segunda-feira, 11 de junho de 2012 | |

Uma oração

Desde a última madrugada, quando li “Ágape”, do padre Marcelo Rossi (um livro que mudou o sentido dos meus atuais dias e me fez agir em favor de coisas positivas), pensei em reproduzir no blog a oração de São Francisco de Assis.

Esta oração sempre me tocou de modo particular.

Antes, porém, fui pesquisar se já não tinha feito tal postagem (afinal, é das minhas orações preferidas). Qual não foi minha surpresa ao constatar que a oração fora a escolhida para inaugurar este blog em 3 de julho de 2008.

Diante disso, decidi reproduzir todo um trecho daquela postagem inicial:

Para abrir este novo blog, pensei muito no que escrever. E cheguei à conclusão que a oração de São Francisco de Assis, minha favorita depois do Pai Nosso, resume bem o que penso - e quem me conhece de fato há de entender (ah, este espírito sagitariano...). Faço questão de frisar que, ao eleger a oração de São Francisco como apresentação, não pretendo insinuar qualquer tipo de comparação. Seria leviano. Quero apenas que sirva de reflexão para todos como serve para mim.

Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz. 
Onde houver ódio, que eu leve o amor, 
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão, 
Onde houver discórdia, que eu leve a união, 
Onde houver dúvida, que eu leve a fé, 
Onde houver erro, que eu leve a verdade, 
Onde houver desespero, que eu leve a esperança, 
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria, 
Onde houver trevas, que eu leve a luz.

Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado; 
compreender que ser compreendido, 
amar, que ser amado. 
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado 
e é morrendo que se nasce para a vida eterna...

PS: não costumo reproduzir postagens antigas neste blog. Se já o fiz, foi por alguma excepcionalidade. É justamente neste sentido que o faço agora - em homenagem e louvor a tudo de bom e abençoado que me ocorreu neste dia (e olha que foi um dia normal - às vezes um dia normal nos basta).

Obrigado!

Em tempo: para quem não leu, recomendo fortemente "Ágape". O livro e a palavra são capazes de mudar o horizonte, acredite!

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