Desde a última
madrugada, quando li “Ágape”, do padre Marcelo Rossi (um livro que mudou o
sentido dos meus atuais dias e me fez agir em favor de coisas positivas),
pensei em reproduzir no blog a oração de São Francisco de Assis.
Esta oração
sempre me tocou de modo particular.
Antes, porém,
fui pesquisar se já não tinha feito tal postagem (afinal, é das minhas orações
preferidas). Qual não foi minha surpresa ao constatar que a oração fora a
escolhida para inaugurar este blog em 3 de julho de 2008.
Diante
disso, decidi reproduzir todo um trecho daquela postagem inicial:
Para abrir
este novo blog, pensei muito no que escrever. E cheguei à conclusão que a
oração de São Francisco de Assis, minha favorita depois do Pai Nosso, resume
bem o que penso - e quem me conhece de fato há de entender (ah, este espírito
sagitariano...). Faço questão de frisar que, ao eleger a oração de São
Francisco como apresentação, não pretendo insinuar qualquer tipo de comparação.
Seria leviano. Quero apenas que sirva de reflexão para todos como serve para
mim.
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna...
Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa , que eu leve o perdão,
Onde houver discórdia, que eu leve a união,
Onde houver dúvida, que eu leve a fé,
Onde houver erro, que eu leve a verdade,
Onde houver desespero, que eu leve a esperança,
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria,
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, fazei que eu procure mais
consolar que ser consolado;
compreender que ser compreendido,
amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe
é perdoando que se é perdoado
e é morrendo que se nasce para a vida eterna...
PS: não costumo reproduzir postagens antigas neste blog. Se já o fiz, foi por alguma excepcionalidade. É justamente neste sentido que o faço agora - em homenagem e louvor a tudo de bom e abençoado que me ocorreu neste dia (e olha que foi um dia normal - às vezes um dia normal nos basta).
Obrigado!
Obrigado!
Em tempo: para quem não leu, recomendo fortemente "Ágape". O livro e a palavra são capazes de mudar o horizonte, acredite!
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