Ontem pela manhã, tirei algumas horas para ler jornais. “Folha de S. Paulo”, “O Estado de S. Paulo”, “Diário de Notícias” e “Expresso” (ambos de Portugal), “Wall Street Journal” e “The New York Times” (ambos dos EUA).
A leitura de jornais nos dá um interessante panorama da situação mundial. Por exemplo: enquanto no Brasil se noticiava o recorde na venda de automóveis e comerciais leves em 2011 (com 3,426 milhões de unidades, alta de 2,89% sobre o desempenho de 2010), em Portugal “foram vendidos 153.433 veículos ligeiros de passageiros”, informou o “Diário de Notícias”, queda de 31,3% ante 2010, de acordo com a Associação Automóvel de Portugal (ACAP).
É o retrato acabado da crise que atinge a zona do euro (exceção à Alemanha) e da bonança dos países emergentes.
Nos jornais norte-americanos, o destaque era o início da corrida pela Casa Branca, com o caucus em Iowa, o primeiro passo para definir o adversário republicano do presidente Barack Obama na disputa de novembro.
Para o “NYT”, mais do que indicar quem venceria a primeira das 50 prévias pelos estados, o caucus de Iowa seria importante para definir o rumo das próximas votações – a primeira delas já marcada para a próxima terça-feira, em New Hampshire.
E, de fato, o primeiro caucus já produziu seus efeitos. Pelo menos três merecem destaque: 1) a confirmação da liderança do ex-governador Mitt Romney; 2) o surpreendente desempenho do ex-senador Rick Santorus (ficou a apenas oito votos de Romney); 3) e a desistência da deputada Michele Bachmann (em último na votação).
Mais sobre a eleição nos EUA aqui.
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