quinta-feira, 30 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 21:18 | 0 comentários
Flagrante limeirense 1
quarta-feira, 29 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:54 | 0 comentários
Só para constar
Uma constatação inútil: bati o recorde mensal de postagens aqui. Foram até agora mais de 50, o número mais elevado desde que o blog surgiu, em julho de 2008.
Até então, o maior número de postagens tinha sido 43, em dezembro de 2008.
Explicações para o novo recorde? Inspiração e solidão (durante a semana).
Marcadores: blogs
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:10 | 0 comentários
Cores da cidade
Marcadores: amanhecer, crepúsculo, fotos
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:37 | 1 comentários
Mais sobre a farra da Copa
Marcadores: Copa do Mundo, obras, Poder Público
terça-feira, 28 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:19 | 0 comentários
Da série "Isto é... incrível!"
segunda-feira, 27 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:59 | 1 comentários
O mundo a um clique
Marcadores: Google Maps, Google Street View, Itapura, Nazca, Rubiácea, tecnologia, Três Lagoas
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:13 | 0 comentários
A criminalidade na região
PS (acrescentado em 28/6): abaixo, o comentário do jornalista Gilberto Dimenstein para a rádio CBN São Paulo a respeito da queda do número de assassinatos no Estado:
Marcadores: criminalidade, segurança, violência
sábado, 25 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:39 | 0 comentários
Abandono e desperdício de dinheiro no horto
Marcadores: abandono, horto florestal, Limeira, prefeitura
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:11 | 0 comentários
Trabalhando
Entrevista com Di Ferrero, líder do grupo NX Zero, no show de aniversário da rádio Jornal FM 100,7, no dia 19/6, no Gran São João:
* Foto retirada do site Topvibe
Marcadores: entrevista, trabalho, TV Jornal
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 15:52 | 0 comentários
"Porto solidão"
Rimas, de ventos e velas
Vida que vem e que vai
A solidão que fica e entra
Me arremessando
Contra o cais...
("Porto Solidão", composição de Zeca Bahia e Gincko, sucesso com Jessé)
Marcadores: música
sexta-feira, 24 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:22 | 0 comentários
Alguém pode responder?
Meus bons amigos, onde estão?
Notícias de todos quero saber
Cada um fez sua vida
De forma diferente
Às vezes me pergunto
Malditos ou inocentes?
("Meus bons amigos", Barão Vermelho)
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:21 | 0 comentários
Mais uma aventura
PS: a reportagem deverá ser postada aqui na próxima semana.
Marcadores: foto
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 12:23 | 1 comentários
Para hoje
It's my life
It's now or never
I ain't gonna live forever
I just want to live while I'm alive
(It's my life)
My heart is like an open highway
Like Frankie said
I did it my way
I just wanna live while I'm alive
It's my life.
("It's my life", de Jon Bon Jovi, Richie Sambora e Max Martin)
Marcadores: música
quinta-feira, 23 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:45 | 0 comentários
A tradição do tapete de Corpus Christi
Nesta quinta-feira, feriado de Corpus Christi, fiz uma atividade completamente diferente. Acordei às 4h30 (bem, um pouco antes com o barulho em casa, já que minha mãe teve que acordar às 4h...) e às 5h15 já estava na rua fazendo uma reportagem. Tema: a preparação do tradicional tapete de serragem para a procissão de Corpus Christi.
Atividade tradicional há décadas em diversas cidades brasileiras, a confecção do tal tapete costumava reunir em Limeira crianças e jovens atendidos em projetos do Ceprosom (Centro de Promoção Social Municipal). Em 2010, a diocese decidiu fazer uma experiência e descentralizou a festa, deixando a cargo de cada paróquia a celebração.
Este ano, a festa voltou a ser centralizada na Catedral Nossa Senhora das Dores. Para sorte da comunidade, a procissão com o tapete voltou a ser feita. Mais do que uma atividade de fé, trata-se de um ato de grande riqueza cultural e histórica.
Com o dia ainda escuro, vi centenas de pessoas - crianças, jovens e adultos - mobilizando-se para preparar a decoração das ruas. Gente chegando ao Centro de todos os cantos da cidade. Cada grupo representava uma paróquia (desta vez, a criação do tapete ficou a cargo da Igreja). O que observei foi um povo alegre e disposto, fazendo um trabalho voluntário com muito carinho. Percorri a pé todo o trajeto, conferindo desenho por desenho.
