- Já escrevi aqui sobre a crise na USP e disse algo que um especialista
apontou agora em artigo na “Folha de S. Paulo”: se fosse uma empresa (ou uma
universidade particular), a USP estaria falida.
- O mesmo princípio vale para o ministro da Fazenda, Guido
Mantega: fosse diretor de alguma empresa e apresentasse os resultados da
economia brasileira dos últimos anos (sem contar as previsões desastradas), já estaria na rua!
- As universidades estaduais paulistas levam 9,57% do ICMS
(Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), uma das principais fontes
de receita do Estado, e têm autonomia para administrar o dinheiro como
quiserem. São quase dez bilhões de reais este ano! Gastam mal e agora cobram maior aporte de recursos do Estado. E os funcionários e alunos ainda criticam o
governo quando, na verdade, deveriam aceitar que a administração das
universidades é, no mínimo, temerária, para não dizer irresponsável (fruto de politicagens).
* Leia também (acrescentado em 8/9):
- Crise na USP
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- Crise na USP
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