No Rio, o ex-governador (cheio de processos) e deputado federal Anthony Garotinho (PR) lidera as pesquisas de intenção de voto para o governo estadual, seguido do pastor-senador-ex-ministro da Pesca, Marcelo Crivella (PRB).
No Distrito Federal, a liderança é do ex-governador (preso e condenado por corrupção, agora oficialmente "ficha suja") José Roberto Arruda (PR).
Sempre que leio estas notícias fico pensando na Suécia: o país se tornou o de maior índice de desenvolvimento humano (IDH) do mundo e um dos menos corruptos não só porque a classe política melhorou, mas acima de tudo porque a sociedade evoluiu e obrigou os políticos a melhorarem.
Já os brasileiros...
quinta-feira, 31 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:52 | 0 comentários
Pode isto, Arnaldo? No Brasil, pode...
quarta-feira, 30 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:48 | 0 comentários
O mundo em que vivemos
Fonte: Ricardo Melo, “A ética quadrúpede” (IN: “Israel é aberração; os judeus, não”), Folha de S. Paulo, Poder, 28/7/14.
Marcadores: Brasil, reflexão, Ricardo Melo, sociedade
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:55 | 0 comentários
Trabalhando...
Marcadores: reportagem, telejornalismo, trabalho, TV Cultura
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:53 | 0 comentários
A lista que todos deveriam ler...
Quem você mais via há dez anos atrás
Quantos você ainda vê todo dia
Quantos você já não encontra mais...
Quantos você desistiu de sonhar!
Quantos amores jurados pra sempre
Quantos você conseguiu preservar...
Na foto passada ou no espelho de agora?
Hoje é do jeito que achou que seria
Quantos amigos você jogou fora?
Quantos você conseguiu entender?
Quantos segredos que você guardava
Hoje são bobos ninguém quer saber?
Quantas você teve que cometer?
Quantos defeitos sanados com o tempo
Eram o melhor que havia em você?
Hoje assovia pra sobreviver?
Quantas pessoas que você amava
Hoje acredita que amam você?
("A lista", de Oswaldo Montenegro)
terça-feira, 29 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:51 | 0 comentários
Frase
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:05 | 0 comentários
Uma via, uma cidade, um jeito de ser
Vislumbra-se a chance de ressignificar uma cicatriz urbana e psíquica com forte conteúdo de negatividade que afeta a autoestima dos habitantes há quatro décadas.
A criação do parque favorecerá os elementos intangíveis da vida urbana: os espaços de lazer, de contemplação da paisagem, de afeto e de alteridade. As novas formas de economia criativa e colaborativa poderiam oferecer serviços como o aluguel de bicicletas e comida de rua, além de eventos sazonais.
E aí, "Salve o Minhocão"? Ou "Salve São Paulo"?
* Leia também (acrescentado em 14/8):
- O fim do Minhocão e outras notícias
segunda-feira, 28 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:43 | 0 comentários
Visões de um conflito
***
Fonte: Ethan Bronner, “A distância desumana que separa os vizinhos”, Folha de S. Paulo, 22/7/14 (original no “The New York Times”).
* Leia também (acrescentado em 4/8/14):
- A maior angústia de um repórter
Marcadores: Ethan Bronner, Israel, João Pereira Coutinho, Palestina, Ricardo Melo
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 20:25 | 0 comentários
"Passado, presente e futuro"
Aprendemos no passado, mas não somos fruto disso. Sofremos no passado, amamos no passado, choramos e sorrimos no passado. Mas isso não serve para o presente. O presente tem seus desafios, seu mal e seu bem. Não podemos culpar ou agradecer o passado pelo que está acontecendo agora. Cada nova experiência de amor não tem absolutamente nada com as experiências passadas: é sempre nova.
Mas o momento presente está além do tempo: é a eternidade. Os indianos usam a palavra “karma”, na falta de algo melhor. Mas o conceito está mal explicado: não é o que você fez na sua vida passada que vai afetar o presente. É o que você faz no presente que redimirá o passado e logicamente mudará o futuro.
Marcadores: Paulo Coelho, reflexão, vida
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:49 | 0 comentários
Um pouco de arte (passeando pelos museus de Chicago)
No Museu de Arte de Chicago, obras de grandes pintores norte-americanos como Edward Hopper (“Nighthawks”, de
1942 - primeiro quadro abaixo) e Grant Wood (“American Gothic”, de 1930 - terceiro quadro) e de artistas internacionais como Piet Mondrian, além dos famosos vitrais de Chagall:
Já no museu Field, registros da história da humanidade:
quinta-feira, 24 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 10:30 | 0 comentários
EXCLUSIVO: entrevista com o editor-executivo da "Folha"
A nossa reforma gráfica, esta última a que você se referiu, tem este objetivo por trás, que é: não importa onde o leitor consumir a marca “Folha” ele vai saber que é um conteúdo da “Folha”. Esta era a ideia. A não ser que ele estiver no jornal e fala: “bom, aqui está a ‘Folha de S. Paulo’”. Se ele cai numa matéria na Internet ele fala: “bom, é uma matéria feita pela ‘Folha de S. Paulo’”. Se ele abre um tablet ou recebe um torpedo no “mobile”, ele sabe: “bom, isto vem do jornalismo da ‘Folha’ com os seguidos preceitos e princípios editoriais da ‘Folha’”. Esta era a nossa ideia. Foi criticada por alguns, mas foi elogiada pela ampla maioria, do leitorado inclusive. Então parece que funcionou.
A gente tinha uma avaliação que as plataformas eram muito dissociadas, você não tinha claro que eram todas as plataformas, todo o conteúdo feito por uma mesma empresa, agora parece que isto está mais claro.
