Cidades organizadas e desenvolvidas apostam no bem-estar de seus moradores. Um dos meios de fazer isso é preservar o meio ambiente e investir neste setor. Uma das melhores formas de investimento – até pela importante função social que exercem – são os parques e jardins. Basta dar uma volta pelo Ibirapera ou pelo Parque Villa Lobos, em São Paulo; pelo Central Park ou qualquer uma das dezenas de áreas verdes de Nova York; ou até pelo Parque da Cidade, em Limeira, para se ter uma ideia da importância desses locais e da necessidade de que mais áreas sejam criadas.

Há jardins de todos os tipos: contemporâneos, clássicos, ecológicos (como se os demais não fossem...), históricos, verdes, coloridos, no chão, em coberturas e até em cemitérios. Dois exemplos estão aqui nesta postagem, logo abaixo: o Goring Hotel e o Bryanston Square, construído entre 1811 e 1821.


E como Londres é Londres, a singularidade não poderia se restringir ao fim de semana dos jardins. Para aqueles que falam em falta de espaço, veja a reportagem a seguir. Ela aborda a moda dos jardins verticais na capital inglesa.
E então, já tem planos para os próximos finais de semana?
0 comentários:
Postar um comentário