terça-feira, 13 de agosto de 2013 | |

Grafites mundo afora

Já fiz várias postagens neste blog a respeito de grafites, uma das formas que considero mais revolucionárias de "street art". Isto porque eles unem intervenção urbana com arte em si (pintura/gravura) e, via de regra, transmitem mensagens de cunho sócio-político, com toques de contestação. 

Por isto, desde há muito tempo busco fotografar os grafites por onde passo (em Limeira, já percorri vários bairros registrando a grafitagem).

Recentemente, este tipo de arte virou destaque na imprensa em razão de um projeto desenvolvido em um conjunto habitacional de São Paulo - uma das capitais mundiais do grafite, junto de Nova York e Londres.

Aproveitando o "gancho", como se diz na linguagem jornalística (ou seja, aproveitando o ensejo, o tema), vou postar alguns dos mais recentes grafites que flagrei por aí.

Em Berlim (Alemanha), ao longo de um trecho do famoso muro que durante praticamente três décadas dividiu a cidade (Berliner Mauer), no East Side Gallery, em Friedrichshain-Kreuzberg, e em vários outros pontos:












Na mesma cidade, há ainda algumas pichações que se destacam:




Em Bratislava (Eslováquia), não sei se eram exatamente grafites, mas era arte na parede e parecia grafitagem:





Em Toronto (Canadá):




  




  

Em Nova York (EUA):




Em Montreal (Canadá):




  






E em Nova Orleans (EUA), magnífico, tudo a ver com a cidade, parece até real:


Não é preciso dizer que admiro muito este tipo de trabalho. Ou, dito de forma mais apropriada para a postagem, curto pra c.! Tem gente que não gosta; para mim, os grafites dão vida às cidades.

* A primeira foto de NY é de Carlos Giannoni de Araujo; todas as demais são minhas

1 comentários:

Anônimo disse...

Esses são fechamento dos "OS+Fortes", umas das mais antigas e tradicionais grifes da pixação paulista http://rodrigopiscitelli2.blogspot.com.br/2013/08/grafites-mundo-afora.html

http://rodrigopiscitelli2.blogspot.com.br/2013/08/grafites-mundo-afora.html Aula de graffiti nos gringos! viva a pixação