O governo Paulo Hadich (PSB) deveria repensar suas relações com o governo estadual de Geraldo Alckmin (PSDB) - alvo de crítica recente do secretário municipal de Governo e Desenvolvimento, o petista Mauro Zeuri.
É possível que o PSB de Hadich tenha candidato a presidente (o governador de Pernambuco, Eduardo Campos), o que indicaria um rompimento ao menos temporário com o governo federal petista, e é provável que indique o candidato a vice na chapa reeleitoral de Alckmin (já há acertos neste sentido entre os comandos federal e estadual do PSDB e PSB) após a defecção do PSD do atual vice (?) Guilherme Afif Domingos - ministro da Micro e Pequena Empresa do governo Dilma Rousseff (PT).
Assim, com Alckmin ainda favorito em São Paulo, o PSB colocaria os dois pés no Palácio dos Bandeirantes, o que poderia abrir portas no Estado para a Prefeitura de Limeira. Isto, porém, exigirá que o governo Hadich reveja suas manifestações (ao menos publicamente) sobre o governo estadual.
Aliás, ao que tudo indica, pessebistas e petistas - unidos em Limeira - estarão em campos opostos na eleição de 2014 tanto no plano estadual quanto no federal.
Será interessante ver se a administração municipal terá comportamento republicano, como se espera.
terça-feira, 3 de setembro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:26 |
Um aviso (e um pouco de futurologia)
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