terça-feira, 2 de junho de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:51 | 0 comentários
Constatação
Marcadores: Brasil, política, políticos, reformas, Valdo Cruz
sexta-feira, 17 de abril de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:58 | 0 comentários
Frase
Marcadores: Brasil, Dilma, Fernando Henrique Cardoso, frase, governo, impeachmet, política, políticos
sexta-feira, 27 de março de 2015 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:19 | 0 comentários
Palavras de um senador
A seguir, trechos do pronunciamento do senador Omar Aziz (PSD-AM) em sessão do último dia 12/3:
(...) Quem financia as campanhas no Brasil são as grandes empreiteiras. De todos os partidos, à exceção de um ou de outro. (...) Estão todos sob suspeita, independentemente de partido político. (...) Mas eles (empreiteiros) nos acham tão bonitos que nos dão dinheiro, para os partidos políticos. E aqui não há de tirar ninguém. Nós temos que investigar mesmo. Por isso que esse sistema de financiamento de campanha que existe hoje induz à corrupção. Quem tem mais dinheiro tem mais facilidade de ganhar. (...)
Quando eu falo sob suspeita, falo de todos os partidos e não de A, B, ou C, não. Qualquer partido que recebeu recursos das empresas que estão sendo acusadas agora nessa Operação Lava Jato, para mim, está sob suspeita, porque não é possível que um partido receba R$ 60 milhões, R$ 70 milhões de uma empreiteira ou de várias empreiteiras – o outro, também, R$ 60 milhões – e distribua esse dinheiro por diretórios regionais para ganhar eleição.
É por isso que os partidos fazem o maior número de deputados, o maior número de deputados federais, de senadores. Eles se fortalecem com o quê? Com recursos públicos! Tirando dinheiro do povo brasileiro! Aí o partido fica grande!
Diz mais o senador:
(...) E nós passamos, ontem, mais de 12 horas em uma sessão do Congresso. Depois de 12 horas, eu vi o esforço dos Parlamentares, mas o que nós contribuímos para o País, realmente, de fato, passando 12, 13, 14 horas dentro do Congresso debatendo? O que o povo brasileiro tirou de proveito daquilo, ganhou com aquilo? Melhorou a vida dos brasileiros com aquilo?
A resposta todos sabemos...
* Leia também:
- História da carochinha
quinta-feira, 9 de outubro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:55 | 0 comentários
Pitacos pós-eleitorais
* Leia também:
- Sinais e ruídos
* Desafio aos candidatos: convencer quem votou branco ou nulo:
quinta-feira, 25 de setembro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:42 | 0 comentários
Que tal um plano de saúde grátis para sempre?
Pode isto, Arnaldo?
quinta-feira, 14 de agosto de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:04 | 0 comentários
Perda nacional
Com a morte de Eduardo Campos, o Brasil perde indiscutivelmente um jovem e promissor político.
* Leia também:
- Campos, questões, discussões
Marcadores: Eduardo Campos, morte, política, políticos
segunda-feira, 7 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:24 | 0 comentários
Arruda e o eleitor brasiliense (brasileiro?)
O que mais me espanta não são as decisões estranhas da Justiça em favor de José Roberto Arruda (PR), ex-senador (que renunciou para escapar da cassação no escândalo da violação do painel de votações do Senado) e ex-governador (preso e cassado após ser flagrado pegando dinheiro de corrupção no chamado "mensalão" do DEM) do Distrito Federal.
O que mais me espanta não é a "cara de pau" de Arruda em, mais uma vez, ser candidato a governador mesmo condenado em primeira instância por improbidade administrativa e com fortíssimos riscos de se tornar "ficha suja" por lei (porque moralmente já o é há tempos).
O que mais me espanta é Arruda, tendo o currículo que possui, liderar de modo disparado as pesquisas de intenção de voto para o governo do DF.
ACORDA POVO BRASILEIRO!