Em menos de duas horas, desde os primeiros rabiscos até a finalização, o tapete de serragem estava feito.
Sem dúvida, foi uma grande e rica experiência: ver uma tradição se materializando na minha frente, conversar com novas pessoas, ouvir histórias, ver o dia nascer no coração da cidade. Um dia realmente inspirador e contagiante.
Parabenizo todas as pessoas que colaboraram para manter viva esta importante tradição e que nos acolheram (o cinegrafista Leandro Santos e eu) tão bem durante a reportagem.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 17:26 | 0 comentários
A vez do Brasil
Constrói-se um Brasil da fantasia entre o exótico e o contemporâneo.
Marcadores: Brasil, Gilberto Dimenstein
quarta-feira, 22 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:34 | 0 comentários
Poesia da amizade
Marcadores: amizade, Fernando Pessoa, poema, poesia
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:13 | 0 comentários
Tolerância zero!
Quantas vezes minha esperança será posta à prova? Por quantas provas terá ela que passar?
É certo que tempos difíceis existem para aperfeiçoar o aprendiz, mas não é certo que a mentira dos maus brasileiros venha quebrar no nosso nariz.
Meu coração está no escuro, a luz é simples, regada ao conselho simples de meu pai, minha mãe, minha avó e dos justos que os precederam: "Não roubarás", "Devolva o lápis do coleguinha", " Esse apontador não é seu, minha filhinha".
Pois bem, se mexeram comigo, com a velha e fiel fé do meu povo sofrido, então agora eu vou sacanear: mais honesta ainda vou ficar. Só de sacanagem! Dirão: "Deixa de ser boba, desde Cabral que aqui todo o mundo rouba" e eu vou dizer: “Não importa, será esse o meu carnaval, vou confiar mais e outra vez”. Eu, meu irmão, meu filho e meus amigos, vamos pagar limpo a quem a gente deve e receber limpo do nosso freguês.
Com o tempo a gente consegue ser livre, ético e o escambau. Dirão: "É inútil, todo o mundo aqui é corrupto, desde o primeiro homem que veio de Portugal". Eu direi: Não admito, minha esperança é imortal. Eu repito, ouviram? IMORTAL!
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:28 | 0 comentários
Pedaços de um poema
Marcadores: Manoel de Barros, poema, poesia
terça-feira, 21 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:54 | 0 comentários
Cadê Limeira? Sumiu!
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:21 | 0 comentários
Poesia da felicidade
Marcadores: Fernando Pessoa, poema, poesia
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:14 | 0 comentários
Registro da história
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:36 | 0 comentários
Questões da Justiça - parte 2
"A burocracia é um dos entraves para o cidadão ter acesso a uma Justiça rápida. Segundo números divulgados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cerca de 70% do tempo de tramitação de um processo são perdidos no vai e vem de papéis entre gabinetes, protocolos e cartórios. Para eliminar essas movimentações desnecessárias, o CNJ lança hoje (21) à tarde o Processo Judicial Eletrônico (PJe). O sistema promete integrar dados e unificar a tramitação de processos em todo o país.
Não é a primeira vez que o Judiciário recorre à informática para gerir melhor seus processos. Vários tribunais já têm seus próprios sistemas de tramitação eletrônica, mas isso acaba dificultando a troca de informações entre as cortes. Além disso, os múltiplos sistemas acabam criando barreiras para o trabalho dos advogados, que precisam se adaptar a cada uma das plataformas.” (grifo meu)
Para ler a notícia na íntegra, clique aqui.
segunda-feira, 20 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:49 | 0 comentários
Copa do Mundo, Otoniel e Romário
Marcadores: Congresso, Copa do Mundo, corrupção, governo, Olimpíadas, Otoniel
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:03 | 0 comentários
"O tempo"
O tempo acaba com tudo: com as árvores, com as montanhas, com as pedras, com a água - que se evapora -, com os sentimentos, com os bichos, com os homens.
O tempo acaba com o vigor físico, com o paladar, com o olfato, com o interesse pelas coisas; com a vontade de viajar, de comprar uma roupa nova, de reencontrar um velho amigo, até com a vontade de viver. É cruel, o tempo.
Quem se salva do passar do tempo? Os que não pensam, talvez, ou talvez os que só pensem no momento, aquele que estão vivendo; mas mesmo assim podem pensar que já viveram momentos parecidos e muito melhores que nunca mais vão se repetir, por culpa do tempo.
