Esta noite tive sentimentos tipicamente sagitarianos. Quem é de Sagitário pode entender o que quero dizer. Antes de mais nada, não acredito em horóscopo, aquelas supostas previsões do futuro. Contudo, e sou prova disso, acho perfeitamente possível que tenhamos características de acordo com nossa data de nascimento. Astrologia? Sei lá, sei que sempre me identifico com as marcas de Sagitário, meu signo.
E hoje, como já escrevi, tive uma noite tipicamente sagitariana. Como assim? Simples: senti um sentimento (assim mesmo, pleonasticamente) de querer ajudar. Ajudar os amigos a ir em frente, a crescer, a conquistar. A pensar grande, a querer coisas grandes.
Não, não tenho esse direito. Não tenho o direito de querer que todos (ou ao menos os amigos a quem quero bem) queiram coisas grandes como eu. Porque simplesmente este não é o único jeito de ser feliz.
Contudo, eu quero. Penso, desejo, sonho, rezo para que consigam, que conquistem. Devia, acima de tudo, rezar para que sejam felizes. Simplesmente felizes. E que cada um defina sua própria felicidade.
Ainda assim, espero que compreendam meu egoísmo. Meu sentimento de querer que cresçam é um sentimento bom. É de coração. É um desejo verdadeiro. De querer ajudar com o que estiver ao meu alcance.
Amigos, vocês saberão entender o que quero dizer. Porque, amigos, vocês sabem o que estou dizendo. Quero apenas e tão somente o melhor para todos nós (só não tenho o direito de escolher o que é este “melhor”). Perdoem-me. “Humm... Estou sempre pensando em aparar o cabelo de alguém”, cantou Raul.
Tivesse eu um pedido, pediria que todos fossem felizes. E, talvez, cometeria o abuso de escolher a felicidade de cada um. Um abuso, sem dúvida. Ou não? Quando se é amigo, sabe-se mais ou menos o que o amigo quer, o que o amigo sonha. Então, amigos, seguirei torcendo por vocês. Mais do que vocês mesmo podem imaginar. Quero, simplesmente, que vocês sejam felizes. Muito felizes. Simplesmente felizes!
PS: dedicado aos amigos com quem conversei hoje - pessoalmente, por telefone ou e-mail.
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