(...) As redes sociais, esse grande bacanal de narcisismo,
são um prato cheio para sermos vigiados. Sites nos dão nosso perfil de consumo
e nossa "linha da vida". Celulares nos avisam quando algo acontece em
nossa conta e em nosso cartão de crédito, e isso tudo é muito
"prático", não?
Este evento revela a óbvia violência à privacidade que as
redes sociais significam. A ideia de que elas são uma ferramenta da democracia
pode ser uma ideia também infantil. (...)
Fonte: Luiz Felipe Pondé, “Folha de S. Paulo”, Ilustrada,
22/7/13 (para ler a íntegra, clique aqui).
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