Depois reclamam dos políticos corruptos como se quem os colocasse lá fossem marcianos...
segunda-feira, 16 de junho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:12 | 0 comentários
Eles não entenderam nada (ou o povo com nariz de palhaço)
Políticos em sua totalidade, sem distinção partidária, costumam responder aos críticos das alianças heterodoxas de que participam com uma frase padrão: "Política não se faz com o fígado". Tudo bem, mas se faz também com memória. Cada vez que um candidato do PT aparece numa foto com olhar subserviente diante de um Paulo Maluf, uma legião de gente bem-intencionada torce o nariz. Por essas e por outras eu repito o que disse certa vez: em dia de eleição, só saio da cama depois das cinco da tarde.
Por isto, enquanto não mudar o sistema, o Brasil estará fadado a um eterno mais do mesmo – corrupção, fisiologismo, aparelhamento do Estado, toma-lá-dá-cá.
É, pois, por um novo sistema de representação popular que devemos lutar!
segunda-feira, 9 de junho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:23 | 0 comentários
Frase
Marcadores: Brasil, democracia, Imprensa, políticos
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:46 | 0 comentários
Brasil de hoje, de ontem e de amanhã
Fonte: Gaudêncio Torquato, “Era uma vez... mil vezes – O Brasil de todos os vícios”, ed. Topbooks: São Paulo, 2012.
Marcadores: Brasil, Demétrio Magnoli, Gaudêncio Torquato, políticos, sociedade
quinta-feira, 29 de agosto de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:39 | 0 comentários
E agora, José?
O impensável aconteceu.
Em tempo: já que 131 nobres deputados (fora 41 que se abstiveram, algo incompreensível) se compadeceram das dores de Donadon, por favor ouçam o apelo do nobre deputado-presidiário: a comida da cadeia é ruim, falta água e o banho é frio.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:58 | 0 comentários
PT + PSDB = sujeira
segunda-feira, 29 de julho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 13:19 | 0 comentários
Esta gente aí...
Já escrevi neste blog que me arrependo de um monte de coisas, acho normal revisar o que fizemos na vida e concluir: "não faria de novo".
Arrependo-me, por exemplo, de um dia ter acreditado em Aldo Rebelo, Aloizio Mercadante, Lula...
terça-feira, 23 de julho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 11:44 | 0 comentários
Franciscos e Dilmas
sexta-feira, 19 de julho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:08 | 0 comentários
O teatro oficial x as vozes das ruas
"Eles (políticos) estão provocando a sociedade."
Lilian Witte Fibe, jornalista, no "Programa do Jô"
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), com seu jeito falastrão, afirmou recentemente a respeito dos protestos que ocorrem em seu Estado que "não é assim que se faz oposição".
Não sei qual é o jeito - se é que existe um.
Só sei que Cabral e todos os demais políticos ainda não entenderam a mensagem das ruas - e ela é muito clara, por mais que muitos digam não entender: o povo está cansado de tudo o que está aí, do jeito de fazer política no Brasil, da desfaçatez dos nossos governantes e das prioridades invertidas na administração pública.
A resposta que nossos governantes em geral, das esferas municipais à federal, ofereceram aos protestos de rua não passa de mero discurso, pomposo em alguns casos, mas mero discurso, descolado da realidade, de ações concretas que melhorem a vida dos cidadãos (salvo um ou outro decréscimo nas tarifas de transporte). Fazem puro teatro, jogam para a plateia (vide a troca de farpas entre governo e Congresso, um buscando jogar no colo do outro a "conta" da crise política e institucional que o país atravessa).
Daí a constatação feita pela jornalista Lilian Witte Fibe esta semana. Ao encenar um teatro patético, os políticos estão conclamando o povo à ação mais uma vez. Porque se pensam que a chama se apagou, ela apenas arrefeceu; as brasas continuam incandescentes, podendo o vulcão das ruas entrar em erupção a qualquer momento.
