(...) Há momentos em que a vida o conduz para uma
situação-limite: ele é forçado a separar-se de coisas que sempre amou.
Então o guerreiro reflete. Verifica se é a vontade de Deus
que está o fazendo perder algo querido. Procura saber se aquilo estava
realmente no seu caminho.
Se a resposta for afirmativa, ele aceita sem reclamações.
Se, entretanto, tal separação for provocada pela
perversidade alheia, o guerreiro é implacável em suas ações.
O guerreiro possui a arte do golpe, e a arte do perdão. (...)
Fonte: blog do Paulo Coelho, "Da espada", postado em 2/8/13.
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