Para o "brother" Danilo Fernandes, um Jack básico na prateleira do supermercado, versão lata:
terça-feira, 2 de julho de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:52 | 1 comentários
O bom e velho Jack
Marcadores: bebida
segunda-feira, 14 de maio de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:25 | 0 comentários
Do outro mundo!
Calma, o nome é mesmo estranho, mas isto é uma cerveja. Na verdade, o nome vem das iniciais de UnFiltered Offerings. É uma linha da cervejaria Harpoon, de Boston.
Em tempo: experimentei a cerveja White, não achei nada demais - não que seja ruim, apenas não é assim "espetacular".
* As fotos são de Carlos Giannoni de Araujo
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:36 | 0 comentários
Testando...
A mais recente aquisição para degustação:
Em tempo: boa, mas cara (R$ 11,90 a unidade). E viva o Hommer!!!
domingo, 25 de setembro de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 23:01 | 0 comentários
“Os garotos do Brasil”
Mas isso não fará dele um ex-alcoólatra. Assim como o diabético que deixa de comer açúcar não se torna ex-diabético - torna-se apenas um diabético que deixou de comer açúcar-, Sócrates continuará sendo alcoólatra. Apenas terá deixado de beber.
Para a indústria cervejeira, sua doença é um desastre. Demonstra que ninguém, nem mesmo um homem inteligente, cidadão admirado e, ainda por cima, médico, como Sócrates, está a salvo de seu produto. Que este produto não é diferente dos "mais fortes", como os destilados, e que, apesar disso, entra alegremente pelas casas via televisão, patrocinando inclusive a seleção brasileira.
Pois não é irônico que Sócrates, que já foi um dos símbolos desta como atleta nos anos 80, quase tenha morrido do produto que patrocina hoje a seleção?
Trinta anos de consumo firme e crescente de cerveja renderam-lhe a cirrose cujos sintomas ele, como médico, deve ter percebido há muito. Sócrates percebeu, mas continuou a beber. Por quê? Porque o alcoolismo é progressivo e, depois de certa etapa, quem manda não é a razão, mas o organismo, e este quer sempre mais.
Sócrates pertence aos 15% da humanidade que podem beber muito sem sentir os efeitos adversos do álcool, como embriaguez, intoxicação e ressaca.
Só isso explica que, com seu histórico de copo, nunca tenha sido advertido pelos médicos de seus clubes -que também não entendem de alcoolismo.
Sócrates disse que, se saísse dessa, iria fazer trabalho social junto às crianças da Venezuela. Faria melhor se ficasse aqui e contasse sua história para os garotos do Brasil.
Marcadores: alcoolismo, bebida, Ruy Castro, Sócrates
quarta-feira, 6 de julho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:13 | 0 comentários