No meu mais recente giro por Estados Unidos e Canadá,
experimentei nada menos do que cinco companhias aéreas. Não posso reclamar de nenhuma delas. Só recomendo atenção com os preços convidativos
da Delta Airlines (usei-a para os trechos São Paulo-Atlanta-São Paulo, Atlanta-Nova Orleans, Boston-Toronto e
Chicago-Atlanta) nos voos domésticos – se você tiver que despachar uma bagagem qualquer terá que
desembolsar 50 dólares.
No caso da JetBlue (trechos Nova Orleans-Nova York e Washington D.C.-Boston),
não há cobrança e sobra simpatia.
A Southwest (trecho Las Vegas-Chicago) também cobra, mas só
no caso de excesso de bagagem (o meu caso, por duas libras, embora a atendente
tenha me dado a oportunidade de tirar algo da mala). Paguei 50 dólares…
A Air Canada (trecho Toronto-Montreal) tem preços bons, mas
as taxas canadenses costumam custar mais do que o próprio bilhete – portanto, atenção. Na
foto, o aeroporto Pierre Elliott Trudeau, em Montreal.
Sobre a United Airlines (trecho Montreal-Las Vegas), nada a
citar.
Todos os voos foram tranquilos e as aeronaves, via de regra,
novas – talvez a exceção tenha sido a Southwest, mas nada que chegasse a
preocupar. Aliás, o serviço de bordo da empresa é meio bagunçadinho – não há
numeração de assento, então você senta onde tiver lugar, o que nem sempre é
legal.
Voei em Boeing, Embraer, DCs e Airbus. O
voo de Boston (EUA) para Toronto (Canadá) foi feito num pequeno avião, quase um
executivo.
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