Tem dias que a gente se sente
Um pouco, talvez, menos gente
Um dia daqueles sem graça
De chuva cair na vidraça
Um dia qualquer sem pensar
Sentindo o futuro no ar
O ar, carregado sutil
Um dia de maio ou abril
Sem qualquer amigo do lado
Sozinho em silêncio calado
Com uma pergunta na alma
Por que nessa tarde tão calma
O tempo parece parado?
("As profecias", de Raul Seixas e Paulo Coelho)
sexta-feira, 1 de junho de 2012 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 09:47 |
Sexta-feira, 1/6/12
Marcadores: música, Paulo Coelho, Raul Seixas
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