Outro dia reencontrei uma pessoa que considerei um irmão. Porra, um irmão! Fazia oito meses que não o via após uma briga galáctica (nossa, de onde tirei isso???). Ele me falou uma série de coisas. Estava bêbado, eu sei, mas jurou que era de verdade. Ouvi e parou ali, como imaginava. Fiquei pensando, porém, numa questão: é curioso como os atos muitas vezes não "batem" com os discursos. Talvez porque seja mais fácil falar do que agir...
Neste caso específico, o fato reforçou-me a sensação que vinha nutrindo: o belo discurso não se confirma com as atitudes do cotidiano. Logo, não passa de um... discurso. Que morre de modo tão efêmero como nasce.
Uns dois ou três poderão me perguntar (um já me perguntou): por que estou escrevendo isso? Remoendo isso? Não se trata de nada mais do que a reflexão sobre o comportamento humano, algo que aprecio fazer.
E olha que o autor do belo discurso disse, entre uma e outra frase, que lê meu blog. E "vamu q vamu"!
sexta-feira, 5 de setembro de 2008 | Postado por Rodrigo Piscitelli às 19:34 |
"Vamu q vamu!"
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