“Sempre acreditei que o fato de portar uma arma e distintivo não torna ninguém melhor ou pior, como se isso fosse um certificado de pureza de caráter ou sinal de antecedentes criminais sujos. São tão seres humanos, fracos e frágeis, como qualquer um, mas com autorização do Estado para invadir nossas vidas. (...) A polícia brasileira é um órgão usado pelas classes dominantes para tratar de seus rancores seculares, como o preconceito e a manutenção do poder político.”
Roger Franchini, advogado, ex-policial civil, autor de “Toupeira – A história do assalto ao Banco Central”, em entrevista a Luiz Biajoni para o blog Amálgama. Para ler na íntegra, clique aqui.
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