Marcadores: entrevista, Folha, jornais, jornal, jornalismo, Sérgio Dávila
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:33 | 1 comentários
"O Brasil ganhou a Copa"
Marcadores: Brasil, Contardo Calligaris, Copa do Mundo, sociedade
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:29 | 0 comentários
Trabalhando...
O Brasil caminha para a estagflação?
Uma tentativa de entender o que derrubou o avião da Malasya airlines na Ucrânia:
Marcadores: reportagem, telejornalismo, trabalho, TV Cultura
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:22 | 0 comentários
A goleada necessária
O Campeonato Brasileiro é tão ruim como os cartolas, como os técnicos que não os enfrentam e os criticam só em off - até porque ganham muito mais do que merecem - e como os jogadores que se acomodam na mesmice, sem perceber que vão no embrulho.
O resultado de um futebol de quinta é o deserto nas arquibancadas.
Cadê coragem para mudar?
(...) Mexer no futebol brasileiro é tentar mudar a instituição mais resistente ao novo que temos no país, o que há de mais refratário a quaisquer novidades, dominado por gente que se contenta em raspar o tacho e nem liga se matar a galinha dos ovos de ouro.
Marcadores: Brasil, esporte, futebol, Juca Kfouri
quarta-feira, 23 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 07:25 | 0 comentários
"Ubaldo e a política" (e o jornalismo)
Marcadores: Bernardo Mello Franco, João Ubaldo Ribeiro
terça-feira, 22 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:45 | 0 comentários
Homenagem a uma bela cidade
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:13 | 0 comentários
Apenas versos
Sexo é poesia
Marcadores: música
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 18:51 | 0 comentários
Outra goleada (do atraso)
Pensei em escrever algo sobre as "novidades" para renovar o futebol brasileiro. Desisti ao ler a coluna de Mário Magalhães. Em uma frase, ele resumiu o que penso: "Dupla Dunga-Gilmar é o nosso 7 a 1 moral".
É isto.
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:26 | 0 comentários
Trabalhando...
Estudo considera que as mulheres usam palavras com mais agressividade:
Marcadores: reportagem, telejornalismo, trabalho, TV Cultura
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 06:24 | 0 comentários
EUA: dois pesos, duas medidas
Marcadores: EUA, geopolítica, Janio de Freitas, Oriente Médio
quinta-feira, 17 de julho de 2014 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:58 | 0 comentários
Um adeus ao Facebook
Me despeço do Facebook pelo discurso de ódio que tem sido cada vez mais constante, e compartilhado, não que nas outras redes sociais ou blogs não exista. Há ódio na internet. Não apenas aquele "clássico" sobre cor ou religião, futebol e política. As pessoas se odeiam. Com todas as forças possíveis. Um fato ocorre envolvendo seres humanos e basta para os comentários no Facebook esfarelarem a vida dos incautos.
Pq o Facebook é a única rede social que me faz obrigatoriamente ver postagens de pessoas que não quero. Ele serve para fazer "amigos" e por isso essas conexões acontecem. (...)
Marcadores: Facebook, redes sociais, reflexão
| Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:21 | 0 comentários
A tradição da arte cusquenha
O trabalho de Mendivil mistura a cristandade dos colonizadores espanhóis com a tradição inca, uma marca de Cusco. As imagens com pescoço comprido são referência às lhamas, típicas da região da cordilheira dos Andes. A Virgem da Doce Espera, com Nossa Senhora grávida, é obra-prima da família.
As peças são feitas a partir de uma base de madeira, que recebe uma massa produzida com arroz. É preciso habilidade para moldar mãos, braços..., como mostra o marido de Juana. O rosto de massa ganha cores, que o transforma em arte. Molde e pintura são feitos à mão. Por isso, cada peça é única.
Hilário Mendivil morreu em 10 de novembro de 1977. Na casa onde viveu, há um pequeno museu. Mas o local mais importante fica fechado quase todo o tempo. O ateliê original onde trabalhava “Chollo” Hilário está exatamente como ele o deixou há 37 anos, desde que morreu. O local é tão importante para a família que ele fica normalmente fechado e as pessoas raramente pode entrar. Mas nós tivemos o privilégio de ser convidados pela Juana para conhecer o lugar, que já recebeu pessoas importantes como o poeta chileno Pablo Neruda e a rainha espanhola Sofia.
Uma herança que Juana faz questão de cultivar. “Se temos que morrer fazendo arte, que façamos”, diz a filha.
O artista é reconhecido também pela criação do Menino Jesus Manuelito. No trabalho de Palomino, imagens sacras se unem à arte pré-colombiana.
Em outra galeria, o destaque é o famoso Cristo de Mérida, sobrenome famoso na arte local. Uma imagem que reproduz todo o vigor do trabalho do patriarca Edilberto. Sua arte é inspirada no expressionismo indigenista, mas com foco nos trabalhadores do campo da região de Cusco.
As mãos grandes são uma marca da família Mérida. Mãos calejadas pelo trabalho rural. Os rostos são sofridos. Segundo o filho de Edilberto, as peças carregam uma mensagem social, de denúncia das injustiças contra o homem do campo.
A arte da família Mérida, iniciada por Edilberto e herdada pelos filhos, está detalhada em um livro, ainda inédito em português.
A arte tradicional das famílias cusquenhas pode ser conhecida de graça. Todas as galerias ficam no charmoso bairro de San Blas, em Cusco.
* Texto original de reportagem do programa "Mais Cultura" (TV Cultura, seg. a sex., 13h):