Na magia – e na vida – há
apenas o momento presente, o AGORA. Não se mede o tempo como se calcula a
distância entre dois pontos. O “tempo” não passa. O ser humano tem uma
gigantesca dificuldade em se concentrar no presente; está sempre pensando no
que fez, em como poderia ter feito melhor, quais as consequências dos seus
atos, porque não agiu como deveria ter agido. Ou então se preocupa com o
futuro, o que vai fazer amanhã, que providências devem ser tomadas, qual o
perigo que o espera na esquina, como evitar o que não deseja e como conseguir o
que sempre sonhou.
Aprendemos no passado, mas não somos fruto disso. Sofremos no passado, amamos no passado, choramos e sorrimos no passado. Mas isso não serve para o presente. O presente tem seus desafios, seu mal e seu bem. Não podemos culpar ou agradecer o passado pelo que está acontecendo agora. Cada nova experiência de amor não tem absolutamente nada com as experiências passadas: é sempre nova.
Mas o momento presente está além do tempo: é a eternidade. Os indianos usam a palavra “karma”, na falta de algo melhor. Mas o conceito está mal explicado: não é o que você fez na sua vida passada que vai afetar o presente. É o que você faz no presente que redimirá o passado e logicamente mudará o futuro.
Aprendemos no passado, mas não somos fruto disso. Sofremos no passado, amamos no passado, choramos e sorrimos no passado. Mas isso não serve para o presente. O presente tem seus desafios, seu mal e seu bem. Não podemos culpar ou agradecer o passado pelo que está acontecendo agora. Cada nova experiência de amor não tem absolutamente nada com as experiências passadas: é sempre nova.
Mas o momento presente está além do tempo: é a eternidade. Os indianos usam a palavra “karma”, na falta de algo melhor. Mas o conceito está mal explicado: não é o que você fez na sua vida passada que vai afetar o presente. É o que você faz no presente que redimirá o passado e logicamente mudará o futuro.
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