"O episódio em que alguns atletas santistas se recusaram a alegrar crianças carentes com paralisia cerebral, apenas porque a casa que cuida delas é espírita, foi dos mais ralos e asquerosos que acompanhei."
A manifestação é de Vitor Birner e está disponível na íntegra no blog dele (clique aqui para ler).
Este episódio reforça uma opinião que há tempos venho nutrindo: infelizmente, a ignorância tem movido as religiões.
Ignorância no sentido literal, de ignorar algo, e não no sentido pejorativo. Embora em alguns casos, como neste envolvendo jogadores do Santos, os dois sentidos se apliquem.
Numa Sexta-Feira Santa, a mensagem é mais do que apropriada. Afinal, 2010 anos depois, as palavras de Cristo ainda são usadas para estimular conflitos e guerras, para matar, para separar, para excluir, enfim, para fazer tudo aquilo que o próprio Cristo combateu quando esteve entre nós.
Infelizmente, para alguns que se dizem cristãos, o "amar ao próximo como a si mesmo" só vale quando o próximo é alguém dos seus...
sexta-feira, 2 de abril de 2010 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:49 |
Futebol e religião
Assinar:
Postar comentários (Atom)
0 comentários:
Postar um comentário