Dois textos necessários publicados nesta terça-feira na "Folha de S. Paulo" (a íntegra está disponível nos links):
"(...) quais das autoridades que foram atrás de fotos e
bênçãos do papa franciscano poderiam se dar ao luxo de passear pela avenida Rio
Branco com os vidros do carro (não blindado) abertos? (...)"
Vera Magalhães, “De vidros abertos”, Opinião, 23/7/13, p. 2.
"(...) Digamos que Francisco foi Francisco, Dilma foi Dilma.
Um foi o papa despretensioso, que dispensa ouro, capas de veludo e pompas para
se colocar cada vez mais próximo do povo. A outra foi a presidente de expressão
arrogante, num momento em que está acuada, precisa se justificar e luta
bravamente para recuperar a popularidade perdida. (...)"
Eliane Cantanhêde, "Discurso errado no hora errada", Opinião, 23/7/13, p. 2.
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