Tome-se o caso do abuso no uso de aviões oficiais. Em meio aos protestos que varreram o país de cima a baixo, políticos que se acham acima dos demais cidadãos pegaram carona com a FAB (Força Aérea Brasileira) para ir a festas de casamento, jogos de futebol, etc. E ao menos um deles chegou a defender o direito de usar os aviões oficiais para atividades particulares só porque é o chefe de um poder (o Legislativo)!
Aliás, o Congresso tenta responder às ruas com uma tal "agenda positiva" de um lado enquanto de outro mantém uma série de privilégios que custam bilhões de reais aos cofres públicos. Os mesmos bilhões que faltam para saúde, educação, transporte, etc.
E não venham me dizer que o orçamento do Congresso é uma norma legal porque se querem de fato dar exemplo deveriam sim cortar benefícios, reduzir o próprio orçamento ao mínimo necessário para funcionamento das duas casas legislativas e deixar o restante do dinheiro com o governo, fiscalizando a sua aplicação (o que, aliás, é dever de todo parlamentar).
Por exemplo: por que os deputados e senadores têm direito a aposentadoria se a função que desempenham não é profissão? Por que um senador tem direito a plano médico com cobertura ILIMITADA e não só para ele como também para seus familiares (cônjuge e dependentes até 21 anos ou até 24 anos se estiver na faculdade)?
(Veja os benefícios dos senadores aqui.)
Naturalmente, deputados, senadores e vereadores não são os únicos problemas do Brasil. Não são sequer os principais problemas, mas são parte deles, causa de muitos deles e simbolicamente representam muito daquilo que as vozes das ruas querem mudar.
Portanto, ou falta sensibilidade para entender isto ou falta mesmo vergonha na cara. Em um caso ou outro, "eles estão provocando a sociedade"...
Em tempo: entre tantas besteiras que o ex-presidente Lula fala, ao menos ontem ele disse algo sensato. Foi em palestra na Universidade Federal do ABC, em São Bernardo do Campo: "A pior coisa que pode acontecer no mundo é a gente aceitar a negação da política".
segunda-feira, 8 de julho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 04:39 | 0 comentários
Já voou num jatinho da FAB?
terça-feira, 11 de junho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:51 | 0 comentários
Constatação
De Barack Obama a vereadores de Limeira, há um descompasso cada vez mais profundo entre o que os políticos pregam e defendem e o que de fato praticam quando estão no poder.
Triste realidade - porque, via de regra, a metamorfose se dá para pior.
sábado, 11 de maio de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 11:00 | 0 comentários
Agora, Alckmin tem que falar!
Já usei este título neste blog para uma outra situação. Recorro a ele novamente em razão de recente discurso do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB).
Durante evento de lançamento de um programa estadual, o tucano resolveu ter um acesso de sinceridade. Deixou de lado a demagogia típica dos políticos e falou o que todos os cidadãos sabemos - embora muitos prefiram ignorar. Disse textualmente:
"(O) povo não sabe de um décimo do que se passa
contra ele. (...) Se não, ia faltar guilhotina para a Bastilha, para
cortar a cabeça de tanta gente que explora esse sofrido povo brasileiro."
"O sujeito fica rico, bilionário, com fazenda,
indústria, patrimônio e não acontece nada. E o coitado do honesto é execrado. É
desolador. (...) A corrupção, o paraíso é o Judiciário. Todo mundo diz:
'Na hora que for para Justiça vai resolver'. Vai levar 20 anos."
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:26 | 0 comentários
Direto de Brasília
A Câmara Federal aprovou
nesta quarta-feira (27/2) o fim do pagamento do 14° e 15° salários aos deputados.
Sobre isto, disseram:
Marcadores: Câmara Federal, Congresso, políticos
domingo, 10 de fevereiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:00 | 0 comentários
O que, afinal, faz um deputado?
Sempre considerei Brasília, como símbolo do poder (ou seja,
a alegoria vale para as demais esferas), uma “ilha da fantasia”. No caso da
capital federal, a sensação se acentua pela distância que o núcleo do poder está
do grosso da população.