“'Eu quero foder! Eu quero morrer! Eu quero te matar, seu filho da puta!’ Depois disso, me senti bem como nunca. Automaticamente, voltei a escrever.”
Dodô Azevedo, “Fé na Estrada” (p. 166)
quarta-feira, 10 de outubro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 13:00 |
O xingamento
Marcadores: Dodô Azevedo, literatura
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