Aí aquela malandra com aquele malandro pensando que eu sou otário
Eu não nasci pra coronel malandragem
É que eu não nasci pra coronel, coronel,
Saia da aba do meu chapéu
Na aba do meu chapéu, você não pode ficar
Meu chapéu tem aba curta você vai cair e vai se machucar
Como vai se machucar?
Eu peço a cerveja você pede um copo, e bebe logo
Eu compro um cigarro você pede um, como você pede um
Mando "vim" um salgado o senhor come tudo, parece que nunca comeu
Pede tudo o que vê tu é 171
Um tremendo 171
É que eu não nasci pra coronel, coronel,
Saia da aba do meu chapéu
Olha aqui que na aba do meu chapéu o senhor não vai poder ficar
Somente porque ele tem aba curta e você vai cair e vai se machucar
Como vai se machucar
Você passa por mim e pergunta zombando, simbora gente
Uns e outros "maneiro" como é que é, como é que é
Para o seu bem estar fique logo sabendo, seu coisa ruim
É que aqui no macaco não mora mané, não mora mané
É que lá na vendinha do Zé do Caroço, será que você não lembra?
Que eu paguei a despesa e ficaste com o troco e você não me devolveu
Veja bem que a massa está te sacando
E "derrepentemente" o bicho tá pegando, como o bicho tá pegando?
("Na aba", de Ney Silva, Trambique e Paulinho Correia)
segunda-feira, 5 de novembro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 08:52 |
Direto do toca-CD (21)
Marcadores: música
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