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segunda-feira, 1 de abril de 2013 | | 0 comentários

Prazeres da vida

Domingão, cervejão, churrasco com os amigos... Foi assim que o dia começou! 

E terminou com um futebol básico (em tempo: a Inter venceu o Novorizontino por 1 a 0):


E para fechar, imagens captadas no Limeirão:





Fala a verdade, foi um belo domingo com um belo fim de tarde, não?

quinta-feira, 14 de março de 2013 | | 0 comentários

Nostalgia

Nostalgia. Este é o sentimento que tenho sempre que vou ao "Major José Levy Sobrinho", o famoso Limeirão. Uma mistura de alegria pelas boas lembranças do passado vivido ali, onde fui de gandula a bilheteiro, e um pouco de tristeza pela realidade que encontro hoje.

Enfim, sempre vale como diversão!




Em tempo: o jogo foi Internacional e América (São José do Rio Preto) e valeu pela Série A3 do Campeonato Paulista. Deu empate: 1 x 1.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012 | | 0 comentários

O que fazer com os estádios de Limeira?

O futuro prefeito de Limeira, Paulo Hadich (PSB), está disposto a colocar o dedo num vespeiro. Não pretende, e já deixou claro, liderar a discussão, mas considera importante trazer o assunto à tona. Trata-se do destino dos dois estádios municipais, o “Major José Levy Sobrinho” (Limeirão) e o “Comendador Agostinho Prada” (Pradão).

A situação de ambos é semelhante. São estádios erguidos nas décadas de 40 e 70 (Pradão em 1946 e Limeirão em 1977) e estão, portanto, velhos e obsoletos em relação aos novos padrões exigidos para grandes competições. Estão defasados até mesmo para as disputas do Campeonato Paulista. A estrutura de ambos é precária e, por falta de manutenção, os dois apresentam sérios problemas (desde o gramado até as redes elétrica e hidráulica).

Ano após ano, sempre às vésperas de um novo campeonato disputado por Internacional ou Independente, os estádios são reprovados nas vistorias. Sobram críticas à administração municipal, que corre fazer remendos. Como qualquer um sabe, consertos feitos às pressas costumam custar mais e não resolvem o problema. São medidas paliativas que têm consumido milhares de reais anualmente, dinheiro que sai do bolso do contribuinte limeirense (muitos sequer frequentam os estádios).

Chegou a hora, portanto, de trazer à tona a questão: cabe à prefeitura arcar com a manutenção destes dois “elefantes brancos”? Os times de Limeira estão às mínguas, os estádios não atraem público e sequer podem sediar jogos dos times da capital.

Vale a pena gastar milhares de reais todos os anos para fazer remendos visando dois ou três meses de disputas de campeonatos que levam meros cem torcedores ao campo?

Há algumas alternativas viáveis: transferir o patrimônio diretamente para os clubes. Eles ficariam responsáveis pela manutenção (o que inclui as contas de água e energia) e poderiam até se desfazer dos estádios ou firmar parcerias para construção de modernas arenas, como se vê Brasil afora.

Outra alternativa é simplesmente derrubar os dois estádios e erguer uma única arena, moderna, que poderia ser usada conjuntamente pelos dois times. Parece estranho, mas a sugestão foi citada pelo próprio prefeito eleito seguindo o que já ocorre em Milão – onde Inter e Milan dividem o mesmo estádio, o famoso Giuseppe Meazza (ou San Siro).

O certo é que Limeira precisará, em algum momento, debater este assunto. Até porque a prefeitura parece não ter disposição para investir milhões de reais visando remodelar de fato os dois estádios (ou um deles).

Enquanto nada é feito e leva-se o caso em “banho maria”, a cidade perde. De acordo com Hadich, Limeira é a cidade favorita dos clubes grandes de São Paulo para jogos fora da capital, mas não é considerada em razão dos problemas estruturais do Limeirão. O fato foi dito ao prefeito eleito pelo próprio presidente da Federação Paulista (FPF) e vice-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Marco Polo Del Nero, e pelo chefe da área de segurança da FPF, coronel Marcos Roberto Marinho.

Em entrevista na última segunda-feira, Hadich admitiu que a discussão é importante e necessária, mas deixou claro que não irá partir do governo. Segundo ele, é preciso “amadurecer” essa discussão, que deve ser feito junto com a sociedade e os clubes.

domingo, 8 de janeiro de 2012 | | 0 comentários

Domingo de chuva e futebol

"Domingo, vai ter um joguinho aí..."


Dois anos depois, voltei ao "Major José Levy Sobrinho", o Limeirão, para mais uma partida da Copa São Paulo de Futebol Júnior, o tradicional torneio de juniores que abre a temporada do futebol brasileiro. Em campo, duas partidas: Santos x Assu (RN) e Inter de Limeira x Vitória (PE).


O dia prometia chuva - e fui preparado para isso. No jogo do Santos (vitória santista por 6 a 0), nada de água. Bastou começar o jogo da Inter, porém, um temporal desaguou sobre o Limeirão.



Para alguém, como eu, que durante toda a vida assistiu aos jogos na cadeira cativa ou na tribuna de honra do estádio, protegido, tomar chuva foi uma experiência interessante. Senti na pele o que os torcedores sentem. Entendi porque os comentaristas criticam jogadores que não se esforçam em campo, desrespeitando o torcedor que sofre na arquibancada, debaixo de sol ou de chuva.


E, ainda por cima, lavei a alma (sim, não deixei de encontrar um sentido psicológico nessa experiência).


Em tempo: a Inter venceu por 1 a 0, gol chorado, de pênalti, aos 48 minutos do segundo tempo, quando eu estava exatamente atrás do gol, indo embora, encharcado e feliz.


PS: para quem prometeu fazer de 2012 realmente um ano novo, a primeira semana valeu. Churrascos, bebedeira, noite na chácara, futebol, tomar chuva, sair com amigos para comer Burger King... E vem mais por aí!