uma tragicômica "tumba do amor".
Na última sexta, na Academia de Ideias de Belo Horizonte, durante um bate-papo com João Gabriel de Lima sobre meu último livro, ao falar de amor e casais, eu propus o seguinte: 1) todos tendemos a amarelar diante de nosso próprio desejo; 2) o casamento nos permite acusar alguém de nossa própria covardia - assim: eu quero fazer isso ou aquilo, mas tenho preguiça e medo; por sorte, agora que me casei, posso dizer que desisto porque assim quer minha parceira; 3) um casal, para valer a pena, não deveria servir para justificar as desistências de nenhum de seus membros; ao contrário, ele deveria potencializar os sonhos e os desejos de cada um dos dois.
Uma mulher me lembrou, com razão, que até esse tal casal que vale a pena pode acabar. E perguntou: por quê?
Existe uma sabedoria popular resignada sobre a duração de um casal. Os sentimentos do namoro viveriam, no casamento, uma decadência progressiva inelutável. E os casais continuariam unidos mais por inércia do que por gosto.
Alguns dizem que a rotina e a proximidade desgastam os sentimentos. Ou seja, o apaixonamento sempre é fruto de alguma idealização, e de perto ninguém parece ideal por muito tempo. Será que o remédio seria manter a distância para não enxergar as falhas do outro?
Respondo: amar não significa não enxergar os defeitos do outro, mas achar graça neles. Uma amiga perde um celular por semana; ela sabe que uma relação amorosa está acabando no dia em que seu homem, em vez de achar graça na sua desatenção, irrita-se com seu descuido.
Outros acusam o tédio. A novidade (valor mor da modernidade industrial) seria o ingrediente essencial (e, por definição, efêmero) do casal feliz. Ou seja, felizes são só os recém-casados.
Respondo: todos nós, neuróticos, amamos a repetição e a praticamos com afinco. A rotina, portanto, não deveria nos afastar do amor.
Volto, portanto, à pergunta: por que um casal acaba? Levantei a questão no Twitter, e @M_Angela_ Jesus me escreveu que, segundo Anaïs Nin, os casais não morrem nunca de morte natural, mas por falta de cuidados, de atenções e de esforços.
A citação me levou a pensar nos meus próprios casamentos fracassados; não cheguei a resultado algum, salvo o fato de que não deveríamos chamar necessariamente de fracasso um amor que acaba; erigir a duração em valor é uma ideia perigosa, que pode transformar separações bem-vindas e necessárias em processos laboriosos e infinitos.
No meio dessas reflexões, no domingo, fui assistir a "Namorados para Sempre", de Derek Cianfrance, que me tocou fundo, por ser justamente a história de um amor que não é mais possível. Isso, sem que os protagonistas consigam saber por que "não dá mais": nenhum deles é o vilão da crise, e nenhum deles é capaz de dizer o que está errado e deveria mudar para que o casal tivesse uma chance.
A julgar pela idade aparente da filha, o casal do filme dura há mais ou menos cinco anos. Em cinco anos, os namorados que, no primeiro encontro, haviam dançado e cantado na rua, cheios de alegria e de encantamento, transformaram-se num casal de estranhos que se encaram antes de se enxergar.
O que aconteceu? Não há resposta. Essa é a força do filme, que acua cada espectador a se perguntar o que foi que aconteceu a cada vez que ele ou ela amou, e o amor se perdeu.
Não é preciso que haja discordância brutal, traição ou desamor para que um casal se perca. Claro, é sempre possível racionalizar e apontar causas: no caso do filme, ao longo dos cinco anos, talvez ela tenha "crescido" profissionalmente (como se diz) e alimente agora ambições que ele não pode compartilhar porque, para ele, o casamento e a filha continuam sendo as únicas coisas que importam. Pode ser.
Mas talvez o fim de um amor seja um fenômeno tão misterioso quanto o apaixonamento. Talvez existam duas mágicas opostas, igualmente incontroláveis, uma que faz e outra que desfaz.
Marcadores: amor, casamento, comportamento, Contardo Calligaris, relacionamento
sexta-feira, 10 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:17 | 0 comentários
Ode ao amor
Marcadores: amor, música, propaganda
domingo, 11 de julho de 2010 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:23 | 0 comentários
Isto é... Copa do Mundo
Há coisas que só o esporte é capaz de proporcionar. A Espanha chegou à Copa da África do Sul como uma das candidatas ao título – teria, para isso, que desafiar a fama de amarelar nas copas. A badalada campeã da Europa em 2008 foi para o primeiro jogo contra a Suíça como favorita. Perdeu por 1 a 0. O fantasma do amarelão voltou.
Logo a imprensa achou um culpado pela derrota. Ou melhor, uma culpada. Uma bela culpada. Seu nome é Sara Carbonero. Profissão: jornalista. Namorada do goleiro da seleção espanhola, Iker Casillas, a repórter estava atrás do gol naquele jogo. Foi citada como responsável por distrair o goleiro (que sequer teve culpa no gol da Suíça...).
Os dias se passaram e o final da história dentro de campo todos conhecem. A Espanha conquistou neste domingo seu primeiro título mundial ao bater a Holanda por 1 a 0 no final da prorrogação. Fora de campo, porém, a história de Casillas e Sara merecia um desfecho. E ele ocorreu, ao vivo, para toda a Espanha (e logo para o mundo) ver.
Marcadores: amor, Copa do Mundo, Espanha, repórter