Já está ficando chato isto: entra ano e sai ano e, sempre no mesmo período, carteiros e bancários entram em greve. Parece até que é combinado - as cartas e boletos não chegam e os bancos não atendem.
Reconheço que a greve é um direito legal do trabalhador, mas você já reparou que são sempre as mesmas categorias que param as atividades?
A luta por melhores salários e condições mais dignas de trabalho é justa e necessária, mas aí a gente lê e ouve reivindicações como "abertura de concurso público"... Ora, sei que um quadro deficitário de funcionários costuma levar a pressões e excesso de trabalho, mas é preciso fazer greve para reivindicar este tipo de coisa?
Sei que minha opinião soa reacionária; estou apenas questionando o fato do recurso à greve ter virado rotina para estas duas categorias.
Em tempo: segundo o G1, os bancários pedem reajuste salarial de 11,93% (5% de aumento real), participação nos lucros de três salários mais R$ 5.553,15 e piso de R$ 2.860, além do fim das metas abusivas e do assédio moral.
Já os carteiros, também conforme o G1, reivindicam manutenção do plano de saúde atual e fim das entregas de correspondência à noite por motivo de segurança.
quinta-feira, 19 de setembro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 13:30 |
Greve, greve, greve, greve...
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