Aguardo, equânime, o que não conheço - 
Meu futuro e o de tudo. 
No fim tudo será silêncio, salvo 
Onde o mar banhar nada. 
(Ricardo Reis, um dos heterônimos de Fernando Pessoa, em "Odes")
terça-feira, 4 de dezembro de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:30 |
Um poema
Marcadores: Fernando Pessoa, poema, poesia, Ricardo Reis
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