Um avião
quebra na pista de Viracopos, em Campinas, e o local vira um caos. A retirada
do avião demora dois dias e paralisa um dos principais aeroportos do país.
Os demais aeroportos
estão em situação precária no que diz respeito à capacidade de passageiros e
estrutura.
Apagões energéticos
em série atingem vários estados nos últimos dias.
As estradas
são precárias em todo o país, segundo o mais recente levantamento da CNT
(Confederação Nacional dos Transportes). As exceções são as rodovias paulistas,
parte delas com capacidade próxima do esgotamento.
Nos portos
de todo o país há congestionamento de navios.
Manchete do
final de semana da “Folha de S. Paulo” informa que o governo teme a falta decombustível.
A oferta e a
rede de banda larga no país são precárias.
Pergunta 1:
como a economia pode crescer com uma infraestrutura assim?
Pergunta 2:
como o Brasil pode se tornar competitivo com uma infraestrutura assim?
Pergunta 3:
quando eficiência será uma das metas do governo de fato?
Pergunta 4:
quando o governo buscará resolver os gargalos de infraestrutura de fato?
Não custa
lembrar que o país está praticamente às vésperas de sediar os dois principais
eventos esportivos do planeta – a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de
2016.
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