sexta-feira, 10 de junho de 2011 | |

Portas e janelas

Janelas abertas à espera do sol.
Portas, à espera da luz, abertas.
O ar invade o lugar.
E o lugar sufoca o ser.

Se penso - e logo existo.
Por que existo?
Por que penso?
Por quê?

À espera do sol.
À espera da luz.
Tranco portas e janelas.

E já sem o ar.
O lugar.
O ser.

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