Por vezes ainda me pego
Na solidão da madrugada fria
A sonhar o sonho impossível
A desejar o indesejável
A ver o invisível.
Na solidão da madrugada fria
Todos os temores se apresentam
Revelam-se com força
para abalar um ser intrépido.
São como fantasmas que vêm e vão,
vêm e vão, vêm e vão...
Tento, pois, lutar a luta invencível
O sonho impossível
Um tormento.
Um lamento.
Um por que sempre sem resposta
Na solidão da madrugada fria.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:33 |
Escritos noturnos
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