Duas reportagens publicadas neste domingo (25/3) pela "Folha de S. Paulo" merecem uma leitura (em tempo: pela Internet, é preciso ter senha do jornal ou do UOL):
* Os quatro pilares da imprensa livre - "Em manifesto de 1939 que só veio a ser publicado na semana passada, o escritor francês propõe a discussão sobre liberdade de imprensa em termos individuais e formula os quatro recursos de que o jornalista deve lançar mão para manter-se livre, mesmo sob censura: a lucidez, a recusa, a ironia e a obstinação."
Um trecho: "É a isso que um jornalista livre deve dedicar a sua atenção. Pois, se ele não pode dizer o que pensa, pode não dizer o que não pensa ou o que acredita ser falso. E é assim que se mede um jornal livre: tanto pelo que diz como pelo que não diz".
Fonte: Albert Camus, com tradução de Paulo Werneck, "Folha de S. Paulo", Ilustríssima, 25/3/12, p. 3.
* Política no fim do mundo - "Livro bíblico do Apocalipse reflete brigas internas entre seguidores de Jesus de origem judaica e os de origem pagã, afirma pesquisadora americana."
Um trecho: "(Elaine) Pagels expõe em detalhes sua interpretação sobre a obra que encerra a Bíblia em "Revelations" (trocadilho com "Revelation", nome mais usado para o Apocalipse em inglês). O livro da pesquisadora da Universidade de Princeton acaba de ser lançado nos Estados Unidos".
Fonte: Reinaldo José Lopes, "Folha de S. Paulo", Ciência, 25/3/12.
domingo, 25 de março de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:32 |
Vale a pena ler
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