Estou com medo, admito.
Não sei o que vai restar de mim, das relações pessoais e profissionais, após este março cruel.
Estou em cacos e não sei como – e se – será possível reconstruir-me.
Esta resposta, porém, só o tempo dará.
terça-feira, 13 de março de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 16:05 |
Pensando alto
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