Qual de nós não foi mais feliz do que agora? E se não éramos, achávamos que iríamos ser um dia, quando tivéssemos mais dinheiro, quando encontrássemos o verdadeiro amor, quando tivéssemos filhos, quando eles crescessem, quando, quando, quando. E agora, você espera exatamente o quê, e a culpa é de quem? Apenas do tempo.
Dele, nada escapa: é o tempo que acaba com os grandes amores, e com os grandes entusiasmos que não resistem a ele, que passa e passa. Não são as coisas que passam: é ele.
Passar é modo de dizer: quando se está muito feliz, ele voa, e quando se está esperando muito por alguma coisa, é como se ele tivesse parado.
É como se estivesse sempre contra nós, e quando acontece de se ter uma vida razoavelmente feliz, um dia se vê que ela já passou, e com que rapidez.
Mas o tempo às vezes é amigo; quando se tem uma grande dor, não há dinheiro, viagens, distrações, trabalho ou aventuras que ajudem: só o tempo.
Não chega a ser um tratamento de choque, rápido, como se gostaria; é uma coisa vaga, lenta, que não dá nem para perceber que está acontecendo, mas um dia você acorda e se dá conta de que o sol está brilhando - coisa que passou meses sem perceber que acontecia diariamente -, se olha no espelho, tem uma súbita vontade de abrir a janela e respirar fundo.
Ainda não sabe, mas está salva. E um dia, muito depois, vai saber que foi o tempo, e só ele, que a salvou.
Nunca se pensa no poder do tempo, do quanto ele comanda nossa vida; também nunca se pensa no quanto ele é precioso, mas um dia você vai lembrar que ele passou e não volta mais. Lembra quando você tinha 20, 30 anos, e se achava infeliz? Se achava, não: era mesmo.
E quando era adolescente, não era também profundamente infeliz, como é obrigação de todos os adolescentes?
Mas será que ninguém tem um tio, desses meio doidos que todo mundo tem, que pegue um desses meninos ou meninas de 13, 15 anos, sacuda pelos ombros e diga "pare de achar que tem problemas, viva sua juventude, não perca tempo sendo complicada, neurótica, reclamando que sua mãe não te entende e que seu pai não te dá a devida atenção. Danem-se seu pai e sua mãe, aproveite a vida".
Para ter uma maturidade com poucos arrependimentos, é preciso não perder tempo, e mesmo fazendo uma bobagem atrás da outra, é melhor do que não fazer nada. Os pais querem que os filhos estudem para ter uma profissão, e estão certos; mas quem vai dizer aos adolescentes para eles aproveitarem o tempo para serem felizes em todos os minutos da vida? Quem?
PS - Quando terminei de escrever esta crônica, lembrei de uma entrevista que fiz há mais de 20 anos com Pedro Nava, dez dias antes de sua morte. Ele disse que os jovens, até 30 anos, não deveriam fazer nada, nem estudar, nem trabalhar, apenas viver a vida. Ele talvez tivesse razão.
Marcadores: comportamento, crônicas, Danuza Leão, tempo, vida
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:02 | 0 comentários
Cores de um domingo
Marcadores: cotidiano, crepúsculo, fotos, ipê
domingo, 19 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:20 | 0 comentários
Pedaços de jornal: textos que valem a pena
A edição deste domingo - 19/6 - da "Folha de S. Paulo" está bem elaborada, notadamente naquilo que o jornal tem de melhor, a análise e a opinião. Por isso, decidi compartilhar aqui alguns textos (infelizmente, o acesso a eles exige senha da "Folha" ou do UOL).
É espantoso como há quem se espante com as notícias em torno dos preparativos para que o país receba a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. Como se todos não soubessem o que já era público e notório desde que o Brasil se candidatou a sediar os dois maiores eventos do mundo. (...)
E você, por que não reage?
Juca Kfouri, E qual é a surpresa? (Esportes)
Entre um e outro, a relação é mais complementar do que se imagina. De certa forma, o político FHC "realizou" o que o intelectual escreveu -muito mais, por exemplo, do que Lula cumpriu o que falava até chegar à Presidência.
Marcadores: análise, Brasil, Copa do Mundo, corrupção, FHC, Folha, jornal, Olimpíadas, política
sábado, 18 de junho de 2011 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:25 | 0 comentários